Índia: pra ler antes de viajar
Depois de quase duas semanas na Índia e incontáveis aventuras, pela primeira vez consigo uma conexão boa o suficiente para postar. Nesse post divido com vocês, minhas primeiras impressões sobre a Índia e tudo o que eu gostaría de saber antes de chegar aqui.
o que saber sobre a índia antes de ir
No nosso primeiro dia de viagem, nosso guia falou: “Índia is not vacations, its a life learning experience” (India não é férias, é uma experiência de aprendizado pra vida). E ele tem razão, em muito pouco tempo, a Índia nos mostrou suas muitas facetas. Da riqueza quase européia dos palácios do Rajastão, a pobreza das ruas das cidades, das vacas “quase” sagradas soltas nas ruas, aos animais vivos vendidos no mercado. Isso sem falar no colorido dos sáris indianos, nos currys cheirosos, nos mercados movimentados e do delicioso chá indiano, o chai, que é vendido em cada cantinho do país. Estou amando a experiência e de fato a Índia tem muito para me ensinar. Nos próximos parágrafos tentarei dividir com vocês um pouquinho do que já vi e vivi, não são verdades absolutas mas opiniões de quem pisa na Índia pela primeira vez.
Vacas na Índia: sagradas mas nem tanto
Consideradas uma das quatro mães do hinduísmo, as vacas são seres sagrados e que não devem ser comidos. Elas andam soltas e livres pelas cidades, fazem a maior bagunça no trânsito, causam nas ruas apertadas com seus chifres pontudos (se a vaca quer passar, é na base do salve-se quem puder, e o corre-corre aperta-aperta é generalizado). Isso sem falar no cocô de vaca, nas ruas apertadas repletas de carros, motos e tuk tuks, é bem fácil pisar num desses montinhos de esterco gigantes. E se isso acontecer… É bom sinal porque na Índia, pisar no cocô de vaca é significa boa sorte.
Mas, nem sempre as vaquitas são tratadas de forma imaculada. Como elas são seres andantes e que trafegam pelas cidades, elas raramente são alimentadas (afinal, em terra de salve-se quem puder e de muita gente pobre, alimentar mimosas não é prioridade). Não é difícil ver vacas comendo lixo (e lixo é o que não falta nas ruas da Índia) e nem vacas que estão “puro osso” de tão magras.
E sabe aquela velha lenda que se uma vaca entra na casa de alguém é sinal de boa sorte e não se pode expulsar a vaca de casa? Na prática não é bem assim que funciona. Ontem vimos a investida de uma vaca na porta aberta de uma das casas da cidade de Jodhpur, e o dono da casa não teve dúvida, deu um peteleco na vaca e botou a bichinha pra correr. As vacas também não são bem vindas nas barracas de comida e recebem um tratamento pouco dócil por parte dos donos das barracas.
Graças ao hinduísmo, as vacas escapam das panelas, mas não escapam de morar em cidades caóticas e ter que se virar para sobreviver na bagunça e sem o habitual pasto verdinho. Fiquei com dó das vacas, que são muito mais vítimas do que santas na Índia contemporânea.
Buzina, a solução para todos os problemas do mundo
O trânsito da Índia é super caótico, as faixas de carro são enfeite porque ninguém respeita e o conceito de mão e contra mão é bem relativo e limitado. O trânsito nas cidades é uma verdadeira bagunça de carros, motos, tuk tuks, cavalos, pessoas, bicicletas e até camelos. Pra organizar essa zona, é tudo na base da buzina.
Assim, na Índia a buzina serve para pedir ultrapassagem, serve como “luz de freio” e serve, principalmente para afugentar pedestres, que são a menor das prioridades do trânsito local. Para um turista desavisado, a buzina assusta, incomoda e irrita. O conceito de trânsito gentil e de silêncio são longínquos para o caótico trânsito indiano.
