Roteiro de Nova York: o melhor da cidade em 4, 5 ou 6 dias
Roteiro de Nova York, um roteiro completo para você curtir o melhor de NYC em 4, 5 ou 6 dias e conhecer as principais atrações turísticas da cidade. Saiba onde se hospedar, como se locomover pela cidade e muito mais.
Roteiro de Nova York em 4, 5 ou 6 dias
Esse é um roteiro completinho e fácil de seguir, é só imprimir e viajar. Pronto para se encantar com Nova York?
Roteiro de Nova York Resumido:
- Dia 1: Mid Town (Times Square)
- Dia 2: Distrito Financeiro
- Dia 3: Metropolitan, Central Park e museu de história natural
- Dia 4: Chelsea Market, The Highline, Empire State Building
- Dia 5: ChinaTown, Little Italy, NOLITA e SOHO
- Dia 6: Passeio pelo Brooklyn
Clique no item acima para ir direto ao ponto.
Dicas Práticas:
Para quem?
Esse é um roteiro para quem gosta de caminhar bastante e fazer de tudo um pouco: curtir a parte urbana da cidade, se encantar pelos parques, visitar museus, experimentar comidinhas locais e restaurantes especiais. Vá de sapato confortável e com as baterias da câmera ou celular bem carregadas.
Esse roteiro foi pensando para fazer a pé, mas claro que você pode pular uns trechos da caminhada e ir de metrô (ou apelar para um Uber/Táxi quando o cansaço bater)! Adapte o roteiro ao seu ritmo e faça uma viagem feliz (e com a sua cara)!
E dá para conhecer bem Nova York em 6 dias?
Dá para começar, bem começado.
Nova York é uma cidade enorme e hiper viva, um verdadeiro mundo de opções e coisas interessantíssimas para ver e para fazer. 6 dias é um bom começo, mas para conhecer a cidade a fundo, precisa de bem mais tempo. Mas não se desanime, com esse roteiro de Nova York de 6 dias, você poderá visitar as principais atrações da cidade e ainda aproveitar as noites para assistir aos shows da Broadway e Off Broadway!
E quem tem 4 ou 5 dias?
Quem tem 4 ou 5 dias terá que escolher. Acho os três primeiros dias bem básicos e não tiraria do roteiro, mas para o quarto, e eventualmente para o quinto, você terá que escolher que lugares tem mais vontade de visitar entre os dias 4, 5 e 6. Sempre dá para fazer um bem bolado e brincar de misturar as coisas de um dia com o outro, deixando o trajeto do jeitinho que você gosta.
Onde se hospedar em Nova York?
Uma das partes mas difíceis de viajar para Nova York é a hospedagem. A cidade é cara, o preço dos hotéis é bem alto e muitas vezes as entregas decepcionam. Abaixo algumas dicas para te ajudar a escolher um lugar legal.
Fique em Manhattan
Há controversas sobre o melhor lugar para se hospedar na cidade, mas uma coisa é fato: Manhattan deve ser (sempre) sua primeira opção. Em linhas gerais, não existe localização ruim dentro de Manhattan (sim, existem localizações melhores e outras não tão boas). Como as linha de metrô funcionam bem e a ilha é relativamente segura, dá para se hospedar em qualquer lugar da ilha.
Meus bairros preferidos:
Próximo ao Central Park:
Para mim que adoro natureza, acordar bem pertinho do Central Park e dar uma caminhadinha matinal antes de partir para passear é algo bem especial. Se você não faz questão de visitar o parque tantas vezes assim, pode ser que outras regiões tem atendam melhor.
Dicas de hotéis na região do Central Park.
Um hotel Boutique descolado, com custo benefício excelente e bem pertinho do parque é o é o Hudson New York – Central Park. E o melhor custo benefício de frente para o central park costuma ser o JW Mariott Essex. Outra opção que costuma ter bons preços é o Holiday Inn Mid Town.
Pra quem quer algo bem TOP o Mandarin Oriental e o clássico The Plaza são excelentes opções.
Veja aqui ofertas de hotéis perto do Central Park.
Times Square e arredores
Pra quem curte se hospedar no burburinho e ter toda a cor e o brilho dos neons da Times Square a poucos passos de distância, a região da Times Square é uma excelente pedida. O bacana dessa região para quem visita a cidade pela primeira vez é pode fazer muita coisa a pé. A parte chata é a quantidade de gente e a falta de lugares com jeitão autêntico. Lembre-se: essa é a região mais turística da cidade.
Dicas de hotéis na Times Square e arredores
O preço dos hotéis na Times Square flutua muito dependendo da época do ano, mas com um pouco de pesquisa dá para achar alternativas bacana com um bom preço. Algumas alternativas certeiras são o Hilton Garden Inn Times Square e o Mariott Marquis que tem um terraço com vistas bem legais da região.
Pra quem busca algo com um pouco mais de estilo, o W New York e o The Muse são opções bem legais.
E pra quem quer algo mais top, o Paramount Square é uma opção bem sólida.
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Meatpacking District & Chelsea
Chelsea e Meatpacking District são duas regiões que eu ADORO. O Meatpacking district tem uma oferta de hotéis um pouco limitada, mas a região está repleta de restaurantes legais, o novíssimo The Whitney Museum e o parque elevado The Highline que conecta o Meatpacking district com Chelsea. Chelsea é uma região mais Cult, com muitos grafites bacanas e o famoso Chealsea Market. Uma região turística e ao mesmo tempo MUITO local, e bem conectada com outras regiões da cidade.
Dicas de hotéis no Meatpacking District & Chelsea
Um endereço caprichado com vistas lindas do Rio Hudson é o The Standard. Outro hotel bacana, todo bonitinho e com um terraço bonitão é o Gansevoort Manhattan.
Já pras bandas de Chelsea tem o The High Line Hotel que fica num edifício charmoso de tijolinhos com jeitão europeu e tem quartos confortáveis. Quando o assunto é estilo, o Dream Downtown é um competidor de peso. A decoração é incrível e a área social com piscina estilosa e terraço com vista caprichada é um ponto forte. O The Gem, todo moderninho hiper bem localizado e com quartos pequenos porém funcionais. E tem também o Chelsea Pines Inn, que apesar da falta de elevador tem uma decoração bacanérrima e costuma ter um bom custo benefício.
Veja aqui ofertas de hotéis no Meatpacking District
Distrito financeiro
O distrito financeiro fica na pontinha da ilha (Downtown) bem pertinho da nova torre do One World, do ponto de saída da estátua da Liberdade e da ponte do Brooklyn. Essa região tem muitos ótimos do tipo Business com preços BEM atrativos durante o final de semana. Há quem não goste de se hospedar por lá – já que sim é um pouco longe do burburinho. Eu adoro e já me hospedei duas vezes.
Dicas de hotéis no Distrito financeiro
O Distrito Financeiro tem vários hotéis Business com preços bacanas: O New York Mariott Downtown, o Q&A Residential Hotel e o Holiday Inn Financial District são algumas das opções.
Pra quem quer algo com um pouco mais de personalidade o Courtyard by Mariott Downtown pode ser uma alternativa legal.
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Vale falar que essa são apenas 4 das muitas regiões legais para se hospedar em NYC, tem Soho, West Village, NOLITA e muito mais! Veja aqui mais ofertas de hotel em Nova York
Transporte
O metrô de Nova York funciona MARAVILHOSAMENTE bem, basta aprender como as linhas funcionam (no começo é meio esquisito, mas juro que logo você se acostuma) pra se virar super bem na cidade. Veja nesse post um passo-a-passo esperto para se dar bem no metrô de Nova York. E para cruzar o Rio, nada como as linhas de Ferry!
Ônibus de Hop-on-hop-off
E antes que você me pergunte, acho os ônibus de Hop on Hop Off uma grande furada em Nova York. Furada porque o metrô funcionam bem e é MUITO mais barato, furada porque do alto do busão você raramente consegue um ângulo legal para fotografar os prédios (e cá entre nós isso é uma parte significativa da experiência na cidade) e isso sem falar na quantidade de pessoas que disputam a parte de cima dos ônibus. Não recomendo mesmo!
Táxi & Uber
E quando a coisa apertar, vale recorrer aos táxis e Ubers. A cobertura do Uber em Nova York é hiper boa e eu costumo usar bastante para sair a noite quando rola aquela preguiça de pegar metrô.
