Inhotim: Dicas & Roteiro para visitar o parque
Inhotim é uma mistura sensacional de museu e jardim botânico, um lugar que combina um dos melhores acervos de arte contemporânea do Brasil, com bosques caprichados e jardins para nenhum entendido de planta botar defeito. Tudo feito com muito capricho, e cuidado com muito carinho. O Inhotim é um desses lugares que encantam a cada passo e te surpreendem a cada galeria. Não conheço ninguém que visitou o parque e não ame de paixão. E quer saber? Não vejo a hora de voltar!
Nesse post, divido com vocês tudo o que eu gostaria de saber antes de visitar o parque, dicas para quem pretende fazer um bate-e-volta de Belo Horizonte ou mesmo se hospedar de e conhecer melhor Brumarinho e uma sugestão de roteiro redondinho de dois dias. Pronto para se encantar com o Inhotim?
Ness poste você encontra:
- Como visitar o Inhotim
- Onde se hospedar em Brumadinho
- Dias e horários de funcionamento
- Como Chegar?
- Quanto Custa?
- O que vestir
- Transporte interno no parque
- Onde comer?
- Roteiro de 2 dias no Inhotim
[Clique nos itens acima para ir direto ao ponto, ou se preferir, leia o post todo].
Como visitar o Inhotim?
O Inhotim fica na cidade de Brumadinho, cerca de 60 Km de Belo Horizonte, e as duas maneiras mais comuns de visitá-lo são fazendo um bate e volta desde Belo Horizonte (dá para fazer de carro ou de ônibus de linha – abaixo explicarei todos os detalhes) ou dormindo (pelo menos) uma noite em Brumadinho.
E dá para visitar o Inhotim em 1 dia?
O Inhotim é enorme. São 140 hectares de área visitável dividos em pavilhões caprichados, esculturas bacanudas, e muita área verde. Em um dia dá para aproveitar bastante, mas não dá para ver tudo. Assim, se você tem um roteiro flexível e pode escolher, nem pense duas vezes, hospede-se em Brumadinho e curta o Inhotim como ele merece ser visto: sem pressa, e sem correria!
Dica: o parque tem guarda volumes grátis, que aceita malas. Não tem nem porque deixar as coisas no carro, tem?
Dica 2: em função do surto de febre amarela em todo o país, o Instituto Inhotim começou a exigir dos visitantes o comprovante de vacina contra a febre amarela, portanto, se você estiver indo para lá não se esqueça de tomar a vacina com antecedência mínima de dez dias e trazer o comprovante, pois sua apresentação é exigida logo no estacionamento do museu. Sem crise, é apenas uma medida de segurança, e eu acho muito certo, já que eles estão contribuindo para a segurança dos visitantes.
E pra quem só tem um dia?
Calma! Nem tudo está perdido! Assuma que não dá para ver tudo, escolha o que mais te interessa, e deixe a vida te levar. A parte boa é que o Inhotim fica no Brasil, ou seja, se você gostar bastante poderá planejar uma segunda visita e aí sim voltar com bastante calma! Para quem só tem um dia minha sugestão é encarar o bate e volta e dormir em BH, muito mais animada e com muito mais opções de hotéis e restaurantes que Brumadinho. Veja nesse post, dicas para quem quer fazer o bate-e-volta de BH.
Onde se hospedar em Brumadinho?
Inhotim transformou a pequena cidade de Brumadinho em um destino turístico. O parque foi aberto ao público em 2006, e desde então a cidade vem se adaptando para receber cada vez mais turistas, mas as opções de hospedagem ainda são limitadas:
Testamos & aprovamos
- Ville de Montagne Hotel: Padrão executivo. Limpo, confortável, com café da manhã bem gostoso. Nada de luxo, mas atendeu perfeitamente nossas expectativas e necessidades. Optamos pelo Ville de Montagne pois era a opção mais próxima do Inhotim.
Outras opções recomendadas pelo Viaje na Viagem
- Estrada Real Palace: Parece ser bem ajeitadinho, com quartos confortáveis e piscina caprichada
- Pousada Dona Carmita: Os chalés parecem bem fofos, mas tem um porém: música ao vivo sexta e sábado, e as paredes do seu quarto vão cantar.
- Nossa Fazendinha: Hotel fazenda gostoso com muitas atrações para os pequenos
[Está em construção o primeiro hotel dentro do Inhotim, aí sim Brumadinho se transformará em destino de verdade ;)]
Opções de hospedagem baratas e compartilhadas:
- Hostel Moreira: Bom lugar para receber grupos, jovens descolados e até mesmo casais entusiastas. Oferece uma estrutura bem colorida e amigável, com espaço para interação (área com sofás, cadeiras e mesas), wifi grátis, um belo café da manhã tipicamente mineiro e um staff muito gentil. Gatos simpáticos rodeiam o local e sentam para acompanhar a roda de viola que rola quando algum hóspede decide tocar, animação garantida! Oferece quartos coletivos e privados, com preço inicial de R$ 40,00. Observação: eles têm tarifas promocionais para grupos. Confira mais no Instagram: @hostelmoreira.