Para atravessar a rua é preciso ter calma e coragem. Ninguém vai te dar passagem, ao menos que você comece a travessia (sempre devagar para não assustar os carros) e com ouvidos tapados pra encarar a baderna. A caminhada vagarosa ajuda os veículos desviarem de você. Os tuk tuks vão brecar bem em cima, as motos vão encontrar uma alternativa pelo lado e no final, dá tudo certo. Até agora deu tudo certo pra mim e continuo sem nenhum arranhão.
E sabe o mais legal? Enquanto a buzina incomoda os ocidentais ela funciona como música para os ouvidos indianos que não perdem a paciência e nem o sorriso nem no meio do furacão. Para curtir a Índia é preciso abstrair os sons, entrar no clima e encarar cada atravessada de rua como um ritual de passagem.
Muito parecido
Desigualdade social extrema, sistema de educação precário, sistema de saúde falho, estradas esburacadas, esgoto a céu aberto. Parece que estou descrevendo o Brasil, não parece?!
Apesar dos mitos e esteriótipos, a Índia é bem mais parecida com o Brasil do que pensamos. Vi cenas fortes, mais nada que nunca tenha visto antes. E quer saber? Depois de um passeio pelo centro de qualquer cidade grande do Brasil, seguido de uma voltinha pelos subúrbios, estamos mais do que preparados para encarar a realidade indiana sem grandes choques.
Mas é claro que também tem muita coisa boa. Os indianos são sorridentes, bem humorados, adoram música e são excelentes dançarinos. Eles trabalham duro, não desistem de sonhar por um país e adoram turistas. Basta entender as regras do jogo e respeitar os costumes locais para se sentir muito bem tratado.
As regras de convivência e sobrevivência são bem parecidas: olho na bolsa, mochila sempre pra frente, pechinche (bastante) antes de comprar, negocie a corrida antes de subir no táxi (que aqui na Índia tem forma de tuk tuk), não coma comida de barracas da rua e nem beba água de torneira. Em compensação, pode andar com sua câmera ou Iphone sossegado que dificilmente vão te assaltar.
E falando de costumes, vale lembrar que a Índia é um país SUPER conservador. Tanto os hindus, quanto os mulçulmanos (duas maiorias do país) são bem exigentes no quesito vestimentas e que o mínimo para quem quer ser respeitado é seguir o modo de pensar local. Pra se dar bem, basta usar calças ou saias abaixo do joelho e blusas com manga 3/4.
Não deixe seu pre-conceito é nem a falta de informações te desviarem de um dos destinos mas mágicos e diversos do mundo. A Índia tem muito pra te ensinar, e com um pouco de preparo e muito coração aberto, eu tenho certeza que você vai amar.
E a segurança? É perigoso?
Não vou dizer que a Índia seja o destino mais seguro do mundo, por que não é. Mas está longe de ser o diabo vermelho com cara de crocodilo que pintam por aí. Eu não viajaria sozinha (como estou acostumada a viajar por outros cantos do mundo), mas me sinto bem tranquila para andar sozinha pelas cidades e até para pegar metrô (que tem um vagão especial para mulheres e funciona que é uma beleza). Não me sinto confortável em andar pela cidade a pé à noite, mas dificilmente faria isso em São Paulo.
Os indianos olham bastante, e as mulheres mais diferentes (loiras, olhos claros e etc…) vão sofrer um pouco mais com os olhares malvados. Na maioria da vezes, é só ignorar que melhora. Eu nem presto muita atenção e sigo minha vida como se nada tivesse acontecido.
Algo que pode ser mais chato é o deslocamento entre as cidades. Durante a viagem, peguei alguns trens noturnos e ônibus de longa duração, sempre acompanhada de um grupo e um guia. Foi bem tranquilo, mas confesso que não gostaria de ter feito isso sozinha. Dormir num vagão com 5 ou 6 homens estranhos te olhando deve ser BEM desagradável. Assim, recomendo fortemente que você faça os deslocamentos com ajuda de um guia ou faça um tour.
Contratar um carro com motorista é um alternativa excelente para burlar a bagunça do transporte público indiano. Por outro lado, adorei os trens indianos e acho que no caso da Índia o perrengue é positivo e faz parte da experiência.