Ordem dos dias:
Sinta-se a vontade para inverter a ordem dos dias. O Brooklyn, por exemplo é um lugar incrível para visitar no domingo. Já o centro financeiro é muito mais vivo e agitado durante a semana (sem falar que muitas linha de metrô são restritas aos sábados e domingos nessa região). E para os grandes museus (MOMA, MET) evitar o final de semana é sempre uma boa pedida.
No Inverno:
Como no inverno escurece BEM mais cedo, você provavelmente terá que adaptar esse roteiro para que as atividades “caibam” no número de horas do seu dia. Fica um pouco mais apertado, mas dá pra fazer.
Todas as atrações e restaurantes no Mapa
Ei, você não esqueceu nada? Contratou um seguro?
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Para economizar também o seu tempo:
Para economizar seu tempo e não pegar fila nas principais atrações de NY aqui vai uma dica boa. Existe um “combo” chamado New York Pass, que te dá acesso a mais de 80 atrações da cidade, como por exemplo a Estátua da Liberdade, os museus Metropolitan, Guggenheim e História Natural, 7/11 os observatórios do Empire State Building e Rockfeller Center entre outros tantos, de acordo com o período que você selecionar (entre 1 e 10 dias).
A dica é boa também para quem quer ver um musical da Broadway, como “O Rei Leão“, “O Fantasma da Ópera“, “Wicked“ e “Anastasia“, podendo escolher os acentos e a seção do teatro no próprio site.
E sabe aquele “hop-on hop-of”, o ônibus vermelho que de dois andares que percorre os principais pontos turísticos das cidades? Também pode ser adquirido por lá e o melhor, você consegue pagar em reais, sem IOF e em até 6x no cartão no site da We Plann.
Mas na minha opinião o melhor de tudo é poder “furar” aquelas filas que podem roubar um tempo precioso na viagem (to fora!).
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E agora “bora” pro nosso Roteiro de Nova York
Roteiro Detalhado:
Dia 1: Times Square & Mid Town (Grand Central, Rokfeller Center, MOMA e etc)
Começaremos nossa Roteiro de Nova York explorando alguns dos principais cartões postais da cidade como a Times Square, a Grand Central, o prédio da Chrysler e o Rockfeller Center. Prepare a câmera fotográfica e bora caminhar!
Paradas do dia 1:
- Grand Central
- Bryant Park
- Times Square
- Radio City
- Rockfeller Center
- MOMA
- Love Sculpure
Daqui você poderá:
- Subir no Top of the Rock
- Encerrar o dia no Central Park
Grand Central
Nosso dia começa na principal estação de trem de Nova York uma das mais movimentadas dos Estados Unidos, o Grand Central Terminal [Estação de metrô: Grand Central – 42 St (Linhas 4,5,6,7, S)] que vai muito além uma estação central comum. A Grand Central é um museu vivo e movimentado que pulsa como Nova York.
Começaremos a visita do lado de fora do edifício, inaugurado em 1913 (e reformado em 1198), um edifício clássico decorado com um relógio de vitrais Tifanny (o maior do mundo) e um conjunto de esculturas dos deuses Mercúrio, Minerva e Hércules de cerca de 15 metros de altura (que representam a Glória do comércio, moral e energia mental, esse conjuntos de esculturas é um dos mais altos do mundo!). Repare na diferença entre a arquitetura da estação e da cidade a seu redor, aproveite para fotografar o edifício da Chrysler (inaugurado em 1930. O prédio não está aberto para tours, mas o Lobby é aberto para o público. Se ficar curioso, dê um pulinho lá).
A parte interna do edifício
De volta a Grand Central Terminal, chegou a hora de entrar no edifício, comece pelo saguão principal, um hall imenso com teto azul celeste (repare na constelação do zodíaco pintada no teto pelo Francês Paul Helleu) com um balcão de informações super retro no centro. Esse balcão de informações tem o relógio mais famoso de Nova York no topo, um relógio de 4 faces – e pasme – de ouro maciço. Repare nas rampas de acesso aos diferentes níveis (uma grande revolução arquitetônica da época) e a escadaria de mármore que é um replicada da escadaria da Ópera de Paris.
Aproveite sua passagem pela Grand Central para visitar a praça de alimentação caprichada (ao descer, repare mais uma vez no telhado e veja só que maravilhoso!), um dos restaurantes mais antigos e famosos do pedaço é o Bar de Ostras – Não curto ostras por isso nunca testei – mas opções bacanas tanto para o almoço quanto para o café da manhã é o que não falta
Bryant Park
Nossa próxima parada é no Bryant Park, um parque pequenino e super movimentado que tem uma programação sensacional de atividades gratuitas (Yoga, Teatro, e no inverno até pista de patinação no gelo gratuita, é só levar os patins, ou alugar um patins por lá e se jogar), espaços bacanas para leitura, e um gramadão verde muito disputado nos dias de sol tanto por turistas quanto pelos locais. O Bryant Park também é sede da biblioteca pública de Nova York (Aberta Seg, Quin, Sex e Sab 10:00 às 18:00 – terça e quarta fecha as 20:00 – Doming abre das 13:00 -17:00) um edifício lindo! Não deixe de visitar a parte de dentro, a biblioteca é tão caprichada que dá vontade de ficar por lá lendo. Aproveite o Wifi gratuito para postar suas fotos no Instagram!
Times Square
Saia da biblioteca pela 6th Ave, vire a esquerda na rua 42th, e vire novamente a direita na Broadway! Pronto, você chegou a Times Square, a intersecção de ruas mais famosa de Nova York (e muito possivelmente do mundo), é aqui que acontece a famosa queima de fogos de ano novo e contagem regressiva de NYC. Essa região concentra a maior parte dos teatros de Nova York, tem sempre muita peça legal em cartaz, e você pode comprar ingresso com desconto na loja da TKTS que fica embaixo da arquibancada da Duffy Square, bem no centrinho da Times Square (a fila costuma ser grande, mas o desconto vale a espera). [Dica: a TKTS do centro financeiro na 199 Water Street vende os mesmos ingressos com 1/3 da fila] e muitas lojas íconicas de Nova York].
Algumas lojas interessantes:
- Loja da Toy’s R Us: A preferida dos pequenos. Tão gigante que tem até uma Roda Gigante (de verdade) dentro da loja.
- Loja da Disney: Crianças e super heróis que vão encantar adultos e crianças, a loja é linda e merece juma passada.
- Loja do M&M’s: Milhões de produtos da marca e a chance de montar seu saquinho de M&M’s colorido com as cores e sabores que você escolher.
- Loja da Hershey’s: Um paraíso para os fãs de Resse’s & Hershey Kisses. A loja não é tão legal quanto a do M&M, mas vale a visita.
Além das lojas que mencionei a Times Square tem a farmácia Walgreens (boa para comprar produtinhos de beleza, mas não tão barata quanto o Target), as lojas de Fast Fashion H&M (Gigantesca!) e Forever 21 (melhor e menos cheia que a versão brazuca), GAP, Sunglass Hut (sempre promoções legais de óculos escuros), Foot Locker (para comprar tênis) e muitas outras. Nessa região também estão as filiais Nova Yorkinas do Planet Hollywood, Hard Rock Café e duas outras redes que eu gosto bastante o TGI Friday (peça a Potato Skin, e o drink não alcoólico Strawberry Surprise) e o Olive Gardens (Comida Italiana gostosinha e Saladinha a vontade, ótimo custo benefício).
Radio City
Quando cansar de passear pela região, siga pela 6th Avenue. Nossa próxima parada é o Radio City, uma das casas de espetáculo mais famosas de Nova York, o maior teatro indoor do mundo e um dos ícones da cidade. Além de fotografar a fachada repleta de luzes de Neón, você poderá fazer um tour pelo Radio City (todos os dias das 10:00 às 17:00 – $26,95 ) e conhecer uma das Rockettes, dançarinas de coreografia super famosas.
Dica: Mais legal do que visitar o Radio City, é assistir uma apresentação de música ou filme lá dentro. Durante o natal acontece o espetáculo mais famoso do Radio City, o Chrismas Espetacular http://www.radiocitychristmas.com (apresentações 7 dias por semana 5x por dia – Preço dos ingressos varia de acordo com dia da semana e horário dos shows, a partir de $40) uma mistura de ballet com dança moderna coreografada perfurado pelas Rockettes.
