Death Valley: Roteiro completo e dicas para visitar

Conheça o Death Valley National Park na Califórnia, um parque maravilhoso e repleto de contrastes que vão te encantar. Prepare-se para ver paisagens desérticas, montanhas coloridas, lagos salgados e mil e uma maravilhas naturais. Nesse post, darei algumas dicas para você planejar um roteiro inesquecível. Vamos nessa?

O Death Valley é um lugar de extremos. É o lugar mais baixo, mais seco e mais quente dos Estados Unidos e, por incrível que pareça, tem uma fauna e uma flora super diversas e especiais. O parque é super montanhoso e tem uma variação de altitude enorme: você passará dos 1000 metros de altitude para os 86 metros abaixo do nível do mar em poucas horas. As paisagens também variam consideravelmente e são um prato cheio para os amantes de natureza e fotógrafos de plantão. É surpreendente!

Neste post, você encontrará os itens abaixo (clique para ir direto ao ponto ou leia o texto inteirinho para ficar expert no destino):

Death Valley

Death Valley visto do Dante’s View – o ponto mais alto do parque

Planejando sua viagem ao Death Valley

Quando visitar o Death Valley

Verão: um calor do cão (e um risco bravo do carro pifar)

O Death Valey é uma das regiões mais quentes do planeta e durante o verão (de maio a setembro), a temperatura média é de 46 graus. Muitas empresas de aluguel de carro e motorhome não permitem que seus carros entrem no Death Valley durante o verão para evitar o super aquecimento que faz com que os caros simplesmente parem de andar (pensa no perigo)! Caso planeje visitar o Death Valley no verão, faça com muito cuidado, comece o passeio bem cedo e evite rodar nas horas de maior calor.

Primavera e outono: agradáveis

Primavera (abril e maio) e outono (setembro e outubro) são duas duas estações deliciosas para visitar o Death Valley com temperaturas mais amenas (ainda assim pode esquentar bem durante o dia e esfriar bem durante a noite, então vale ir preparado)! Durante a primavera há ainda a chance de você pegar o super bloom – que é raro, e só acontece de vez em quando – mas que cobre as montanhas do deserto com flores. Imagina só que lindo?! Dois amigos pegaram e amaram!

Inverno: agitado e bem gostoso

O inverno é alta temporada, prepare-se para encontrar hotéis e campings cheios e uma temperatura super agradável (reserve com antecedência). Nós visitamos o Death Valley duas vezes durante o inverno, uma no finalzinho de novembro e outra quase no natal, nas duas viagens pegamos um céu azulzinho e um vento bem gelado nas montanhas. Foi lindo e especial!

Como chegar no Death Valley?

O Death Valley National Park fica bem nas divisa entre a Califórnia e Nevada e é um destino maravilhoso para incluir na sua viagem de carro pela Califórnia – tanto para quem começa a viagem em Las Vegas, quanto para quem sai da Califórnia! No finalzinho deste post há um montão de dicas práticas de como incluir o parque no seu roteiro pela Califórnia.

Principais distâncias (e tempo estimado de viagem):

  • Las Vegas: 199 Km – cerca de 2 horas
  • Los Angeles: 466 Km – cerca de 4 horas e meia
  • San Francisco: 770 Km passando por dentro do Yosemite National Park ou 848 Km pela highway 5 – cerca de 8 horas e meia de viagem
  • Yosemite: 299 Km – cerca de 3 horas. Atenção, a Hwy 120, que passa por dentro do Yosemite e é o caminho mais curto para o Death Valley, fecha entre outubro e maio

Como chegar ao Death Valley saindo de Las Vegas

A viagem entre o Death Valey e Las Vegas é de aproximadamente duas horas e há pelo menos 3 rotas para quem quer fazer este trajeto. O mais rápido (pela US-95 ) leva cerca de 2 horas e 20 e é o mais sem graça; o mais curto (NV 160W) mas que pela estradinha ruim leva pelo menos uns 10 minutos a mais; e há também a possibilidade de esticar o passeio e incluir a cidade fantasma de Rhyolite na rota (eu bem que tentei, mas o Gu nem quis saber de aumentar a distância). Veja aqui as rotas no Google Maps.

Como chegar ao Death Valley saindo de San Francisco/Los Angeles 

Há duas possibilidades de trajeto para quem sai de San Francisco rumo ao Death Valley e, apesar da diferença de quase 80 Km, o tempo de viagem é quase igual. Ambas as viagem duram o dia inteiro sem paradas, ou seja, a ideia de sair de Francisco cedo, dar uma “olhadinha” no Yosemite e seguir para o Death Valley, não funciona. E não funciona porque incluir o Yosemite Valley – lugar mais lindo do parque – irá aumentar sua viagem em pelo menos “2 horas” só para dar uma olhadinha. Não é viável!

