Principais obras de arte de Inhotim e curiosidades sobre elas
Conheça as principais obras de arte de Inhotim e aprenda curiosidades hiper interessantes sobre cada uma delas! Um post completinho para você planejar sua visita em detalhes e conhecer as mais famosas obras de Inhotim! Pronto para se apaixonar por um dos museus mais incríveis do Brasil?
Neste post você encontrará:
- O que você precisa saber antes de visitar o Inhotim
- Onde ficar em Brumadinho
- Conheça o Inhotim – Um tiquinho de história
- Visita guiada ao Inhotim e dica de guia
- Principais obras de arte de Inhotim
[Clique no item acima para ir direto ao ponto, ou se preferir, leia o post todo!]
O que você precisa saber antes de visitar o Inhotim
Divida a visita em pelo menos 2 dias
O Inhotim é uma mistura de parque, jardim botânico e museu, um lugar gigantesco e que vai te encantar desde os primeiros instantes. São mais de 140 hectares, centenas de obras de arte divididas em pavilhões e espalhadas por um jardim fantástico. O Inhotim fica há cerca de 60 Km de Belo Horizonte na cidade de Brumadinho e ainda que uma bate e volta seja perfeitamente possível, para conhecer o museu com a clama que ele merece, ver e entender suas principais obras de arte a dica é dividir a visita em 2 ou 3 dias.
Quer um roteiro pratinho? Veja aqui nosso roteiro de Inhotim!
Onde ficar em Brumadinho
Brumadinho é a base perfeita para explorar o Inhotim, a cidade que a cada ano agrega nova atrações e roteiros turísticos que vão bem além de Inhotim. A cidade se reconstruiu rapidamente após o desastre na barreira e está pronta para receber turistas. Aí vão nossas melhores dicas de onde ficar em Brumadinho separadas por estilo:
Pousadas confortáveis
Se você é do tipo que preza conforto, duas boas opções de hospedagem em Inhotim são o Villa Domaso (uma pousada no estilo fazenda com muito verde, piscina e quartos aconchegantes) e o Estrada Real Palace Hotel (um dos campeões de vendas do booking.com, o hotel tem quartos bem decorados e uma piscina central bem gostosa).
Praticidade e localização
Para quem quer algo prático, conveniente e bem central, nossa dica é o Ville de Montagne Hotel (testado e aprovado por nós), o hotel é básico e não oferece grandes luxos, mas a localização é ótima para visitar o Inhotim e os quartos tem um bom tamanho.
Natureza, tranquilidade e charme
Pra quem gosta de contato com a natureza, clima de montanhas e tranquilidade nossas dicas são a Pousada Casa de Abrahão (Uma pousada hiper charmosa e bem cuidada, com direito a piscina caprichada e um café da manhã farto repleto de delícias mineiras), o Mi Manera Bistrô, Bed and Breakfast (um B&B bem avaliado que fica numa área verde caprichada, os quartos tem uma decoração clean e a equipe é super atenciosa. ), e a Pousada Villa da Serra ( que conta com uma área verde caprichado e tem quartos grandes).
Alternativas econômicas (pra viajar sem gastar muito)
E pra quem quer conhecer Inhotim de forma econômica nossa dica é o Hostel Moreira (testado e aprovadíssimo por nossos amigos. O hostel conta com café da manhã delicioso, quartos bonitinhos – há também a opção de quartos privados – e uma vibe incrível com direito a música ao vivo).
Veja mais opções de hospedagem em Brumadinho aqui!
história de Inhotim
Muito visitado por turistas de todo o mundo, o instituto Inhotim antes de ser um museu a céu aberto era um bairro de 140 hectáres, onde moravam aproximadamente 150 pessoas. Posteriormente, as construções locais foram sendo compradas pelo minerador Bernardo Paz, que oferecia aos moradores casas no centro da cidade e mais umaquantia em dinheiro em troca dos seus terrenos. Foi assim que a antiga vizinhança tornou-se a fazenda particular de Paz, que em meados de 1980 começou a idealizar a criação de um Instituto para ocupar aquele lugar.