Love Sculpture
Nossa próxima parada oficial é o MOMA, mas antes disso daremos uma passadinha rápida na escultura LOVE (esquina da 6 Ave com 55th) inspirada na imagem de Robert Indiana (parte do acervo do MOMA). A escultura é uma graça e rende fotos lindas.
Dica: Se você pretender terminar o dia no Central Park e não no Rockefeller center, deixe essa parada para o final, no caminho para o Central Park.
Terminada a sessão de fotos, dê meia volta e siga para o MOMA (Museum of Modern Art – Museu de Arte Moderna).
MOMA
O MOMA é um dos meus museus preferidos de Nova York (e do mundo) se você gosta de arte moderna, eu diria que é imperdível. Uma boa visita no MOMA leva pelo menos umas duas horas – e se você der sorte além do acervo regular, que já é o máximo, encontrará uma boa exibição especial. É claro que o ingresso antecipado faz toda a diferença e te poupa um bom tempo, garanta o seu antes por U$25!
Meus 10 quadros preferidos do MOMA
- A Dança – Matisse
- As Damas de Avalon – Picasso
- A Persistencia da memória -Dali
- A noite Estrelada – Van Gogh
- Water Lily’s – Monet (nem se compara com as do Giverny, mas tá valendo 😉
- Coleção de Marylin Monroes – Andy Warhol
- One, Number 31 – Jackson Pollock
- Fueling Chang and I – Frida Kahlo
- Adele Bloch-Bauer – Gustav Klimt
- O Grito – Edward Munch
Antes de sair, não deixe de dar uma voltinha pelo jardim de esculturas, elas são lindas! E claro, a lojinha do MOMA (bem cara por sinal) é super bacana e merece a visita!
Terminada a visita ao MOMA você tem duas opções: assistir o pôr do sol do alto to Top of the Rock (do Rockefeller center) ou continuar a caminhada até o Central Park, e curtir o final da tarde por lá. Sem planos!
[Quem vai até o Central Park, pode aproveitar e visitar a Loja de Vidro da Apple na 5a Avenida, um arraso! E para comer, a praça de alimentação do hotel (chiquérrimo) The Plaza é sempre uma boa pedida].
Catedral de St. Patrick
A Catedral de St. Patrick é uma das igrejas mais lindas de Nova York, a igreja tem estilo Neo Gotico (repare na altura das cúpulas) e foi inaugurada em 1879. A visita na catedral é grátis, e vale super a pena!
Rockefeller Center
Do outro lado da rua da Catedral de Nova York há uma das estátuas do Rockefeller Center, um homem bem forte carregando o globo. Essa estátua é um dos cartões postais de Nova York.
E falando em cartão postal, continue a caminhada rumo ao patio Central do Rockefeller Center, um conjunto de jardins pequeninos e super bem cuidados te levará ao patio Central do prédio (decorado com estátuas douradas e bandeiras de vários países. Durante o inverno esse patio se transforma em uma das pistas de patinação no gelo mais concorridas da cidade, e o prédio ganha uma das maiores e mais lindas árvores de natal da cidade (uma tradição que começou durante a construção do edifício, quando os pedreiros armaram sua própria árvore de natal, mal sabiam eles que o costume traria máquinas fotográficas de turistas vindos de vários cantos do mundo!)
Top of the Rock
Bora subir no Rockefeller Center? O observatório do Rockefeller Center se chama Top of the Rock, e é meu segundo preferido da cidade. Se você só vai subir em um deles, guarde para subir no One World Trade Center que é uma experiência mais impressionante – tanto no quesito vista, quanto no quesito tecnologia de NY. A vantagem do Rockefeller é a enorme varanda ao ar livre – super agradável durante os dias quentes, e as vistas caprichadas do Central Park.
Programe-se para chegar lá um pouco antes do pôr do sol (veja a previsão do dia online, e chega lá meia horinha antes), dessa forma você conseguirá ver a cidade tanto de dia quanto de noite. E acredite, são duas vistas bem diferentes e super interessantes. Uma boa dica é comprar o ingresso antecipado e flexível, assim você evita filar na bilheteria e ainda pode programar sua subida para quando tiver melhor visibilidade.
Loja da Lego no Rockefeller Center:
Uma das lojas mais legais da região é a Loja da Lego, com direito a esculturas de lego gigantes. pequenos e grandes vão a loucura com as cores, variedades e brinquedos disponíveis.
Quer um docinho?
Ao lado do Rockefeller Center há uma loja de Cupcakes e doces chamada Magnolia. A fila costuma ser grande, mas os cupcakes são bem macios e gostosos. A fama é justa, o cupcake foi o melhor que provei em Nova York.
Tem Pic para caminhar algumas quadras?
Se sim, recomendo que você visite a Apple Store mais linda de todas (58th st com 5a Ave), um cubo transparente de vidro lindo, lindo!
Dica de restaurante para o Jantar
Minha dica para o jantar de hoje é o Má Pêche Momofuku (15 W 56th St), restaurante que combina pratos pequenos passados ($5-12) com pratos maiores para dividir ($12-65). A graça é pedir um prato grande e pelo menos dois pequenos. Quando visitei o Má Pêche, provei a melhor costela da minha vida, sem exagero! A casa tem um Yogurt bar que serve frozens e bolos bem gostosos.
Dia 2: Estátua da Liberdade, Wall Street, Memorial 9/11 e observatório do One World
Nesse segundo dia de roteiro por Nova York visitaremos a estátua da Liberdade, daremos uma geral no Centro Financeiro da cidade passando pelo Touro de Wall Street, bolsa de Nova York e Federal Hall e em seguida visitaremos o memorial do 9/11 e o observatório do One World Trade Center. Quem tiver pique, pode curtir a chegada da noite num barzinho no descolado Brooklyn ou num bar de cobertura de Manhattan.
Paradas do dia 2:
- Battery Park
- Estátua da Liberdade
- Elis Island
- Seaglass aquarium
- Stone Street
- Charging Bull
- Wall Street
- Trinity Church
- Memorial 9/11
- One World Trade Center
Battery Park
Começaremos nosso dia no Battery Park (Estações de metrô: South Ferry (linha 1) e Whitehall (linha R) e Bowling Green (linhas 4 e 5)), no extremo sul da ilha de Manhattan onde os rios Hudson e East se encontram, um lugar que devido sua localização estratégica, serviu de ponto para defesa para a cidade desde 1623 quando os Holandeses instalaram a primeira “bateria” de canhões no parque. Daí vem o nome Battery Park.
O Castle Clinton que hoje serve de museu para pequenas exibições e de bilheteria para a estátua da liberdade já teve mil e um usos diferentes: de forte, porto de quarentena de imigrantes (antes da construção da estrutura da Ellis Island) , casa de concertos e até aquário. O Castelo escapou por pouco de ser destruído e hoje é patrimônio da cidade.
Estátua da Liberdade
É do Battery Park que saem os barcos para a estátua da Liberdade, nossa primeira parada do dia. Os barcos da Statue Cruises são os únicos autorizados a aportar na Liberty Island, onde fica a estátua da Liberdade. O Passeio custa a partir de $18,00 por pessoa, e quem chegar cedinho ou reservar com antecedência, terá o privilégio de subir no Pedestal da estátua (bem legal, pois você poderá visitar um museu bem interessante sobre a história da estátua, e lá do alto, ter uma vista bem bonita de Manhattan. Vale lembrar a subida é feita por escadas (nada de elevador!)
Outra opção bacana, porém super limitada é subir na Coroa da Estátua da Liberdade. A subida custa $21,00 e deve ser feita com bastante antecedência.
Chegue cedo!
Os cruzeiros rumo a estátua da Liberdade começam as 8:30 da manhã, e os primeiros barcos saem relativamente vazios. Depois das 9:30 prepare-se para dividir barco com um batalhão enorme! A vantagem de sair cedo, é curtir o passeio de barco do segundo andar do barco – e sem ter que disputar espaço para tirar fotos. Durante o trajeto, você terá oportunidades lindas de fotografar a estátua da Liberdade e toda a ilha de Manhattan.