Para uma viagem mais eficiente o caminho pela 5, passando por Bakersfield, é uma melhor pedida para uma viagem mais bonita – o trajeto por dentro do Yosemite é maravilhoso (e será mais demorado porque você fará paradas pelo caminho).

Que fazer a coisa direito? Inclua pelo menos 1 ou 2 dias no seu roteiro no Yosemite Park e, em seguida, continue rumo ao Death Valley.

Como chegar ao Death Valley saindo do Yosemite

Durante o verão é só pegar o Tioga Pass (lindíssimo!) sentido Mono Lake e, dali, continuar rumo ao Death Valley. A estrada é maravilhosa com direito a muitos pontos de parada. Vale fazer o percurso devagar e até considerar passar 1 ou 2 dias na região de Mammoth Lakes que é espetacular. Veja o trajeto aqui.

Durante o inverno (de outubro à maio – a abertura do Tioga Pass depende da intensidade do inverno) você terá que seguir até Bakersfield e de lá fazer o trajeto rumo ao Death Valley (Highway 395), a volta é imensa.

Gasolina: encha o tanque ANTES de chegar ao Death Valley

Gasolina é um treco caro nos parques nacionais americanos, então a dica é encher o tanque antes de entrar no deserto. Para quem vem da Califórnia, Lone Pine e Olancha tem preços bem melhores que o parque, complete seu tanque por lá!

Death Valley

Zabriskie Point com Tom e Caio (na barriga)

Dentro do Death Valley:

Em Panamints springs (logo na entrada do Death Valley para quem vem da Califórnia) está o posto de gasolina mais caro do parque, o preço é quase o dobro de Lone Pine e significantemente mais caro que o resto do parque. Em Furnace Creek, a gasolina não é barata, mas não é uma atrocidade, então dá para colocar um pouquinho se necessário.

Onde ficar no Death Valley

O Death Valley é um parque gigantesco e com opções de hospedagem bem limitadas, todos os hotéis lá dentro (há poucas opções, porém boas) são administrado por concessões, e não costumam ser baratos. Furnace Creek e Stovepipe Wells as duas regiões mais bem localizadas para explorar o parque. Os hotéis tem restaurantes, bares, supermercados e postos de gasolina, uma estrutura de mini cidade.

Quanto custa a entrada?

O parque fica aberto durante todo o ano, de dia e a noite – ele está sempre aberto. Porém, para entrar existe uma taxa, que pode ser paga individualmente ou por veículo, e é válida por uma semana. Ou seja, você pode entrar e sair do Death Valley quantas vezes quiser dentro desse período.

Por veículo: U$30 válidos por sete dias (carro privado, não é válido para veículos comerciais como vans e caminhões)
Por motocicleta: U$25 válidos por sete dias
Individual: U$7 válidos por sete dias (viajante que esteja a pé ou de bicicleta)
Passe anual: U$55

Hotéis:

Furnace Creek: The Oasis at Death Valley

Melhor região do parque para se hospedar, os principais atrativos do DV ficam ali pertinho.

  • The Inn at Death Valley: o hotel mais caprichado do parque e que acabou de ser reformado.
  • The Ranch at Death Valley: Ficamos hospedados no The Ranch duas vezes: a primeira de motorhome, eles tem estrutura completa com Hook Ups e os hóspedes ainda podem usar a piscina; e a segunda no hotel que tem quarto bem amplo. Os berços para o baby são cobrados a parte. O hotel é muito gostoso.

Death Valley

Stovepipe Wells

Stovepipe Wells perde de Furnace Creek no quesito localização, mas ganha no custo x benefício. Em geral, tanto os hotéis quanto as vagas para motorhome são mais baratas e, portanto, se esgotam mais rápido. Há um mini mercadinho e um bar descolado no local.

Camping & Motorhome

Campings públicos

Há 9 campings públicos no parque e a maioria deles opera no sistema First Come – First serve. O camping mais concorrido (Furnace Creek) opera com sistema de reservas de outubro à abril e no sistema “chegou-pegou” nos outros meses. Em Furnace Creek há 18 vagas – bem concorridas – com eletricidade e hook ups. Todos os outros campings tem água e dumping stations.

Campings com estrutura

Para quem quer um pouco mais de conforto, há uma série de campings privados. Ficamos hospedados em Fiddlers Camp em Furnace Creek e o camping é excelente, com direito a piscina aquecida gigante e todas as amenidades que alguém que está acampando ou viajar de RV merece.