Com o tempo, a propriedade privada foi se transformando em um dos mais relevantes acervos de arte contemporânea do mundo, abrigando uma coleção botânica que reúne espécies raras e trazidas de todos os continentes. Tem até palmeiras nativas do Sri Lanka!
Em 2002 foi fundado o Instituto Cultural Inhotim, instituição sem fins lucrativos, destinada à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte e que desenvolve ações educativas e sociais. Posteriormente, em 2005, Iniciam-se as visitas pré-agendadas das escolas da região e de grupos específicos, para então, em 2006 ser finalmente aberta ao público, com estrutura completa para visitação.
Visita guiada ao Inhotim & dica de Guia
Essas e outras curiosidades foram contadas pelo nosso guia, Junio, testemunha ocular de todas as transformações, pois foi um dos moradores do terreno onde hoje fica o Inhotim. Ele conhece cada pedacinho do instituto, sabe muito de botânica e explicava com detalhes cada obra de Inhotim e cada exibição que visitávamos. Achei que as explicações dele tornaram a visita muito mais completa e interessante! Recomendo!
Vale falar que o post está organizado na sequência que o Junio nos mostrou o parque, um recorrido de dois dias que não segue nenhuma das rotas de visitação do parque, mas tenta abranger de tudo um pouco. Para quem gosta de roteiros detalhados, nossa dica é este post: Roteiro Inhotim.
Principais obras de Arte de Inhotim & Galerias de inhotim
Quais as principais obras de arte de Inhotim?
O museu tem tantas obras de arte incríveis que é difícil escolher uma ou duas. Mas não dá pra pensar em Inhotim sem falar na Galeria Adriana Varejão, nos Fuscas coloridos – o Troca-troca de Jarbas Lopes, no Beam Drop Inhotim de Chris Burden, Penetrável Magic Square, de Hélio Oiticica, na super fotogênica Viewing Machine, de Olafur Eliasson e no jardim flutuante Narcissus garden de Yayoi Kusama.
Aí vai uma descrição detalhada de 13 das principais obras de arte de Inhotim
Continente / Nuvem: o antigo casarão do Inhotim
Nossa primeira parada do passeio foi no casarão mais antigo do parque, uma casa de fazenda de 1874, e a mais antiga construção remanescente da propriedade rural que deu origem ao Inhotim.
Esse casarão abriga a obra “Continente/Nuvem”, de Rivane Neuenschwander. A obra ocupa totalmente o teto da casa, com micro bolhinhas de isopor que se movem aleatoriamente sobre um forro transparente. Elas são ativadas por “ventiladores”, criando formas abstratas que se assemelham ao mesmo tempo a mapas e nuvens. O efeito é realmente muito bacana e a casa, toda branquinha, um charme!
Galeria Adriana Varejão
De lá, fomos para a galeria Adriana Varejão, que foi uma das que mais me tocou. Logo na entrada, percebi que a arquitetura do prédio “conversa” com os jardins, formando um lindo cenário. O concreto contrasta com as duas cores de lagos que ficam localizados antes da entrada, verdadeiros espelhos.
E oha só que lindo o reflexo do concreto no espelho d’água.
Ao entrar, mais surpresas: de cara você se depara com uma parede de azulejos brancos demolida com algo vermelho no seu contorno. Quando chegamos perto, identificamos perfeitamente a cor de sangue e as vísceras presentes na escultura.
A obra “Linda do Rosário” é feita em óleo sobre alumínio e poliuretano, e remonta a história de um prédio homônimo no Rio de Janeiro, cujas paredes azulejadas caíram sobre um casal de amantes em 2002. Embora avisados pelo porteiro de que a construção estava cedendo, preferiram lá permanecer, já cansados de esconder o seu amor. Os demais moradores conseguiram escapar da tragédia e assistiram tudo desabar do lado de fora. A banda Los Hermanos fez uma música que canta a história, chamada “Conversas de botas batidas”.