Chegando na estátua, vá direto para fila e já suba no pedestal. Para isso você terá que passar por um segundo detector de metais – alimentos, bebidas e mochilas terão que ser guardados num locker – que costuma ter filas chatinhas. Subindo logo de cara, você evita uma espera desnecessária pra passar na fila da segurança.
Terminado o passeio pelo pedestal, visite o museu (repare nas fotos antigas e nas dimensões da estátua!) e em seguida dê uma voltinha pela Liberty Island. O passeio leva pouco mais de uma hora.
Elis Island – A história da imigração americana
O passeio pela estátua da Liberdade inclui a parada numa segunda ilha chamada Elis Island que entre 1892 e 1954 serviu de porto de chegada – e inspeção médica – de imigrantes vindos a Costa Leste Americana. O museu da Elis Island conta a história da imigração americana e é interessante para quem curte história e quer aprender detalhes bem interessantes sobre a origem dos norteamericanos.
Para quem se interessa pelo assunto, vale conferir o horário dos tours grátis guiados pelos rangers ou fazer um tour audio guiado de 45 minutos (Disponível em inglês, francês ou espanhol). Veja mais detalhes da programação da Elis Island aqui.
Para quem não se interessa pelo assunto ou está apertado de tempo, vale a pena passar reto pela ilha e volta direto para Manhattan.
Ah, e cuidado na volta para pegar os barcos que vão a Manhattan e não a New Jersey. Chegar no porto errado será uma perda de tempo danada :P.
Tá curto de grana, ou não faz questão de descer na estátua?
Substitua o passeio na estátua por um passeio de ferry Gratuito pela baía de Manhattan. O “Staten Island Ferry” (saídas de um terminal próprio pertinho do Battery Park) que liga Manhattan a Staten Island, passa próximo a Estátua da Liberdade na ida (ainda assim, prepare um bom zoom para tirar fotos), na volta o barco passa bem longe da estátua, e é bem sem graça. Calcule entre 1,5 -2 horas para fazer o trajeto completo. Veja mais detalhes desse passeio nesse post caprichado do VNV.
É fã de hotdogs? Aproveite o passeio pela Staten Island para provar o famoso cachorro quente do Nathan’s!
Seaglass aquarium
De volta ao Battery Park, que tal visitar a mais nova atração do parque? O Seaglass é um dos carrosséis mais lindos que já vi -e já andei! Para quem tem uma espirito brincalhão, taí um chance de voltar no tempo e se divertir como criança, a bordo de peixinhos fluorescentes e ao som de música clássica . O Carrossel custa $5,00 por pessoa e adultos (com ou sem crianças) são muito bem vindos.
Mas, se você já passou da fase de brincar no carrossel, não tem problema, dê uma passadinha, grude os olhos no vidro para ver como funciona e siga para nossa próxima parada!
Stone Street, uma das ruas mais fofas de Nova York
Antes de seguir para o coração do distrito financeiro de Nova York, daremos uma passadinha – quem sabe com parada para almoço – numa das ruas mais fofas de Nova York. A Stone Street parece ter parado no tempo, e tem pelo menos uma dúzia de predinhos bem fofos em estilo europeu. Uma graça!
Para almoçar, minha dica é o Adrienne’s que apesar do mal humor do dono Italiano, serve uma das melhores pizzas de NY. A pizza quadrada pode ser incrementada com os toppings que você escolher. Pedimos uma marguerita tradicional e estava BEM gostosa.
Charging Bull
Depois desse desvio rápido, chegou a hora de visitar o famoso Touro do Wall Street (The Charging Bull), uma escultura dourada gigante que faz o maior sucesso com turistas e locais. Dizem que tocar nos chifres e nas bolas – isso mesmo, nas bolas – do touro, dá muita sorte, e por isso essas partes do tour estão mais “gastas” que o resto. Sei lá quem criou essa história, na dúvida, vale a pena seguir o ritual, não?
Tirar foto com o touro de Wall Street é uma das experiências mais tradicionais do centro financeiro de Nova York. O que pouca gente sabe é como é que o touro apareceu por lá. O escultor Antonio Di Modica, colocou essa escultura na porta da bolsa de valores de Nova York (algo totalmente contra as leis da cidade) no meio da noite. Na manhã seguinte, o touro foi descoberto e deu o que falar. Desde então ele permanece no centro financeiro de Manhattan, não na Wall Street como muita gente pensa, mas na intersecção das ruas Broadway e Morris Street. Vale a pena visitar!
Wall Street: Bolsa de valores de Nova York e Federal Hall
Dalí faremos uma caminhada rápida até a Wall Street, onde estão a Bolsa de valores de Nova York (NYSE) – A bolsa não está aberta para visitas, mas o prédio é bem legal e merece uma foto. Em frente a NYSE está o Federal Hall (Entrada grátis – aberto de segunda a sexta das 9:00 às 17:00) o primeiro palácio presidencial dos Estados Unidos, sede do primeiro congresso, e o do primeiro supremo tribunal dos Estados Unidos. Foi aqui que o presidente George Washington tomou posse e deu discurso. O Federal Hall hoje é um museu interessante que conta a história da democracia norte americana. Vale uma visita rápida, nem que seja apenas para ver a parte interna do prédio.
Trinity Church
Nossa próxima parada é na igreja anglicana Trinity Church, uma igreja de 1846 (Essa é a terceira igreja no mesmo terreno, suas ancestrais foram derrubadas por um grande incêndio e por uma grande nevasca) e na época de sua construção, era o edifício mais alto da cidade. A igreja tem um cemitério bem antigo em seus terrenos (bem surreal ver esse cemitério digno de filme de terror numa das áreas mais caras do mundo, rodeado por prédios e mais prédios). Repare na porta da igreja, e de uma entradinha para vê-la por dentro. Bem linda e bem antigas.
Antes de sair…
Repare na escultura de raiz vermelha na frente da igreja. É uma obra do artista Steve Tobin feito com raízes de uma árvore gigante que não aguentou as explosões do 9/11. A árvore fica na capelinha de Saint Paul (bem pertinho do memorial de 9/11).
Memorial 9/11
Nossa próxima parada será a mais tocante, do dia e provavelmente da viagem. Visitaremos o memorial do 9/11, marcado por duas fontes imensas, que ocupam a área exata de cada uma das torres gêmeas. As fontes de águas continuas e profundas simbolizam a vida de cada uma das pessoas que faleceu nos atentados. Uma homenagem muito linda, e de certa forma muito triste. O parque – muito lindo e muito bem cuidado – me pareceu mais silencioso e mais contemplativo que o restante da cidade.
O Museu do Memorial de 9/11
Outra atração super interessante, é o museu do Memorial de 9/11 que conta a história dos atentados, e as memórias de quem viu, viveu e sobreviveu ao maior atentado recente da história de Nova York. O Museu fica no subsolo, bem na fundação das antigas torres gêmeas e preserva o que restou das torres e da história desse dia. Achei impressionante e tocante. Gostei de visitar, e recomendo.
Dica: Uma visita bem feita ao memorial, leva pelo menos duas horas. O Time-Lapse que mostra a reconstrução da área é bem interessante e merece ser visto!
One World Trade Center
Terminado o passeio pelo memorial, recomendo que você suba no novíssimo observatório do World Trade Center – Veja todos os detalhes dessa experiência aqui – que na minha opinião, tem a vista mais incrível da cidade, e uma experiência que vai BEM além da visita.
Os ingressos com antecedência, são comprados com hora marcada – compre o seu alguns dias antes, para 30-40 minutos antes do pôr do sol. Dessa forma, você conseguirá ver a cidade tanto de dia, quanto de noite, o que é BEM especial. O One World tem uma barzinho super legal lá no alto – os drinks são um pouco caros, mas caso você consiga uma mesa, vale a experiência! O ingresso pelo Get Your Guide (U$39) garante que você compre antecipadamente e evite filas no dia para que agendar sua visita.
A noite: Williamsburg ou algum Rooftop bar da cidade.
Minha sugestão para o jantar de hoje é o Maison Premiere (298 Bedford Ave) em Williamsburg no Brooklyn, para chegar lá você pode pegar o ferry (a estação fica bem pertinho da Wall Street) ou um metrô até a estação Bedford (linha L) e caminhar um bocadinho.