E rola se hospedar fora do parque?

Se couber no seu budget, minha sugestão é ficar dentro do parque. Caso contrário Beatty (NV) – 45 minutos de Furnace Creek – dê uma olhadinha no Death Valley Inn & RV Park (daqueles econômicos americanos e uma ótima opção); e Pahrump (NV) – 1,5 horas de Furnace Creek que tem hotéis maiores como o  Holiday Inn Express & Suites Pahrump e o Preferred RV Resort que é uma boa pedida para quem viaja de Motor Home.

Como é a chegada no Death Valley para quem vem da Califórnia

Um dos principais motivos para visitar (e se apaixonar) pelo Death Valley National Park são os contrastes e as possibilidades fotográficas da viagem, que começam antes de entrar no parque. Sente só a altura das montanhas e tudo o que você precisará subir para chegar lá.

Death Valley Montanhas do Kings Canyon na região de Bishop

Lone Pine, a última cidade do caminho

Lone Pine, a última cidade antes da entrada do parque – e o último posto de gasolina barato do caminho – revela um pouco da vibe da região. E, para quem tiver com tempo sobrando, vale parar no centro de visitantes de Lone Pine para ver e fotografar o Mt. Whitney, a montanha mais alta dos Estados Unidos continental que é lindona!

Lone Pine

Lone Pine, Califórnia

Faltam 75 quilometros para a entrada do parque e 162 Km até Furnace Creek e nos próximos 70 Km de estrada a altitude varia tremendamente, passando dos 5000 pés de altitude para os 2000 pés. Em outras palavras, prepare-se para subir e descer um bocado.

Death Valley

Lone Pine: a entrada no deserto

Passando Lone Pine, o show de paisagens desérticas só melhora. Há algumas cidades abandonadas (nenhuma que valha a pena), e aquele desertão que parece cena de filme. Pare sempre que der vontade e curta essa road trip autêntica com a calma que ela merece!

Death Valley - Califórnia

Death Valley - Califórnia

E depois do sobe-desce, finalmente chegamos ao Death Valley National Park. Aqui não há uma catraca como nos demais parques americanos e para validar a sua entrada você precisa parar no centro de visitantes e efetuar o pagamento (há máquinas e é só colocar o dinheiro, retirar o recibo e fixar no parabrisa); quem tem o America The Beauty Pass (o ingresso anual dos parques nacionais que custa $80) pode mostrar o cartão para o Ranger e pegar um recibinho.

Father Crowley Vista

O primeiro mirante para quem chega da Califórnia é o Father Crowley. Ainda faltam cerca de 70 Km com direito a mais uma bela subida e uma senhora descida para chegamos ao burburinho do Death Valley National Park. Não falei que o parque era gigante?

Death Valley

Father Crowley vista

Death Valley

Sombra do nosso trailer no Death Valley

Stovepipe Wells Village: uma base legal para começar a sua visita

Recomendo que você siga direto até a Stovepipe Wells village, onde há um centro de visitantes e algumas lojinhas de apoio, passe no centro de visitantes para pagar sua entrada e pegar seu comprovante e um mapinha esperto do parque.

Quem chega no final da tarde, como nós chegamos, pode aproveitar as últimas horas de luz para fazer uma trilha nesta região e já emendar o passeio com a Mesquite Sand Dunes, um lugar excelente para ver o pôr do sol.

Roteiro de um dia no Death Valley

Paradas do roteiro:

Roteiro de 1 dia no Death Valley em Detalhes

Zabriskie Point: Para o nascer e o pôr do sol

Comece seu dia com um nascer do sol caprichado no Zabriskie Point. As montanhas coloridas e os picos nevados ganham tons avermelhados e a cor das montanhas varia significativamente. Um lindo espetáculo.

Death Valley

Nascer do sol no Zabriskie Point

Chegando no Zabriskie Point, há uma pequena trilhazinha que dá acesso a um dos mirantes mais cobiçados do parque. Embaixo do mirante há um platô onde fotógrafos se reúnem esperando os primeiros raios do sol.

Com o nascer do sol o Death Valley foi ganhando tons avermelhados e as montanhas – que por natureza já tem cores diferentes uma das outras – começaram a se iluminar. Um verdadeiro show.

Death Valley

Zabriskie Point no meio do dia: um show!


Veja a hora do sol nascer no hotel/camping ou central de informações e chegue uns 20 minutinhos antes. Para quem não topa acordar cedo, o pôr do sol no Zabriskie também é uma excelente pedida.


Mesmo durante o dia, sem as cores do nascer ou pôr sol o Zabriskie Point é uma parada lindíssima e que merece ser feita!