Um mundo mirabolante de Currys perfumados
Se buzina é uma constante na vida dos indianos, os perfumes fortes também são. Seja incenso, curry, esgoto ou coco de vaca, tudo na Índia tem um perfume característico. O cheiro da comida (pra quem gosta de curry) é o melhor deles.
Sempre gostei (e muito) de comida indana, então não tive muita dificuldade em adaptar meu estômago aos pratos apimentados e currys mirabolantes. Morro de tristeza quando a galera do grupo decide trocar o curry nosso de cada dia por um restaurante italiano, mas sei que sou exceção e que a maioria das pessoas tem dificuldade de encarar curry duas vezes por dia durante um mês. Café da manhã é um pouco mais chato e sinto muita falta de pão. (De vez em quando encontramos padarias nas cidades e aí é uma verdadeira festa.)
Os currys são caprichados ee super variados. A quantidade de pimentas especiarias usados no preparo de cada prato é surreal. Não me canso de provar pratos novos, e não me vejo enjoada da comida tão cedo. Os pães indianos (naans e rotis) também são deliciosos. Tô comendo MEGA bem e barato. (Um restaurante top custa 20 dólares por pessoa com bebida é um nomalzinho, custa 2)
E a dor de barriga?
Por enquanto sem problemas. Antes da viagem tinha muito medo de não me acostumar com a comida e passar mal. Como os padrões de higiene são BEM diferentes dos nossos, não dá pra comer nada crú e nem comida de rua (o pessoal do grupo até se arriscou, mas eu tô zero afim de ter problemas).
Na rua, os pratos são lavados na bacia, os salgadinhos servidos com a mão e num jornal usado (como se fosse guardanapo), a coisa é precária e prefiro não abusar do meu estômago. Lógico que tem muita coisa com cara boa, mas será que vale a pena?
Além das noções de higiene pouco ortodoxas, a pimenta indiana pode ser uma grande barreira para quem não está acostumado. A Fabi, minha companheira de viagem, acha as pimentas muito fortes e sempre que possível pede tudo sem pimenta. Pra mim, a pimenta é parte da experiência e enquanto o estômago não reclamar, tô mandando ver! 🙂
E falando em sujeira…
Sujeira é pra mim o grande divisor de águas entre Brasil e Índia. As ruas são imundas, repletas de lixo no chão (achar lixeiras nos lugares é quase uma missão impossível) isso sem falar nos esgotos a céu aberto e banheiros imprestáveis. Papel higiênico na Índia é um artigo de luxo e apenas hotéis e bons restaurantes têm rolinhos nos banheiros, assim meu rolinho anda sempre comigo e bem acompanhado de lencinhos umedecidos e álcool gel. Comer algo sem desinfetar a mão é pedir pra passar mal.
E falando em hotéis, ficamos hospedado em vários (todos de padrão médio) e decididamente os Indianos tem muito o que aprender conosco sobre limpeza. Conto nos dedos a quantidade de privadas que pude sentar, e não teria coragem de usar nenhum dos chuveiros sem chinelo no pé. Mais de uma vez tive que pedir para trocar toalhas e lençóis que não haviam sido limpos. É desagradável, porém faz parte dos desafios de viajar low budget pela Índia. Não me arrependo de nada.
Sotaque pesado
Indianos são conhecidos por falar inglês rápido e com sotaque forte, e na prática é bem isso, só que pior. Aqui na Índia, muito menos gente fala inglês do que eu pensava, e quando falam, eles têm uma dificuldade imensa de nos entenderem. Um rolo comunicativo divertido e interessante e uma pena danada para troca de experiências, mas com muita calma dá para se divertir bastante e dar umas boas risadas. Com o tempo fui percebendo as palavras que eles têm mais facilidade de entender, aprendendo a falar devagar, e no fim das contas dá tudo certo!
E pasmem! Segundo o nosso guia, é mais fácil entender um australiano falando do nós brasileiros ou latinos! 🙂 (E eu que achava que depois de morar tanto tempo nos Estados Unidos estava com um sotaque bem neutro #sóquenão.)