O Maison tem um bar delicioso que serve drinks de Absinto incríveis, e o menu de jantar também é ótimo! [Eu que não sou muito chegada em drink de absinto, pedi um outro drink e fiquei super impressionada com a apresentação e com o sabor.
Veja outras dicas de barzinhos e lugares para ir a noite, nesse roteiro montado pela Ana Salles.
Dia 3: Central Park, Museu de história natural e Metropolitan
Hoje é dia de explorar o Central Park, um parque maravilhoso e repleto de lugares que você vai adorar conhecer e dois dos principais museus de Nova York: O museu de história Natural e o Metropolitan. Para não ficar pesado, intercalaremos museu-parque-museu. Bora?
Paradas do dia 1
- Museu de história Natural (Opção Lincon Center, Central Park Zoo ou Guggenheim)
- Passeio caprichado pelo Central Park
- Metropolitan (MET)
Sugestão: Comece o dia com um brunch no Asiate
Caso esse dia seja um sábado, ou domingo, minha sugestão é começar o dia com um brunch caprichado no restaurante do Mandarin Oriental, o Asiate. A experiência é incrível e as vistas do Central Park são lindas. Nesse post contei todos os detalhes do brunch. Vale falar porém que sábados e domingos são os dias mais lotados dos Museus.
Opção Lincon Center, Central Park Zoo ou Guggenheim
Quem quer visitar o Lincon Center (sede do Ballet, da Ópera de Nova York, dos shows de jazz e de diversos outros espetáculos) ou o Zoológico do Central Park (zoológico que aparece no filme Madagascar e um programa bem legal com crianças) pode começar o dia com essas atividades, e em seguida seguir o roteiro do dia. Outro passeio que não está no nosso roteiro, mas que dependendo do seu interesse por arte e arquitetura pode fazer total sentido, é visitar o Museu Guggenheim (Fecha as quintas-feiras | Confira a exibição especial em cartaz). Nesse caso, eu substituiria o Guggenheim pelo museu de história natural ou tentaria encaixar em algum dos outros dias.
Museu de história Natural
O dia de hoje começa em um dos museus mais famosos e divertidos de Nova York, um museu interessante até para quem não costuma se empolgar muito com museus de história natural (Presente!). Acontece que o museu de história natural de Nova York, tem um acervo tão impressionante, que chega a ser covardia com outros museus.
São esqueletos de todos os seres pré-históricos que você imaginar (Incluindo dinossauros, Mamutes e até esqueletos que mostram a evolução dos seres humanos. Muito legal!), exibições com mamíferos, aves,peixes, repteis e etc… que representam o ambiente e contam curiosidades interessantes sobre cada uma das especiais.
Não liga muito para animas? Não tem problema, o acervo tem pedras preciosas e meteoros, curiosidades sobre os planetas, e as estrelas, objetos étnicos e trajes de diversas tribos vindas de muitos cantos do mundo (Sim, várias vestimentas legais de tribos brasileiras e da América do Sul) e até um planetarium. O museu tem muita coisa legal e vai agradar tanto adultos quanto crianças.
Dica: como o Museu de História Natural de Nova York é GIGANTESCO sugiro que você visite o site do museu e descubra o que mais te interessa. Pronto agora é só ver onde essas exposições estão e organizar o roteiro para passar no meio delas. Elas serão seu foco principal, mas garanto que no caminho entre uma e outra, você fará muitas “descobertas bacanas!).
Com o ingresso antecipado, você evita filas e ainda ganha acesso exclusivo à exposições especiais s e shows do museu (U$23)
Minha sugestão:
Não perca o hall com fósseis de mamutes, nem as seções de dinossauros , vida no oceano,hall da Bio Diversidade e o hall do Universo.
Saindo do Museu de História Natural, visitaremos um pedaço do Central Park. Como o parque é gigante, tentei escolher meus pontos preferidos e montá-los em forma de roteiro viável. Sentiu falta de algo? Sinta-se a vontade para costumizar o seu roteiro
Passeio pelo Central Park
Começaremos nosso passeio pelo “Shakespere Garden”, um dos jardins mais fofos do parque. O jardim tem uma coleção de plantas citadas nos poemas e peças teatrais de Shakespeare, e placas de bronze com frases do autor. E para completar o visual, fofíssimos bancos de madeira que pedem para serem sentados
Belverdere Castle
Nossa próxima parada é o ponto mais alto do Central Park, o Belvedere Castle onde de terça a domingo das 10:00 AM às 17:00 funciona o Henry Luce Nature Observatory , um centro educacional que conta sobre as plantas e animas que habitam o parque com direito a binóculos e até telescópios para observar os bichinhos. O segundo andar tem uma exibição com os pássaros do parque feitos em papel marché. O castelo também serve como ponto de medição oficial da temperatura em NYC.
Mas ainda que você não tenha tempo de visitar a parte interna do museu, o castelo vale pelas vistas lindas do parque. Lá do alto, você verá os gramados do Great Lawn, nossa próxima parada.
Great Lawn
Great Lawn é um dos grandes gramados do Central Park, um espaço oval gigante rodeado de quadradas de Baseball, e um dos lugares preferidos dos Nova Yorkinos para curtir um dia ensolarado e fazer picnic. Esse é um lugar delicioso para fazer uma pausa de descanso (ou entrar na onda e fazer um picnic com os locais, mas o que eu gosto mesmo é parar e ficar observando as pessoas e as famílias num clima total NY). Atravessaremos o gramado sentido nossa próxima parada: o Metropolitan Museum of Art, carinhosamente apelidado pelos locais de MET.
Metropolitan Museum of Art
O MET um museu que combina uma maiores (e melhores) coleções de arte antiga do mundo (você verá sarcófagos maravilhosamente ornamentados, um templo egípcio INTEIRINHO, que foi desmontado peça-a-peça e meticulosamente montado no museu, estátuas budistas de diversos tamanhos vindos da China, Sudeste Asiático e Tibet e uma coleção invejável de esculturas greco-romanas) com arte pré e pós renascimento.
Você vai se encantar com os detalhes de Vermeer, o contraste de claro-escuro de Rembrandt, os traços de Manet, a personalidade forte de Pollock e o inconfundível estilo de Van Gogh. Tem muita coisa legal, e a dica é seguir um dos itinerários sugeridos no site do museu, e separar pelo menos 2-3 horas para ele (se você gosta de arte, dedique metade de um dia).
Estátua da Alice
Terminando a visita, continuaremos nosso passeio pelo Central Park, nossa próxima parada é a fofíssima estátua da Alice no País das maravilhas, que faz o maior sucesso com os pequenos e é praticamente um play ground. Vale uma parada rápida para foto.
Model Boat Sailing Lake
Ao lado da estátua há um laguinho fofo onde se podem alugar barquinhos de controle remoto para navegar, diversão garantida para adultos e crianças!
The Loeb Boat House
Quem não tomou o brunch do Asiate pode almoçar num dos restaurantes mais lindos do parque, o The Loeb Boat House, a vista para o Central Park e o lago dos barcos a remo é linda, o ambiente delicioso e a comida surpreendente boa para um lugar tão turístico. Esse é um programa que não me canso de ir em Nova York e que acho que vale muito a pena. Na alta temporada e aos finais de semana, vale reservar mesa com antecedência.
Bethesda Fountain
Nossa próxima parada é na fonte Bethesda, um anjo com traços femininos que já apareceu em dezenas de filmes e seriados famosos. Repare que ao lado da fonte há uma espécie de tunel/ passagem que conecta os dois lados do parque, atravesse e curta os detalhes arquitetônicos lindos da passagem.
Strawberry Fields
Dali seguiremos para um dos meus cantinhos preferidos do parque, o Strawberry Fields, uma homenagem ao Beattle John Lenon que morava alí pertinho. O cantinho é todo especial, vive rodeado de flores deixadas pelos fãs e volta e meia tem músicos tocando ao vivo. A vibe é incrível.
Casa do John Lenon
E para fechar o dia (e a peregrinação Beattle), que tal uma passadinha na frente do Dakota Apartments, onde John Lenon morava? O complexo fica coladinho no parque (na esquina da 72nd Street e Central Park West) e foi lá que John foi assasinado.