Twenty Mules Team Canyon: o desvio dos desvios

Terminado o show de cores é hora de percorermos uma das estradas mais interessantes do parque, a estradinha se chama Twenty Mules Team Canyon e fica um pouquinho depois do Zabriskie Point, na mesma estrada. A Twenty Mules é um desvio paralelo – de terra e de mão única – que passa por dentro de uma série de Canyons de areia. Daqui dá pra ter uma ideias das diferentes texturas de areia e da imensidão do deserto. A estrada tem uns 4 quilómetros e é bem bonita.

Death Valley

Paisagens desérticas no Twenty Mules Team Canyon

Apesar de ser de terra, a estrada é relativamente boa e nossa RV de 22 pés aguentou bem o tranco. Na nossa segunda visita ao Death Valley fizemos o trajeto de carro e foi tão suave que ficamos bem confortáveis de parar no meio do caminho para fotografar.

Death Valley

Visitando o Twenty Mules Team Canyon com a família

Dantes View: a vista mais incrível do Death Valley

O ponto mais fantástico do parque é o Dante’s View e, para chegar lá, você terá que percorrer uma estrada com 15 graus de inclinação e muitas curvas. A estrada é restrita para carros e vans maiores de 25 pés… UFA! Passamos por pouco com nosso trailerzão.

Death Valley

Dante’s View o ponto mais alto do Death Valley

Lá no alto você terá uma vista panorâmica com direito ao ponto mais baixo dos Estados Unidos – o Bad Water que está a -282 pés metros a baixo do nível do mar –  e o Mt. Whitney  à 4.400m que é o ponto mais alto dos Estados Unidos. Olhar para baixo e ver a estrada – uma reta enorme – contornando o grande “mar” salgado do Death Valley é super interessante.

Dante's View - Death Valley

Mt. Whitney, o ponto mais alto dos EUA continental visto do Death Valley

Death Valley

Estrada vista do alto da Dante’s View

Lá no alto, saímos do mirante principal e caminhamos um pouquinho para tentar ter vistas diferentes. Em termos de vista, eu diria que a caminhada não acrescenta muito e que o vento gelado deixa o passeio beirando o desconfortável, mas em termos de possibilidades fotográficas, não dá para reclamar né?!

Death Valley

Vista do Dante’s View (cabelo pro alto pra mostrar que o vento sopra mesmo!)

Bad Water Basin: o ponto mais baixo dos Estados Unidos

O Bad Water, ou Água ruim, é um dos lugares mais turísticos e lotados do Death Valley – um enorme campo de sal que fica a 86 metros abaixo do nível do mar. Caminhar pelos campos salgados e ver a placa indicando a altura do nível do mar no alto de um morro é sensacional e vale a viagem.

Bad Water Basin _ Death Valley
Quem tiver sorte, vai encontrar o Bad Water com pequenas lagoas de água salgada. Imagine só a tristeza de quem chegava aqui, há centenas de anos atrás, no lombo de uma mula e desavisado no verão – com um sol de mais de 40 graus nas costas –  e resolvia provar um golinho dessa lagoa. Decepção ou melhor, desidratação na certa.

No Bad Water, dá para aproveitar a imensidão branca para criar umas ilusões de ótica bacanas e tirar boas fotos. Quer ver?
Bad Water Basin _ Death Valley

Tivemos sorte de encontrar o Bad Water com um pequeno lago de água salgada, o que deixou a vista e os reflexos bem interessantes.

Death Valley

Água no Bad Water Basin

Natural Bridge: trilha curta e ponte de pedra

Aproveitando o embalo e a pequena distância entre uma trilha e outra, alí pertinho do Bad Water há uma caminhada de cerca de uma milha (1,6Km) de nível fácil rumo a uma ponte natural formada pela própria rocha, o Natural Bridge.

Death Valley

A trilha é um canyon formado entre duas montanhas. O canyon tem uma coloração vermelho intensa que deixa as fotos bem bonitas. A ponte natural é bem interessante, mas com medo da danada desabar em nossas cabeças saímos de lá rapidinho.

Death Valley National Park

Trilha da Natural Bridge

A trilha termina dos restos mortais de uma antiga cachoeira. Tanto a cor, quanto a textura da rocha da cachoeira é bem diferente do resto do canyon. Essa é uma trilha de nível fácil, faça sem medo de ser feliz.

Devils Golf Course: cristais de sal exuberantes

Death Valley
O Devils Golfe Course – ou em português, o campo de golfe do capeta – é uma paisagem super interessante formada pelos cristais de sal no solo do deserto. Ali, os cristais de sal tomaram formas bem interessantes e formaram pequenos furinhos – os buracos do campo do capeta.