Compras
Tecidos coloridos, brincos super diferentes, pashiminas MARAVILHOSAS, sáris brilhantes, sapatos pontudos. Os mercados indianos são um verdadeiro show de cores e uma tentação para os consumistas de plantão. Tem muita coisa legal, só que é preciso procurar, e claro, barganhar.
Os vendedores são astutos e insistentes, eles sabem que um gringo que entra em uma loja raramente sai de mãos vazias, então eles fazem de tudo para te levar para dentro, até mesmo arriscar palavras em Espanhol (em nenhum outro lugar do mundo me senti tão latina como na Índia, as pessoas me olham e na lata já soltam um “hola que tal?” ou um “muy barato”). Eles são bem insistentes, e te veem como notas de dólares ambulantes, mas raramente são agressivos, e o segredo para se dar bem é ignorar e continuar.
Ao entrar em uma loja, os vendedores irão se desdobrar para te atender bem, e encontrar tudo o que você procura. Lojas mais caras, tem um serviço impecável com direito cafezinho e Coca Cola servidos para os clientes, é claro que essa mordomia toda vai te custar mais caro.
Barato, mas nem tanto
Pra quem gosta de quantidade, se encher de calças do tipo Ali Babá, por dois dólares cada, pseudo pashiminas coloridas por um dólar e meio cada, e batas de 3 ou 4 dólares pode ser o máximo, só que essas coisas baratinhas não tem a melhor qualidade do mundo, soltam tinta na lavagem e não aguentam um banho de máquina de lavar. Assim, na maioria das vezes, é melhor pagar um pouquinho mais caro e levar coisas que realmente irão durar. Não se engane com os preços barato e sempre que possível seja exigente nas escolhas. Afinal, o caro da Índia é n vezes mais barato que o caro do Brasil.
O que eu comprei
Mesmo com a mala pequena, é praticamente impossível sair da Índia de mãos vazias. Eu comprei uma calça baratinha pra usar durante a viagem (vamos ver quanto tempo dura? Na próxima parada vou lavar par testar), quatro pashiminas (uma mega barata, duas médias e uma super top que foi o investimento da viagem). Também comprei muitas pimentas e chás e uma marionete antiga de madeira (que segundo o Gustavo é assustadora e parece ter chifres, mas que eu achei o máximo). Minha mala agora está completamente cheia, então só estou planejando comprar brincos e outras coisas pequeninas.
E muito mais pela frente
Animada para continuar a viagem e vivenciar um pouco mais dessa loucura que é a Índia. Tudo o que posso dizer é que está valendo muito a pena, e que a viagem está superando as expectativas que já eram gigantescas. Se você tiver alguma pergunta ou quiser saber algo sobre a Índia, é só deixar um comentário na caixa de mensagens.
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Viaje sem stress:
Guarde este post no Pinterest!
Oi Mari,
Gostei desse relato sincero e transparente!!
Em junho vou passar 20 dias na India. Ainda estou sem roteiro, você poderia compartilhar o seu ou dar dicas de melhores itinerários? Vou sozinha e estou com bastante “medo”.
Obrigada! Beijo
Oi Roberta,
Vc já viu este post com o meu roteiro na Índia?
Acho que pode te ajudar!
Beijos
Mari,
Como faço para conseguir a moeda índia.
Não o quero usar o cartão de crédito e gostaria de fazer o pagamento com a moedas. Aceitam dólares americanos para pagamento do e outros serviços.
Adorei as suas dicas, salvei para levar comigo para facil acesso l.
Eu saquei do cartão. Não vale a pena usar Dólar – e quase ninguém aceita.
Abraços
Mari,
gostei muito das suas impressões sobre a Índia. Estou pensando em viajar para lá no final de março e ficar um pouco mais de um mês. Você acha que é possível eu encontrar vaga nos trens já estando lá? Ou seria melhor fazer os trechos de táxi com motorista?