Dia 4: Chelsea Market, The Highline, Empire State Building e mais
Hoje é dia de explorar alguns dos meus cantinhos preferidos da cidade. Começaremos pelo Chelsea Market, em seguida passearemos pelo movimentado parque The Highline, brincaremos de nos perder pelo West Village e terminaremos no Empire State Building. Vamos nessa?
Paradas do dia 4:
- Chelsea Market
- The Highline
- Whitney Museum
- Chelsea Market
- Gansevort Market
- Washington Square
- Madison Square
- Empire State Building
Chelsea Market
Revitalizado nos últimos anos, o Chelsea Market se tornou um dos mercados mais disputados e interessantes de NYC. O mercado reúne dezenas de restaurante gostosos, cafés, banquinhas de comida e mercadinhos. A moda é almoçar a lagosta do The Lobster Place, mas como ainda está cedo, minha sugestão é um café da manhã repleto de pãezinhos gostosos no Amy’s Bread. (Dica da Claudia do Aprendiz de viajante, aprovadíssima por mim). Se você curte mães tanto quanto eu, terá uma dificuldade tremenda de escolher que pãozinho selecionar. (Na minha última passagem por lá, comi três e saí rolando! Rs)
Depois do café da manhã, dê um passeio pelo mercado e aproveite para tirar a clássica foto do relógio no corredor luminoso ;).
The Highline
Dali seguiremos para outro cantinho hiper badalado (e fotografado) nos últimos anos, o The Highline é um parque construído sob os antigos trilhos de uma linha de trem desativada, um passeio lindo e repleto de intervenções artisticas bacanas, alguns dos grafites mais lindos de NY, e várias esculturas caprichadas. Se o tempo estiver gostoso, vale a pena caminhar pelo parque todo, caso contrário faça só o pedacinho até o Whitney Museum.
Veja também: Onde encontrar os Murais de Eduardo Kobra em Nova York.
Whitney Museum
O Whitney Museum é uma das sensações de Nova York dos últimos tempos, um edifício HIPER moderno projetado pelo arquiteto Renzo Piano e com uma coleção incrível de arte americana moderna e contemporânea. Pra quem curte arte moderna vale sem dúvida a pena entrar e explorar. Para quem não gosta tanto (ou tá com o tempo mais apertado) vale admirar o prédio de fora (é realmente incrível). Os ingressos custam cerca de U$25 por pessoa.
Gansevort Market
Nossa próxima parada fica alí pertinho e é mais um mercado SENSACIONAL, o Gansevort Market, um mercado gastronômico aberto num antigo galpão. Eu amei o espaço, fiquei encantada com as possibilidades gastronômicas, e para falar a verdade achei até mais legal que o Chelsea Market.
Pra quem quer um almoço rápido, o mercado é uma dica excelente e opção gostosa é o que não falta. Se a sede bater – como foi meu caso – vale tomar um suco orgânico delícia no FeelFood.
Blecker Street Rumo ao West Village
Terminada a sessão gastronômica caminharemos até o West Village por uma rua super bacana, a Blecker Street. A rua tem a famosa loja de Cup Cakes Magnolia (quem assistiu Sex And The City vai se lembrar dela), trocentas lojas do estilista Marc Jacobs (tem livraria, loja feminina, masculina e até pet shop), tem MAC pra quem curte maquiagem, e muito mais. A turma das compras vai pirar com as possibilidades da Becker Street e com razão!
Washington Square
Nossa próxima parada é a Washington Square, batizada em homenagem a George Washington, uma pracinha animada frequentada tanto por locais quanto por turistas. A praça tem um Arco do triunfo, o Washington Arch e uma fonte caprichada. Nos dias de verão você encontrará muitos músicos, artistas de rua e muita gente tomando sol na grama. A vibe é deliciosa.
Grande parte dos edifícios dessa praça pertecem a universidade de Nova York NYU, quem tem mais tempo e curte um turismo por campus universitários podem brincar de explorar a região e fazer descobertas. Tem muita coisa legal!
Madison Square
Nossa próxima parada é a Madson Square, uma pracinha simpática na intersecção das ruas Broadway e 23th. Para chegar lá você poder caminhar reto pela 5a avenida (a pernada é boa!) ou pegar um metrô até a 23 street (linhas W e R). A Madson Square tem dois edifícios icônicos e que são a cara de Nova York, o Flatiron Building (em português, tábua de passar roupa) e o Met Life Building que tem um relógio imenso hiper fotogênico. Ambos merecem um par de fotos.
É na Madison Square que fica o Eataly de Nova York um complexo gastronômico fantástico com dezenas de opções de restaurantes deliciosos (também tem lanchonete, padaria, mercadinho, sorveteria. Pensou em comida italiana boa? Tem lá). Apesar do Eataly já ter chegado em São Paulo, o de Nova York é mais completo e sem dúvida nenhuma vale a vista. Veja aqui as dicas VnV de como aproveitar a fartura gastronômica do Eataly ao máximo.
O Eataly é a minha sugestão para o jantar de hoje.
Se você é fã de esportes ou ligado no mundo da música, você deve estar se perguntando. Mas peraí, cadê o Madison Square Garden? Apesar de levar o nome da praça, o The Garden, fica algumas quadras adiante na 31st com a 8th avenida.
E pra quem não sabe…
Madson Square Garden | The Garden é uma das principais arenas esportivas da cidade, e casa do New York Rangers (time de Hockey no gelo), New York Knicks (time de basquete) e o New York Liberty (Basquete feminino). Isso sem falar na programação de shows e espetáculos de dar inveja a qualquer boa casa de espetáculos. Fique de olho na programação, que sabe você não consegue assistir algo bacana por lá! Eu sou fã dos jogos da NBA e acho que assistir qualquer jogo nos Estados Unidos é sempre um espetáculo.
Empire State Building
Nossa última parada do dia é o Empire State Building, um dos edifícios mais emblemáticos de Nova York. O prédio foi por 40 anos o edifício mais alto do mundo (entre 1931-1970).

E por último uma foto sem nada de zoom e na horizontal. Jamais teria pensado nisso sozinha e olha só que lindo que ficou!
A subida ao topo do Empire State Building está inclusa no New York CityPASS. Mas pra quem tiver que optar, eu sinceramente recomendo a subida ao Rockfeller Center (que tem a vista parecida só que com o Empire State na foto ;)) ou ao incrível One World Observatory. O legal do Empire State é que um único ingresso ter permite visitar o observatório 2 vezes no mesmo dia, e ver o Skyline da cidade tanto de dia quanto de noite é sem dúvida especial. Garanta seu ingresso com desconto e sem filas antes (U$42).
Dia 5: Soho, Little Italy, China Town
Hoje é um dia de comilanças caprichadas na China Town e Little Italy e de passear por algumas das áreas comerciais mais interessantes de Nova York como SOHO e NOLITA (North Little Italy). Diferente dos outros dias, hoje caminharemos com um roteiro menos definido e paradas mais flexíveis, o legal dessa região é fazer pequenas descobertas e por isso vou te deixar mais livre para explorar.
Roteiro Resumido
- Passeio pela China Town
- Cházinho na Ten Ren
- Café no Ferrara
- Di Palo’s
- Explorar Nolita
- Pegar a Spring até a sexta
- Se sobrar pic seguir até a Washington Square
Passeio pela China Town
O 5o dia do nosso roteiro de Nova York começa com um giro rápido pela China Town, a ideia é dar uma passadinha rápida. Para chegar lá pegue o metrô até a estação Chambers St, e de lá caminhe até a Mott St. uma as principais ruas da China Town. Essa primeira caminhada é bem sem graça, então quem quiser pode “economizar as pernas” e pegar um Uber/Lyft e ir direto pra Mott. St.
Durante a caminhada repare como aos poucos as placas em Chinês vão ganhando espaço e aos poucos dominando a região. A China Town é um dos lugares que concentrou a imigração chinesa em Nova York, antigamente a área era bem feia, perigosa e mal cuidada. Hoje é uma região turística com bons restaurantes, casas de chá e muitas lojas de souvenirs baratos. Pra quem quiser comprar algo, vale dar uma pesquisadinha no preço e pechinchar bastante.
A Mott St. conecta a China Town e a Little Italy numa só reta repleta de lojinhas interessantes. Para quem quiser explorar a região, vale se aventurar pela Mulbery St. e pela Doyers. St.