(Para quem está curto de tempo, entre todas as paradas, essa é a menos interessante.)

Artist Drive & Artist Pallete: um show de montanhas coloridas

Death Valley
Uma das minhas partes preferidas do parque! Essa linda rota de 15 quilômetros passa por um conjunto de montanhas colorido cujas cores variam de acordo com a hora do dia.

Artist Pallet - Death Valley

A rota tem dois mirantes bem bacanas com pequenas trilhas adjacentes. Subir as montanhas coloridas foi uma das experiências mais bacanas do meu dia. O Artists Pallete é ótimo lugar para assistir o pôr do sol.

Death Valley

Artist Pallet e as montanhas coloridas

 Furnace Creek: Museu e Oásis

Ainda que você não se hospede por lá, Furnace Creek é uma parada interessante para visualizar o contraste entre o Oásis e o deserto com direito a uma gramada caprichado, um parquinho bem gostoso para os pequenos, e palmeiras muitos bem cuidadas.

Death Valley

Palmeiras em Furnace Creek

O complexo que está passando por uma super reforma (jul/2019) conta com restaurantes, lojinhas e um pequeno museu que detalha a história do ouro no Death Valley com direito a uma locomotiva bonitona e outras peças históricas.

Mesquite Sand Dunes: um céu mais que estrelado

A noite, você pode visitar as Mesquite Sand Dunes, um dos melhores lugares do parque para ver estrelas. O céu, sem nenhuma poluição visual, é absolutamente lindo. A constelação via láctea é bem visível.

Death Valley

Roteiro de 2 dias no Death Valley

Quem tem dois dias, além dos passeios acima poderá visitar:

Mosaic Canyon

Um canyon apertado entre dois morros. A caminhada de duas 3.2 Km – nível médio – navega entre as duas montanhas: subindo, descendo e explorando as entranhas do Canyon.

Death Valley

Para chegar ao Mosaic tivemos que percorrer 2 milhas e meia de estrada batida de pedra, o que foi um belo desafio para o nosso trailer. A trilha tem 3.2 Km e é de nível médio já que uma série de pedras e obstáculos complicam um pouco o caminho, quem não consegue caminhar tanto pode fazer apenas um pedacinho da caminhada e curtir essa natureza tão diferente.

Lugares que não visitamos:

  • Ubehebe Crater: A enorme cratera de um antigo vulcão antigo. Ouvi dizer que a cratera é super legal, mas como fica um pouco longe dos outros lugares que eu queria visitar, acabei deixando passar. A Alessandra Fratus do Tô pensando em viajar tem fotos incríveis.
  • Darwin Falls: A cacheira do Death Valley e um milagre do deserto. Para chegar lá prepare-se para percorrer uma trilha de 3,2 Km (ida e volta)
  • Wildrose Charcoal Kilns:  Antigos fornos ulilizados pela mina de prata, uma exemplo de arquitetura histórico e bem interessante
  • Harmony Bora Works: Ruínas da antiga fábrica/ mina de boráx

Fora do parque: A cidade fantasma de Rhyolite

Esse foi outro lugar que infelizmente não coube no nosso roteiro, mas que eu adoraria ter visitado. Adoro cidades fantasmas e imagino que uma cidade fantasma no meio do Vale da Morte deva ser super especial.

O que fazer no Death Valley no mapa

Veja todas as nossas dicas do que fazer no Death Valley neste mapa:

Como incluir o Death Valley no seu roteiro

A costa oeste dos Estados Unidos é o destino perfeito para viagem de carro: estradas boas, destinos incríveis e uma diversidade de paisagens impressionante! É fácil dirigir nos Estados Unidos, o aluguel de carros é bem acessível e há tantas viagens lindas que já aviso: você vai querer voltar.

Para alugar seu carro nos Estados Unidos, usamos e recomendamos a Rent Cars, um comparador de locadoras que te ajuda a selecionar o melhor custo x benefício para sua viagem. O melhor é que você pode pagar em reais e parcelar em até 12 vezes sem juros e sem Iof. Minha dica é sempre escolher uma locadora conhecida (os carros costumam ser melhores, na Califórnia o serviço da Enterprise é ótimo).