Confesso que a história me deu arrepios e só de olhar pra foto consigo lembrar da sensação. No teto, azulejos com figuras isoladas de diferentes tipos de plantas carnívoras, deixam o “ar” ainda mais sinistro.
No segundo andar, temos a obra “Celacanto Provoca Maremoto”, tendo como referências históricas o barroco e a azulejaria portuguesa. Os azulejões com feições angelicais impressos nas pinturas, em conjunto com o maremoto se espelham na maneira desordenada e casual com a qual são repostos os azulejos quebrados dos antigos painéis barroco, articulando a arquitetura do caos. Muito interessante.
Por fim, no terraço do pavilhão, nos deparamos com a obra “Passarinhos – de Inhotim a Demini”, trazendo diferentes tipos de pássaros estampados em azulejos de forma aleatória, o que me trouxe um sentimento de paz. Senti como se tivesse atravessado o inferno e agora estivesse no céu. Na minha opinião, essa galeria é um dos pontos altos do Inhotim.
O jardins de Inhotim: simplesmente sensacional
Saindo de lá, caminhávamos em direção ao próximo pavilhão e quanto mais caminhávamos, mais eu me encantava com beleza do lugar. O paisagismo repleto de plantas coloridas e vibrantes, árvores com troncos tão lindos e robustos que mal podiam ser impressos fielmente em uma foto, dividindo espaço com esculturas impactantes. Incrível!
E claro que de tempos em tempos, entre uma árvore e outra aparece uma obra de arte. Lindas, tocantes, as vezes perturbadora? Acho que essa é a graça do Inhotim, mexer com todos os seus sentidos!
Penetrável Magic Square
A terceira obra que visitamos foi “Invenção da cor, Penetrável Magic Square”, de Hélio Oiticica. São edificações ao ar livre, cujas instruções para sua construção foram minunciosamente anotadas pelo artista, que não chegou a ver sua obra pronta. As faces do quadrado colocam o espectador em contato com a forma, sua cor e os materiais, onde Oiticica buscou trazer uma proposta de junção, de um trabalho “penetrável”. O resultado é um jogo de formas pra lá de fotogênico e uma das obras de arte mais fotografadas do parque?
Quer uma dica? Explore com calma o quadrado impenetrável e suas possibilidades!
Beam Drop Inhotim
A quarta obra que visitamos foi o Beam Drop Inhotim, de Chris Burden, que é a recriação de uma obra realizada no Art Park em Nova York, destruída três anos depois. A obra foi originada pelo lançamento aleatório de 71 vigas de ferro do alto de um guindaste de 45 metros de altura em uma poça de cimento fresco, o lançamento foi feito aos poucos ao longo de 12 horas. A escultura ocupa o alto de uma montanha em Inhotim, criando uma bela visão. O artista entende que cada viga lançada é como se fosse seu corpo caindo e batendo contra a terra, bem impactante. Alí pertinho há uma segunda obra do mesmo artista, a Beehive Bunker, uma colmeia feita de sacos de cimento.
Viewing Machine
A última parada do dia foi na Viewing Machine, de Olafur Eliasson, que se assemelha a um caleidoscópio gigante e interativo, onde o visitante pode manusear a máquina, apontando-a para um ponto qualquer. A parte mais interessante, entretanto, ocorre quando uma pessoa se coloca na outra ponta do caleidoscópio, gerando um belo efeito através do reflexo da luz em seus seis espelhos que formam um tubo hexagonal.
Fica legal pra caramba, não?!
DIA 2:
Murais Rodoviária de Brumadinho” e “Abre Portas
No segundo dia, chegamos ao Inhotim debaixo de uma bela chuva, mas isso não nos impediu de continuar o passeio. Ao passar da entrada, compramos capas de chuva na lojinha do instituto e saímos andando normalmente (chuva não é desculpa!).
Nossa primeira parada foi nos murais escultóricos de John Ahearn, “Rodoviária de Brumadinho” e “Abre Portas”.