Algumas paradas bacanas na China Town de Nova York:
- Noh Wan Tea Parlor: Um restaurante de Dim Sum’s excelentes. A casa vive cheia, mas vale a espera. A experiência é bem autêntica e deliciosa.
- Apotheke: Esse barzinho escondido e HIPER descolado, tem decoração de farmácia antiga e drinks hiper caprichados. Um lugar espetacular para voltar a noite.
Veja aqui outras dicas gastronômicas na China Town de Nova York.
Cházinho na Ten Ren’s Tea Time
Nossa primeira parada oficial do é a no Ten Ren’s tea time, uma casa de chá super bacana que serve Bubble Teas deliciosos. Pra quem nunca tomou bubble tea, taí a sua chance de provar algo que está super na moda aqui nos Estados Unidos. Pra quem adora, taí um BOM Bubble tea.
A minha pedida preferida: Green Tea (no Milk/sem leite) de maracujá com Pearls. Peço sempre com pouca açúcar e sem pedras de gelo.
Depois do chazinho, seguiremos até a Little Italy. Para isso é só seguir reto pela Mott Street.
Little Italy de Nova York
A Little Italy é o antigo bairro dos italianos de Nova York. Foi nessas ruas que os primeiros imigrantes se estabeleceram, criaram suas famílias e fincaram suas raízes. Os restaurantes dessa região são bem turísticos e não muito gostosos, mas há muitos cafés, mercadinhos e empórios que merecem a parada.
Café no Ferrara
Minha primeira sugestão é o Ferrara Bakery & Cafe (195 Grand St, New York), uma das casas mais tradicionais da Little Italy de Nova York, um café caprichado que serve sobremesas deliciosas, torrones crocantes e ótimos cafés. Pra quem não encarou o Bubble Tea, ou para os fãs de um belo café, essa é uma parada certeira.
Di Palo’s
Bem pertinho do Ferrara, há um empório incrível chamado Di Palo’s. A casa comercializa dezenas de variedades de frios, queijos, pães e muitas outras gostosuras. Pra que curte piquenique, taí um lugar caprichado e hiper tradicional para preparar sua cesta. Aproveite o atendimento a moda antiga para perguntar bastante e provar várias delícias diferentes.
Pra quem curte história e quer aprender um pouco mais sobre a imigração Italiana em Nova York, o Tenement Museum (103 Orchard Street) é uma boa pedida, o museu replica um dos antigos “cortiços” onde as famílias de imigrantes viviam. São 6 pequenos apartamentos restaurados que te levam de volta ao tempo e ensinam um bocado sobre os mais de 7000 imigrantes que habitaram esse endereço entre 1863 e 1935. O museu conta ainda com atores que representam os antigos residentes e contam pequenas histórias do dia-a-dia duro desses imigrantes.
Veja mais detalhes sobre o museu nesse post.
Horários de funcionamento:
- Sexta – Quarta: 10:00 às 18:30
- Quintas: 10:00 às 20:30
NOLITA
De volta a Mott. St, alguns quarteirões pra frente o bairro muda de nome e passa a se chamar NOLITA (North Little Italy), e esse miolinho (ruas Mott, Broome, Spring, Prince e Bowey) é hiper descolado, repleto de lojas, cafés e restaurantes bem locais, e quer saber o que eu faria se fosse você? Além de seguir as dicas desse post, explore a região e faça suas próprias descobertas (e não se esqueça de passar aqui na volta e dividir seus achados com a gente!)
Alguns cantinhos que você precisa conhecer:
Greecologies (379 Broome St): Um iogurte bar sensacional. A graça é provar os iogurtes da casa com toppings variados e pra lá de especiais. Minha combinação preferida é o Iogurte grego com geleia de rosas e amêndoas. De comer de joelhos.
Condor (52 kenamre street) :uma boutique edgy com marcas garimpadas em vários cantinhos do mundo.
Creatures of Comfort (205 Mulberry St): O lema da casa é “marcas difíceis de encontrar e roupas com personalidades”, uma loja linda repleta de peças de bom gosto.
Love Adorned (269 Elizabeth St) boutique de acessórios e Life Style com peças únicas vindas de cantos diferentes do mundo.
Café Habana (17 Prince St.): um café super bacana, com um menú repleto de bons quitutes latinos. Uma boa pedida pro almoço.
New Museum (235 Bowery St. ): O edifício de 7 andares HIPER moderno projetado por Kazuyo Sejima é uma das atrações desse museu de arte contemporânea focado em expor trabalhos de artistas que ainda estejam vivos e produzindo. Tem sempre exibições muito legais rolando.
Freemans (Freemans Alley): uma opção deliciosa e hiper local para o jantar.
Cansou de caminhar por Nolita?Então vamos para SOHO, um dos bairros preferidos dos entendidos de Moda (vitrine incrível é o que não falta por lá) e amantes de arte e gastronômia. Para chegar lá siga pela Prince St. ou pela Spring St. ambas são interessantes.
SOHO
SoHo é a abreviação de South of Houston, um bairro que a cerca de 20 anos atrás era reduto de artistas e designers, e que se tornou uma das principais áreas comerciais da cidade. Soho é referência no mundo todo para pesquisas de moda e tendências, e explorando além da Broadway Ave (a rua mais turística da região) você encontrará marcas moderninhas menos conhecidas. Duas lojas que merecem ser visitadas são a Patron of the New, e a Opening Ceremony. Outro lugar que eu AMO e não me canso de visitar é a lojinha do MoMa repleta de objetos de decoração e acessórios incríveis.
Para jantar
Lugar bacana para comer é o que não falta no Soho, duas boas pedidas são o mexicano contemporâneo La Esquina (114 Kenmare St,) e o Blue Ribbon Sushi (119 Sullivan St), um dos melhores japoneses da cidade. Para a sobremesa, a deveria francesa Ladurée (398 W Broadway) é sempre uma boa pedida!
Quem preferir seguir a caminhada pode também jantar no West Village, que está repleto de opções bacanas. Veja aqui as dicas da Ana Salles:
“O West Village é um dos melhores lugares da cidade para restaurantes. É quase impossível listar apenas um. Recomendo o Bar Pitti (268 6th Ave), um italiano despretencioso com mesas na rua, o Buvette (42 Grove St), o Barbuto (super trendy) (775 Washington St), o Sant Ambroeus (259 West 4th Street) ou Via Carota (51 Grove St)”. [Veja todas as dicas da Ana nesse post.]
Dia 6: Brooklyn
De uns anos pra cá o Brooklyn deixou de ser apenas a vizinha cool de Manhatan para se tornar o novo destino turístico badalado de Nova York, e quer saber, já era hora! O Brooklyn combina arte contemporânea de primeira com uma gastronomia maravilhosa e algumas das melhores vistas de Nova York. Prontos para explorar?
Vale falar que minhas dicas do Brooklyn foram todas inspiradas num email incrível que recebi da Ana Salles do Stylecity a Ana morou no Brooklyn e conhece a região como ninguém.
Roteiro Resumido
- Ferry até Williamsburg
- Explorar a região
- Bushwick
- Ferry até Dumbo Park
- Curtir a Região
- Volta a pé pela ponte do Brooklyn
Quando fazer este passeio?
O melhor dia para explorar o Brooklyn é aos domingos, quando acontece a Smorgasburg (10-16) um feira de rua descolada com muita comida boa, roupas e acessórios vintage e umas quinquilharias (afinal, o que seria um mercado de rua sem umas tranqueiras?) A Vibe é hiper jovem e muito relax.
Roteiro detalhado
Ferry até Williamsburg
O nosso passeio começa no Pier da Wall St./Pier 11, pegue o ferry rumo ao Brooklyn e desça na terceira parada North 6th Street/ Williamsburg. (O ferry custa $4 por perna ou $12 para o dia todo, veja mais detalhes nesse site.) O passeio de ferry é lindo. Se o tempo estiver bom vá do lado de fora e tire fotos incríveis do Skyline de Nova York e da icônica ponte do Brooklyn.
Explorando a região
Curte brunches americanos? Então você vai adorar o Five Leaves (18 Bedford Ave) um restaurante charmoso que é a cara da região e fica pertinho do McCarey Park, outro lugar legal é o House of Small World (77 N 6th St, Brooklyn) bem iluminado e decorado com muitas plantas. Depois de comer é hora de explorar as lojinhas da Bedford Ave. além de várias lojinhas bacanas voce vai achar muita coisa bacana e barata. Vale garimpar!