- Hostel 70: Lugar simples, para um pessoal cool. Tem cozinha e banheiro (misto) compartilhado, bem como redes espalhadas na parte de fora, para dar uma relaxada. Logo na entrada disponibilizam lousas com uma programação semanal e passeios organizados pelo staff, que inclui fish barbecue na cachoeira, sunset yoga pós Inhotim, uma tarde no Quilombo, Pub Crawl, trekking com pic nic e degustação de cerveja artesanal apreciando o por do sol no topo do mundo. Para os mais animados, tem também Pub Crawl, onde você experimenta três bares diferentes na mesma noite. O hostel tem opões de hospedagem em quarto coletivo, suíte ou quarto privativo sem banheiro, com ou sem café da manhã. Eles também oferecem tarifas especiais para grupos e pacotes incluindo os passeios, que você pode conferir no Instagram: @hostel70inhotim
Dias e horários de funcionamento
- De terça a sexta-feira: das 9:30 às 16:30
- Sábados, domingos e feriados: das 9:30 às 17h30
Qual o melhor dia para visitar o Inhotim?
Terças, quintas e sexta-feiras. Quer ver o por que?
- Terça feira: Para quem só tem um dia para visitar o parque, terça-feira é a melhor pedida. Terça é o dia mais vazio da semana.
- Quinta feira & sexta feira: Se você tem dois dias para visitar o parque, essas são suas melhores opções. Quinta é ainda mais vazio que sexta, mas sexta costuma ser tranquilo.
- Sábado e domingo: Dia de parque cheio. Muita gente aproveita o final de semana para vir de outras cidades (e até outros estados) para visitar o Inhotim.
- Quarta feira: Dia grátis no Inhotim e compete com o sábado o título de dia mais cheio da semana. Ótimo para quem está curto de grana, e não se incomoda de pegar o parque lotado. Muitas escolas organizam suas visitas para esse dia.
Como chegar?
Para quem vem de Belo Horizonte
De Carro:
A viagem entre Belo Horizonte e o Inhotim é de 60 Km (Cerca de 1:10 – sem trânsito). Existem duas possibilidades de caminho: pela BR 262 ou pela Via Expressa de Contagem. Na dúvida, eu sempre sigo os conselhos do meu amigo Waze :).
De ônibus:
Outra opção (especialmente atrativa para quem vem de outras cidades/ estados e não tá afim de alugar um carro) é fazer o percurso BH-Inhotim-BH de ônibus de linha da Saritur.
Saídas da Plataforma F2 da Rodoviária de BH
- De terça a sexta-feira: saída às 8h15 e volta às 16h30
- Sábados, domingos e feriados: saída às 8h15 e volta às 17h30
Preço da passagem:
- BH – Inhotim: R$23,90
- Inhotim – BH: R$23,45
Total: R$ 47,35
Para quem vem de Ouro Preto
Para quem pretende combinar Inhotim com as Cidades Históricas de MG , uma possibilidade interessante é fazer o trajeto Ouro Preto – Inhotim (108 Km – cerca de 2 horinhas). O último pedacinho da estrada, apesar de bem sinalizado, é bem chatinho e demora mais do que deveria.
Quanto Custa o Inhotim?
- Terça e quinta-feira: R$ 44,00 por pessoa/ Meia entrada = R$ 22 por pessoa
- Quarta-feira (exceto feriado): GRÁTIS
- Sexta, sábado, domingo e feriado: R$ 40,00
- Fecha às segundas-feiras.
*Adicional de R$ 13,00 por dia para guia especializado que nasceu no bairro onde hoje funciona o museu do Inhotim e trabalhou por dez anos na instituição, formado em botânica e arte contemporânea pelo SENAC, @junio_guia_inhotim.
**Preços válidos para grupos de no mínimo 20 pessoas
***Crianças de 6-12 anos, maiores de 60 anos e estudantes com carteirinha pagam meia entrada.
O que vestir? / O que levar?
- Roupas leves e confortáveis: mas leve um casaquinho, caso esfrie no comecinho da tarde
- Tênis ou sapatinho gostoso de andar: Ao menos que você alugue um carrinho particular, você caminhará bastante.
- Óculos de sol & Protetor solar: sem protetor você vai se queimar bastante!
- Roupa de banho (Maiô/ Bikini/ Sunga): O Inhotim tem duas piscinas, e caso o sol esteja forte, você vai querer nadar!
- Máquina fotográfica ou celular carregados
- Bolsa leve: afinal, você não quer passar o dia carregando peso para lá e para cá, certo?!
E se chover? Não se desespere nem mude de planos, logo na entrada do Inhotim tem uma loja de conveniências que vende capas de chuva por R$ 10,00 (eu precisei comprar) e também guarda-chuvas. Vale tudo pelo passeio inesquecível!