Achou as esculturas realistas? E se eu te falar que elas foram moldadas em de personagens reais da comunidade de Brumadinho? Pode acreditar, é verdade! O artista abordava seus prováveis modelos nas ruas de Inhotim e perguntava se eles queriam fazer parte do seu “projeto”. Com o consentimento e aval do modelo, o artista moldava o seu corpo e pedia para que ele permanecesse imóvel até que o material secasse por completo. O resultado dessa ambiciosa empreitada foi que o artista conseguiu captar muito além da imagem e dos traços de cada personagem, agregando valores e vitalidade à obra.
E olha o nosso guia lá, eternizado no mural escultórico, vestindo uma camiseta verde e sentado na janela do ônibus. Bacana, né?
Troca-Troca de Jarbas Lopes
Na parte de dentro, visitamos obras interessantes como o “Troca-Troca”, de Jarbas Lopes, que partiu da ideia de informalidade criativa e “gambiarra” para criar seus fuscas coloridos, com latarias permutadas entre si e transmitir ao expectador a ideia de troca de experiências durante viagens. O Troca-Troca até uns anos atrás ficava nos jardins do Instituto, e agora após uma bela restauração ganhou espaço na parte interna da galeria.
Forty Part Motet
Na sequência, visitamos a instalação sonora Forty Part Motet, de Janet Cardiff, que traz um moteto (composição polifônica medieval) para oito coros de cinco vozes. A artista gravou individualmente as vozes, colocando cada uma em um auto-falante disposto na sala. O resultado é um coro muito bonito para quem ouve sentado no banco e uma sensação arrepiante a medida em que o visitante percorre individualmente os auto-falantes e pode ouvir com mais atenção cada um dos tons de forma individual.
Amor lugar comum
Na mesma galeria, está localizada a exposição “Amor lugar comum”, de Luiz Zerbini, uma explosão cores sobre telas, que trazem densas combinações de flora e fauna, geometria (e ilusionismo), objetos pessoais e menções à vivencias colapsadas. Particularmente, tive a impressão de que as cores saltavam da tela, muito bacana.
Desvio para o vermelho
Saindo de lá, fomos em direção à obra “Desvio para o vermelho”, de Cildo Meireles. A obra é um complexo e ambicioso trabalho idealizado em 1967 e montado em diferentes versões desde 1984 até finalmente ser exibido no Inhotim em caráter permanente em 2006.
São três ambientes, impregnação, entorno e desvio, sendo que no primeiro, há uma exaustiva coleção monocromática de móveis e objetos de decoração. Essa exposição é bem “incômoda” aos olhos (e ouvidos), mas igualmente interessante.
Através
Vimos também a obra “Através”, de Cildo Meireles, que traz logo na entrada, um chão de vidro completamente estilhaçado e o espectador, a medida em que vai se aproximando da obra, vai sentindo os cacos de vidro na sola dos pés conforme se aproxima de diferentes tipos de barreiras, como cortinas de plástico, arames, e grades, que nos levam a uma bola gigante de durex ao centro, uma verdadeira experiência sensorial.
Galeria da fotógrafa Cláudia Andujar
As exposições de fotografias são igualmente interessantes, a galeria da fotógrafa Cláudia Andujar, por exemplo, estálocalizada no segundo maior pavilhão do parque, onde são exibidas mais de 400 fotografias realizadas pela artista entre 1970 e 2010 na Amazônia. A artista efetivamente viveu na região, junto com o povo indígena Yanomami, onde registrou o ambiente, as tradições e o contato dos índios.
Uma parte dos registros visava a “catalogação” dos índios que haviam contraído algum tipo de doença da época (sarampo, poliomielite), em meio à tentativa de evitar a dizimação. As fotos trazem ao expectador um misto de sensações, muito interessantes.
Galeria Cosmococa
Outra experiência muito impactante foi a visita à galeria “Cosmococa”, de Neville D’Almeida. Antes mesmo de entrar, o visitante deixa seus sapatos em uma estante, para embarcar em uma experiência multissensorial a medida em que vai entrando em cada uma das cinco salas, que podem ser visitadas aleatoriamente. Cada sala aguça um sentido diferente e faz o expectador sentir como se estivesse sob os efeitos da Cocaína, sentindo solidão, euforia, angústia, pânico e relaxamento.