Uma parada certeira é a Space Ninety 8 na N 6th, que vende marcas conhecidas como a Urban Outfitter e coleções de estilistas locais. Depois das compras vale tomar um café num dos cantinhos mais gostosos da região o Toby Estate Coffee (125 N 6th St, Brooklyn).
É domingo?
Então esqueça o brunch e vá direto para a Smorgasburg uma feira de rua animada com muita comida boa, roupas e acessórios vintage, e uma vibe deliciosa. Nos dias mais quentes a feira costuma encher de gente animada, e o clima fica ainda mais especial. Depois de passear pela feirinha dê uma voltinha pela Bedford Ave.
Ideias para costumar sua experiência
Brooklyn Brewery: uma parada bacana para quem curte cerveja artesanal
Que brunch que nada, seu negócio é cerveja! Ok, ok, vou me redimir recomendando um tour ou uma degustação pela Brooklyn Brewery a casa tem horários bem limitados de segunda a quinta (veja no site e reserve com antecedência), abre na sexta a tarde, e aos sábados e domingos após o meio dia. A Alê Fratus do Tô pensando em Viajar adorou a experiência e descreve em detalhes neste post.
Bushwick: um passeio bacana pra quem curte arte
Se você curte arte contemporânea e grafite, considera incluir o Bushwick no seu roteiro. Não conheço a região, mas ouvi falar HIPER bem. Veja esse post detalhado do Tô pensando em viajar.
Ferry ou Bike até Dumbo Park
Terminado o passeio por Williamsburg, é hora de pegar o Ferry para Dumbo ou fazer o trajeto de Citibike ($7,00 – válida pelo dia todo)). Quem estiver com pressa pode ainda apelar para o Uber ou táxi. Só não vá de metrô. Como não existe uma linha que conecte estas duas regiões, você vai gastar muito tempo e corre um risco danado de se perder.
O Ferry é bem rápido e te dá mais uma chance de tirar fotos lindas da ponte, mas a experiência da bike também é bem legal. Alugue na Metropolitan Ave com a Bedford e á pela ciclovia da Kent Ave). Se o seu tempo for curto, vá de taxi ou Uber.
Dumbo Park
Dumbo, é um acrônimo para‘Down Under The Manhattan Bridge Overpass’, um antigo bairro industrial repleto de galpões reformados que nos últimos anos se tornou um dos locais mais hips de NY. O Ferry vai te deixar na boca de um meus cantinhos preferidos de Nova York, o Dumbo Park, um pedacinho de verde com vistas lindas para o Skyline de Manhattan e para as pontes Brooklyn e a Manhattan Bridge.
Aproveite a energia bacana do lugar para caminhar pela orla, tomar limonada e se seu espirito criança bater, passear de carrossel. Se tiver pique faça um tour pelas lojas descoladas Zoe, Trunk e Modern Anthology. E dê uma passadinha na livraria PowerHouse Arena. Mas guarde energia porque a volta merece ser aproveitada.
Volta a pé pela ponte do Brooklyn
E pra fechar o passeio, faremos uma caminhada pela Brooklyn Bridge (quem preferir pode recorrer ao aluguel das Citebikes e fazer o trajeto de bicicleta). A caminhada pela Brooklyn bridge é LINDA e proporciona uma série de oportunidades fotográficas. Vale fazer o passeio sem pressa e curtir cada instantes. E claro, quem puder fazer esse passeio durante o pôr do sol, ganhará de brinde uma experiência ainda mais especial.
E aí, curtiu o nosso Roteiro de Nova York?
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Veja também:
- Nova York em 20 Passeios imperdíveis
- Nova York: Aprenda como usar o metrô
- Onde comer bem em Nova York – 20 dicas imperdíveis
- Safari fotográfico em Nova York
- Tour gastronômico em Little Italy e China Town
Se preferir, veja todos os posts de Nova York aqui.
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Que post incrível ??
Olá Mari! Amei as dicas! Vou usar muito! Obrigada!!!
Apenas fiquei com uma dúvida… a feira de Williamsburg acontece aos sábados ou aos domingos? Pois na matéria está Domingo mas no site da feira aos sábados. Fiquei confusa.
Muito obrigada novamente!!!
Oi bruna,
Siga o site oficial!
Vou checar e atualizar!
Beijos
Maravilhada com a forma fácil e didática da apresentação dos roteiros. Vou usar na viagem em setembro.
Onde se encaixaria a nova atração Hudson Yards e The Vessel?
Obrogada.
Obrigada Célia! To louca para votar para NY e conhecer as novidades!
Ambas as atrações ficam coladinho no The Line e entram fácil no roteiro deste dia!
Beijos
Olá, sou Daniel, pretendo conhecer Nova York na 1° ou 2° semana de janeiro, acha que consigo fazer a maioria dos roteiros que você sugeriu no inverno? Parabéns pelo seu trabalho.
Oi Daniel,
Dá para fazer os passeios no inventor, mas atrações fecham um pouco mais cedo e a luz do dia dura menos. Isso sem falar na neve – quando houve – que pode atrapalhar um pouco as andanças.
De resto, NY é lindíssima no inverno!
Beijos
Parabéns Mari, o post continua atual, utilizei como guia de bolso, fiz muitos dos roteiros, muito bom aproveitar a cidade com sua ajuda, fiquei 2 semanas e foi pouco, os museus são impressionantes, não sou tão ligado em arte, mas mexeram comigo, deveria ter reservado mais tempo para eles.
Mais uma vez parabéns pela postagem e muito obrigado.
Oi Anderson,
Obrigada pelo feedback! Tbm AMO os museus de NY!
E que delícia passar duas semanas por lá, hein?!
Beijos
Mari, não sei o que seria de nós em NY sem esse post! Gratidão eterna! Vc é detalhista é isso é sensacional! Obrigada. Fiz até o seguro com o pessoal que indicou usando seu cupom! ??
Obrigada pelo carinho Carol! Curta muito NY!
Ótimo post, Mari! Obrigado pela menção ao Visite Nova York 🙂
Oi Eric,
Um prazer.
Abraços
amei o post!
todo ano costumo viajar para um lugar diferente dos estados unidos e sempre checo esse site antes de criar os meus roteiros.
Tenho uma duvida, no entanto.
Irei para Nova York em março do ano que vem (inverno), e estarei de carro alugado pois será uma roadtrip entre Canada e Estados Unidos, passando por Boston.
O fato de estar com carro em NY acaba sendo um problema porque sei que o ideal é utilizar o transporte público da cidade. contudo, se você fosse indicar alguns desses lugares/dias do roteiro que se adaptariam melhor com o uso de carro para interligar os trajetos, qual seria?
beijos
Oi Isabelle,
Nunca dirigi por Nova York, e não tenho ideia de como faria esse roteiro de carro. Sei que o centro financeiro e o Brooklin são suas áreas bem fáceis de viajar de carro, quanto a Times Square, deve ser um inferno.
Não seria uma alternativa deixar o carro estacionado no hotel e se virar de transporte público? Já fiz isso muitas vezes em Roadtrips e as vezes é mais conveniente e mais barato.
Abraços,
Mari
simm, era o que estou querendo, mas a maioria dos hoteis em Manhattan nem sequer possuem estacionamento.
Vc acha Long ISland uma opção viável para se hospedar?
Oi Isabelle,
Não conheço Long Island, difícil opinar assim!
Beijos
Mari,
Que post incrível! Amei o roteiro e irei aplica-lo na minha viagem!!
Qual seria o melhor período pra ver a fall foliage em NY: 25/10 a 03/11 ou 05/11 a 12/11? Chove nesse período? Preciso de sua opinião!! 😉
Fico aguardando seu retorno!
Um abraço!!
Oi Julia,
Precisa dar uma olhada na previsão do tempo – e das folhas do outono para esse ano. Em geral os caras acertam bem!
Beijos
Muito bom… as usual! Obrigada por citar o Tô Pensando em Viajar! Beijos!
Obrigada Alê!
Seu post está incrível e me deixou hiper curiosa para conhecer a região!
Beijos