E já que o assunto da vez é Death Valley, taí um coringa bem legal para incluir entre Los Angeles e Las Vegas ou entre Las Vegas e o Yosemite (no verão). Já visitamos o Death Valley duas vezes, na primeira fizemos uma viagem de Motorhome pelos parques do Arizona e Utah (saindo e voltando da Califórnia) – que viagem sensacional! E na segunda vez fizemos um roteiro mais enxuto:

Viagem de carro pelo deserto da Califórnia: 7 dias (sem contar os dias de San Francisco)

  • San Francisco – Death Valley
  • Death Valley – Joshua Tree
  • Joshua Tree – Los Angeles
  • Los Angeles – San Francisco

Muitos leitores incluem o Death Valley na primeira viagem à Califórnia fazendo um roteiro mais ou menos assim:

  • Las Vegas – Death Valley
  • Death Valley – Yosemite
  • Yosemite – San Francisco
  • San Francisco – Los Angeles (pela Hwy 1 )

Bate e volta Las Vegas – Death Valley

Dá pra fazer? Opa! São pouco mais de 2 horas de viagem (sem contar o trânsito na saída de Las Vegas). Saia bem cedinho e programe-se para passar o dia todinho no parque. Lembre-se que serão pelo menos 4 horas e meia de volante só para chegar ao parque e voltar – sem contar tudo o que você rodará lá dentro. Cansativo? Muito. Mas se for sua única chance, vá.

Eu nunca fiz e não faria o bate e volta. Acho a noite no Death Valley (incluindo o pôr do sol) e o céu magnifico do lugar um dos pontos altos do parque e, claro, também tem o nascer do sol! Eu se fosse você, se programaria para dormir pelo menos uma noite no parque.

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Dicas finais para aproveitar a viagem!

Esperamos que este Guia completo do Death Valley te ajude a planejar todos os detalhes da sua viagem e torná-la tão especial quanto a nossa!

Comece cedo, leve muita água, use sapatos confortáveis, ande sempre com o tanque cheio e prepare-se para tirar fotos maravilhosas! Caso tenha que tirar algo do roteiro, o Devil’s Golf Coarse, e a trilha pela Natural Bridge são os passeios mais “tiráveis”.  Por outro lado, Zabriskie Point, Dante’s View e Artist’s Pallete são – respectivamente – meus lugares preferidos do parque.

Curta muito a viagem e não esqueça de passar aqui na volta e nos contar o que achou!

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mari vidigal
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Viajante incansável, daquele tipo que no meio de uma viagem já está pensando na próxima, na próxima e na próxima. Apaixonada por fotografia, natureza e vinhos

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Comentários:
Avatar Vanessa disse:

Olá!!!
Parabéns pelo post e pelo Blog! está me ajudando muito a planejar minha viagem.
Vou fazer Vegas – Death Valley – San Francisco, parando um dia para conhecer Death Valley.
Com o orçamento apertado, gostaria de economizar ficando fora do parque em direção a San Francisco.
Qual seria a melhor opção?

Beatriz Arous Beatriz Arous disse:

Olá Vanessa,

No post colocamos algumas opções para se hospedar fora do parque.
O mais próximo é o Death Valley In que fica a 45min do parque
Death Valley Inn

Boa viagem!

Avatar Georgia Guzzo disse:

Mari, pretendo fazer Death Valley e Yosemite no final de abril partindo de e voltando para Los Angeles. Qual a melhor rota?

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Georgia,
Joga no Google maps que ele vai te apontar a rotra indicando as estradas que ainda estão fechadas pelo inverno!
Beijos

Avatar Muita Viagem disse:

bonito demais!! vontade de conhecer

Avatar Carol Amato disse:

Bom dia
Gostei muito das dicas. Tenho algumas dúvidas. .. acho que sua experiência poderia me direcionar melhor. Saímos com um RV de LÁ provavelmente no dia 2 de janeiro para ser devolvido em LA dia 9 de janeiro. Pretendemos ir até Yosemite, Death Valley, Las Vegas, Grand Canyon e volta a LA. Alguma restrição ou cuidado especial nesta época do ano?

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Carol,
Você tem 7 dias de viagem e está planejando deslocamentos longos em lugar que podem nevar. Caso a temperatura baixe de -7 (confira isso!) vc precisa fazer o procedimento de inverno (os canos congelam); tbm há restrição nas estradas e vc precisa checar a melhor rota.
Abraços,
De resto: Será uma viagem linda!