As salas expositivas são escuras seguidas por corredores que promovem o isolamento acústico entre elas. A primeira sala em que entrei era um ambiente gelado, com paredes brancas colchões bem espalhados no chão, convidando o expectador a se deitar e observar as projeções feitas na parede, cujas imagens se assemelhavam a corpos de pessoas mortas, figuras geométricas e objetos cortantes. A trilha sonora é composta por rock e imprime um sentimento de solidão.
A segunda sala, traz um colchão de espuma que forra todo o piso, fazendo com que o visitante sinta dificuldade para se mover. A sala traz também formas geométricas na composição do espaço e projeções na parede com rostos que aparecem e desaparecem. A sensação nesse caso é de euforia.
A terceira sala projeta o rosto de Marilyn Monroe diversas vezes na parede, contornadas por linhas brancas, identificáveis como sendo pó de cocaína, que ora são finas e ora mais grossas. O chão é completamente irregular, dificultando a caminhada e as bexigas laranjas pelo chão podem ser jogadas para cima, mas não sem depois causar os efeitos de angústia e enjoo.
A quarta sala traz uma piscina (sim, você leu certo, piscina mesmo) bem turva e gelada, com luzes de LED projetadas de forma sequenciada. O visitante pode (e deve) entrar na piscina e sentir o corpo congelar, enquanto a música do ambiente oscila de intensidade. Eu não entrei na água, mas senti uma perturbação muito grande. Nosso guia depois me disse que a sensação de quem entra é de temor.
[Pitaco da Mari: Entrei nessa piscina em um dia de sol extremo, e não senti temor não…Rs. Senti um baita frescor e passei um tempo bacana refrescando o corpitcho para dar conta de mais sol na saída. Essa piscina foi um dos momentos que mais curti da visita]
A quinta e última sala traz redes coloridas espalhadas, onde o expectador pode se deitar e ouvia a trilha sonora do disco War Heroes enquanto assiste slides, passando uma impressão de relaxamento.
E aí curtiu o nosso passeio pelas principais obras de arte de Inhotim?
Blogs participantes da Press Trip “Brumadinho além de Inhotim”: Ideias na Mala, Mariana Viaja, Kari Desbrava, Mulheres Viajantes, Na estrada com as Minas, Sou+Carioca, Rodas nos Pés, Foco no Mundo, Canal Errei, Eu sou à toa, Diário de Turista, Hypeness, Revista de bordo Azul Magazine
Realização: De Rolé por Brumadinho. Apoio: Hostel 70, Hostel Moreira, Bar Hashtag, Komboza Bar, Dom Quixote Snooker Pub, Pub Crawl Brumadinho, Junior Cesar Guia, Casa da Horta, Restaurante Ponto Gê Inhotim, BatuqueNatividade, Brumavip Turismo e Prefeitura de Brumadinho.
Guarde esta dica no Pinterest!
A Amanda visitou Brumadinho a convite do Hostel 70 , Hostel Moreira e da galera do De Role por Brumadinho.
A viagem contou com a participação de um time animado de blogueiros brazucas: Mariana Viaja, Kari Desbrava, Mulheres Viajantes, Na estrada com as Minas, Sou+Carioca, Rodas nos Pés, Foco no Mundo, Canal Errei, Eu sou à toa, Diário de Turista, Hypeness, Revista de bordo Azul Magazine.) Foi uma delícia conhecer e curtir a companhia dessa galera! Vale falar que todas as opiniões contidas neste post, e na nossa série de posts de Inhotim são opiniões pessoais nossas.
Veja também:
- O que fazer em Inhotim: Guia para explorar o Instituto
- Tiradentes: Um jantar experiência no Tragaluz
- Tirandentes: Comida mineira e artesanato em Bichinho
- Tiradentes: O incrível museu de Sant’ana
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