Desculpa a liberdade dessas perguntas. Se você não puder responder, ainda assim continuarei te acompanhando.
Abraços,
Newton
Oi Newton
Acho que dá para comprar os tren da Índia sim. Conheci muita gente que fez isso lá.
E quer saber? Andar de trem na Índia – especialmente um noturno – é parte da experiência, acho muito mais legal que motorista particular!
Abraços
Olá, Obrigada pelas dicas!!
Estou montando o roteiro da minha viagem para Índia baseado no seu roteiro. Muito obrigada!
Que delícia Ayanne!
Aproveite MUUUUITO a Índia, e qq coisa é só deixar um comentário que eu respondo rapidinho.
Beijos
Adorei sua postagem, a pesar de ser pobre e as passagens para a Índia srerm, a meu ver, caríssimas, meu sonho é visitar essse país.
Obrigada, pelas ricas informações.
Oi Soledad,
Viagem é um treco caro, e a passagem é sempre o mais difícil, mas sou daquelas que acredita em sonhos e que acha que vale a pena, sonhar, arregaçar as mangas, juntas e fazer acontecer.
Estou torcendo por você.
Beijos
Oi Mari! Muito bom seu blog. Adorei! Estou indo agora em setembro ficar uma semana lá e gostaria de saber sobre os preços de entradas dos monumentos, templos e mesquitas, você sabe como posso conseguir.? Através do google só consegui o preço da visita ao Taj Mahal, gostaria de me planejar financeiramente, irei a Deli, Jaipur e Agra. Obrigada!
Oi Rogéria,
Para descobrir os preços você terá que checar de site em site. O Tajj é o mais caro dos passeios da Índia.
Beijos
Oi Mari!! Estou indo pra India agora dia 13, e vou passar 3 semanas trabalhando em Nova Delhi… Queria saber se você tem alguma sugestão de cidades para visitar durante os finais de semana, que ficam perto de Delhi!? Adorei o seu blog, parabéns!
Oi Beatri, Dá uma olhada nesse post com meu roteiro pela Índia. Quem sabe alguma das cidades não te interessa?
Aproveite Nova Delhi!
Olá Mari, tudo bom?
Conheci sua página aqui meio que sem querer e fiquei super entusiasmada com seus posts, desde já lhe digo que adorei!
Queria saber de você uma dúvida, espero que me auxilie por favor. Pretendo conhecer a India, mas por ser mulher tenho um pouco de receio de ir sozinha, é complicado, inseguro andar por lá sozinha? E como faço para conseguir um guia de confiança por lá?
Oi Karol,
Obrigada pela visita e pelos elogios.
Eu Tom tinha medo de ir sozinha e por isso comecei com um tour (veja detalhes nesse post). Depois do tour me senti confiante para explorar por conta própria. Faria com cuidado, mas faria!
beijos
Oi Mari! Tudo bom? Estou amando ler suas aventuras pela India. Estou planejando ir para la no final do ano. Infelizmente nenhum amigo ficou empolgado com a viagem, mas mesmo assim pretendo ir. Voce achou mulheres viajando por la? E vc acha que eh facil achar pessoas nos hosteis para `se agregar ao grupo`? Gratidao!
Oi Simone,
Não fiquei em hostels na Índia, então não sei te dizer, mas conheci MUITA gente viajando sozinha – e feliz da vida – em Rishkesh. Talvez valha a pena fazer o que eu fia, começar como uma excursão pequenina para pegar o jeitão do país e em seguida partir para a jornada solo!
Aproveite MUITO a viagem e qq dúvida, é só perguntar!
Adorei. Gostaria de saber quanto vc gastou na viagem e que cidades do país vc conheceu.
Você usou serviço de agência ou o guia era particular?Voc^chegou a visitar algum parque de preservação animal?
Obg.
Oi Lili,
Veja meu roteiro e as cidades que visitei aqui.
Fui com uma agência chamada G adventures, e gostei bastante.
Não visitei nenhum parque de preservação.
Abraços,
Mari
Reportagem sensacional. Descrisão e comentários precisos !!! Adorei