Avatar Cláudia Gobbato disse:

Se você tivesse que optar em conhecer o Death Valley, o Red Rock Canyon e o Valley of Fire em um bate e volta pra Vegas para onde iria? Qual o mais bonito? Etc…

mari vidigal mari vidigal disse:

Iria para o Valley of Fire, acho melhor tempo x benefício de todos.
Beijos

Avatar Claudia Duarte disse:

Oi Mari, tudo bem?
Estamos programando uma viagem de motorhome pelo Zion National Park, Bryce Canyon e possivelmente Death Valley. Você sabe me dizer se é fácil encontrar RV Campgroun nesses parques?
Obrigada!
Cláudia

mari vidigal mari vidigal disse:

Sim, mas dependendo da época da viagem a dificuldade é achar espaço disponível nestes camps. As vagas se esgotam com muitos meses de antecedência!
Beijos

Avatar Claudia Duarte disse:

Mari,
Nós iremos em outubro. Você acha que vai ser muito perrengue deixar pra reservar mais perto da viagem?
Obrigada mais uma vez!!
Cláudia

mari vidigal mari vidigal disse:

Acho! Outubro é época das grandes convenções na California. Reserve já (faz com cancelamento!)
Beijos

Avatar Marco disse:

Ola, estou indo de SF a LA, gostaria de visitar Death Valley e Vegas .. Qual melhor roteiro, ir ate LA /Vegas / Death Valley /LA
Ou
SF/DValley/ Vegas/ LA?
Obrigado
Marco.

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Marco, minha sugestão é você abrir um mapa (o my maps do google faz isso) colocar uma bandeirinha em cada cidade que quer ir e traçar a melhor rota de carro. Lembre-se que no inverno as rotas podem varias um pouco!
Abraços,

Avatar Marcelo Albuquerque disse:

Boa Tarde, Mari

Vou para o Death Valley em outubro. Em 3 dias dá pra fazer um passeio legal no parque? Pelo que entendi na postagem, parece que até em 2 dias dá pra curtir legal.

Eu estou perguntando, porque tbm vou em Yosemite, Grand Canyon e Zion Park, para poder me programar com as datas e poder curtir tudo.

Adorei seu site, tudo bem explicadinho.

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Marcelo,
2 dias é um tempo excelente para o Death Valley (e outubro é uma época maravilhosa para esta viagem)
Abraços,

Avatar Ana disse:

Olá Mari, Estou programando uma viagem para abril, roteiro San Francisco – Los Angeles – Las Vegas. Gostaria de ir de Las Vegas para San Francisco, mas no meu roteiro temos apenas um dia. O que você aconselha.. dá para ir? e fazer uma paradinha no Yosemite? O que poderia incluir nesse trajeto?

mari vidigal mari vidigal disse:

Passando pelo Yosemite, só de viagem, sem parar um minuto são 12 horas. Acho loucura.
Sinceramente entre SF e Las Vegas vc vai perder um dia todo, não dá para incluir muita coisa não.
Talvez uma paradinha em Calico? (precisa ver no mapa se faz sentido)
Beijos

Avatar Claudia Duarte disse:

Oi Mari, tudo em?
Estou programando uma viagem por Yosemite, Sequoias e Death Valley (saindo de SF e terminando em Las Vegas). Mas estou pensando em mudar “um pouco”: começando e terminando em SF, e excluindo o Death Valley. Nessa volta eu passaria por Santa Bárbara, San Luis Obispo e Monterrey/Carmel, até chegar em SF pra ficar mais 1 dia ou 2 e voltar para o Brasil. Vc acha uma boa?
Obrigada!!
Cláudia

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Claudia,
Quer me mandar as duas opções de roteiro dia a dia para eu entender direitinho como ficaria e dar minha opinião. Assim pelo texto não deu pra entender muito bem. Seja como for, na California raramente vale a pena fazer um loop c=pq as distancias são enormes e você perderá um dia todo no carro.
Abraços

Avatar Claudia disse:

Mari,
Segue o roteiro alternativo que eu estava pensando:
Dia 1 – SF
Dia 2 – SF
Dia 3 – SF-Yosemite
Dia 4 – Yosemite
Dia 5 – Yosemite
Dia 6 – Yosemite
Dia 7 – Yosemite-Pq. das Sequoias
Dia 8 – Pq das Sequoias
Dia 9 – Pq. das Sequoias – Santa Bárbara
Dia 10 – Santa Bárbara – San Luis Obispo
Dia 11 – San Luis Obispo – Carmel (ou Monterey)
Dia 12 – Carmel (ou Monterey) – Santa Cruz
Dia 13 – Santa Cruz – SF
Dia 14 – SF-SP
Você acha esse roteiro alternativo viável? Tiraria alguma coisa?
Obrigada de novo!!!
Cláudia

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Claudia,
Seu comentário acabou ficando perdido na minha caixa e deixei passar. Desculpe!
O roteiro tá redondinho! E que delícia de roteiro!
Beijos

Avatar Claudia disse:

Mari,
Segue meu roteiro “alternativo”:
Dia 1 – SP-SF
Dia 2 – SF
Dia 3 – SF
Dia 4 – SF-Yosemite
Dia 5 – Yosemite
Dia 6 – Yosemite
Dia 7 – Yosemite – Sequoias National Park
Dia 8 – Sequoias National Park
Dia 9 – Sequoias National Park-Santa Bárbara
Dia 10 – Santa Bárbara-San Luis Obipo
Dia 11 – San Luis Obispo-Monterey (ou Carmel)
Dia 12 – Monterey (ou Carmel -San Cruz
Dia 13 – Santa Cruz-SF
Dia 14 – SF-SP
Vc acha viável esse roteiro? Colocaria ou tiraria alguma coisa?
Obrigada!!!

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Claudia,
Eu tiraria Santa Cruz e colocaria mais um dia em SF, ao menos que você já conheça a cidade, dois dias é muito pouco tempo!
Beijos

Avatar Claudia disse:

Sim, já conheço SF. Muito obrigada pelo retorno!!!

mari vidigal mari vidigal disse:

Aaaaah! Então fique com Santa Cruz que é uma graça!
Vc viu o post guia de Santa Cruz aqui no site?
Beijos

Avatar George disse:

Oi Mari, tudo bem?

Pretendo fazer o percurso Vegas to SF, visitando o Death Valley e Mammoth Lakes. Na sua opinião, qual o melhor lugar para hospedagem neste trecho? Se estiver fácil, gostaria de saber o nome/número da estrada com aquele “subida infinita” no Death Valley,

Muito obrigado e parabéns pelos excelentes posts!!!

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi George,
Vou ficar te devendo o número da estrada (preciso ver no Google :P)
Se você for por dentro, uma boa cidade para pernoitar é Bakersfield.
Abraços e aproveite a viagem!

Avatar Leonardo disse:

Ola Mari . MUITO BOM O SEU POST PARABENS . VOU sair de Las Vegas E vou para SAN José . Pensei em passar no caminho pelo Vale da Morte . Porém estarei passando por lá no dia 30 de Junho Acha que é possível? Vou estar com uma Pick Up Dodge 1500 obrigado!!!!

mari vidigal mari vidigal disse:

É possível sim, mas saia bebem cedo para não pegar um calor do cão!
Beijos

Lindo seu post!!! Eu estava aqui com meu filho pesquisando sobre a região, pois ele ouviu na escola que seria um lugar perigoso, com bandidos, clima tão quente que quem entrasse na região poderia morrer! (no passado talvez) rsrsrsrs Enfim, nada como abrir um post com fotos lindas nos contando toda a realidade do Death Valley… Show, parabéns, e já “desmistifiquei” as informações aqui.

mari vidigal mari vidigal disse:

:O) O Lugar é lindo e de perigoso mesmo, só se você visitar no auge do verão já que o risco de desidratar é forte!
Abraços

Avatar João Batista disse:

Bom dia.
Há opções de refeições /lanches vegetarianos /veganos?

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi João,
Aqui na Califórnia é muito difícil haver um lugar sem opções veggie, assim que apostaria que você não terá problemas.
Beijos

Avatar tati disse:

Mari, como chama esse camping privado que vc ficou? Tem como reservar pela internet?
Adorei seu post!!!

mari vidigal mari vidigal disse:

Oi Tati, taí no post mulher 🙂
Ficamos hospedados no Furnace Creek 😉
Vc vai adorar o Death Valey.
Beijos

Avatar Danielle disse:

Olá. Gostaria de saber se para andar pelas estradas do Death Valley, vindo de Las vegas eu preciso ir até Furnace Creek para adquirir o passe? Ou posso ir parando?

mari vidigal mari vidigal disse:

Vá andando e assim que passar por algum centro de informações, compre seu passe!
Aproveite a viagem!

Avatar João disse:

Eu não comprei passe, sem saber fui na semana gratuita para visitação aos parques nacionais americanos. Fiquei sabendo uns 15 dias antes que a entrada seria gratuita.

mari vidigal mari vidigal disse:

Que sorte!!!!

Avatar Boia Paulista disse:

Oi, Mari. Tudo bem? 🙂

Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com

Até mais,
Boia – Natalie

mari vidigal mari vidigal disse:

Obaaaa!! Obrigada

Avatar Eduardo Canedo disse:

Bom dia….
Curti demais suas dicas…. Vou de vegas a São Francisco, e meu roteiro eh bastante parecido!!! Porém estou em dúvidas enquanto ao lugar de dormir. Minha primeira opção é Lee Vining! Alguma outra opção?! Desde já agradeço e parabéns pelo blog!

mari vidigal mari vidigal disse:

Lee Vining é uma boa opção para explorar Mammoth Lakes e Mono Lake. É essa sua ideia?