Transporte dentro do parque
Transporte coletivo em carrinhos de Golfe: R$20,00 por pessoa
Como o Inhotim é imenso (são 140 hectares de área visitável) o parque oferece um sistema de transporte -com carrinhos de golfe super fofos – com rotas pré-determinadas por $20,00 por pessoa. As rotas não cobrem o parque todo, mas são uma mão na roda nas maiores subidas e nos trechos mais longos.
Aluguel de carrinho particular: R$480,00 por dia para até 5 pessoas (ou R$160 por hora)
O aluguel de carrinhos (motorista incluso) é uma alternativa interessante para quem tem dificuldade de locomoção, ou para quem tem apenas um dia e quer aproveitar o tempo ao máximo. O carrinho particular te dá a oportunidade de fazer a rota que você quiser do jeito que você escolher. Uma mão na roda!
Dica: caso você tenha interesse em alugar um carrinho para você, reserve com antecedência no site do Inhotim. Os carrinhos particulares são MUITO disputados durante os finais de semana e feriados.
E dá para visitar o Inhotim a pé?
OPA! Se você tem pelo menos dois dias no parque e curte caminhar, vale a pena pegar pelo menos um desses dois dias para explorar o Inhotim a pé. As rotas amarela e rosa são mais amigáveis, a laranja é maior e mais inclinada. A vantagem de fazer a caminhada é ver pássaros, flores e muitas borbotes cruzando seu caminho. Uma experiência de contato com a natureza muito gostosa e bem rara para quem mora numa cidade grande.
Onde comer?
É proibido estar no Inhotim com comidas de fora do parque (mas muita gente leva um lanchinho tipo biscoito ou barrinha de cereal) para beliscar durante o dia. O Inhotim tem diversas opções de restaurantes e lanchonetes, mas o leque de opções disponíveis de terça, quinta e sexta-feira, são BEM limitados.
Restaurantes:
Tamboril
O principal restaurante do Inhotim, ambiente gostoso interno ou externo com vista para os jardins e comida bem caprichada, sob o comando da cheff Dailde. É um local diferenciado e bem refinado, que vale cada centavo. No dia que almocei lá, oferecia um Menu fechado por R$ 79,00 que incluía uma bela e refrescante salada, opções de massa, risoto e carnes, com destaque para o Cordeiro, que além de vistoso estava delicioso! Para a sobremesa, um buffet livre com pudim de tapioca, pudim de leite, doce de leite, goiabada e queijo fresco caseiros e uma palha italiana maravilhosa (dá água na boca só de lembrar). Está aberto todos os dias e ouso dizer que é quase como degustar uma obra de arte!
Bar do Ganso
Buffet aconchegante que serve o mesmo cardápio do Tamboril
- Um buffet caprichado com comida a vontade. | R$67,00
- Aberto apenas aos sábados, domingos e feriados
Restaurante Oiticica
Buffet com arquitetura bonita com vista para o lago. Funciona por quilo.
- Quem visitou anteriormente teve uma boa experiência, com um buffet caprichado com comida mineira, comendo à vontade. Eu acabei de voltar de lá e infelizmente não tive o mesmo prazer…me deparei com poucas opções de salada e apenas três opções de massa. Foi bem barato, mas não saí satisfeita, posso dizer apenas que atendeu a necessidade no momento.
- Quartas: R$38,90 Kg – Sab, Dom e Feriados: R$58,90
- Aberto apenas aos sábados, domingos e feriados
Café das Flores
Perto da entrada está localizado esse simpático café, com cadeiras e mesas externas.
- Opção de comida: o prato único servido é o baião de dois, que é super bem falado
- Dentre as opções de lanche rápido, para quem quer comer rapidinho e continuar a saga pelo museu, oferecem baguetes com sabores diversos no estilo Subway, ou então um belo pão de queijo mineiro (recheado com pernil ou simples) com ingredientes super secretos na massa por R$ 7,00 (o simples). Na opção doce, a melhor pedida é certamente o bolo de chocolate com massa fofa e calda generosa que pode servir até duas pessoas. Para beber, oferecem café fresquinho, água, cerveja gelada e outras opções de bebidas para matar a sede e o calor nos dias de sol.
Horário de funcionamento dos restaurantes:
- De terça a sexta-feira: das 12:00 às 16:00
- Sábados, domingos e feriados: saída às 12:00 às 17:00
Lanchonetes: Galeria Fonte e True Rouge
Serve salgadinhos e sanduíches. Achamos as opções BEM limitadas e não ficamos com vontade de almoçar nenhuma delas
- Aberto todos os dias
Pizzaria (Próxima ao Galpão Cardiff & Miller)
Pizzas Salgadas, doces e pratos individuais.
Aberta apenas aos finais de semana
Horário de funcionamento das lanchonetes:
- De terça a sexta-feira: das 9:30 às 16:00
- Sábados, domingos e feriados: saída às 9:30 às 17:00
Guarda-volumes
Para quem viaja com mala, bolsa grande, ou qualquer outra coisa que não mereça ser carregada para lá e para cá embaixo do sol, o Inhotim tem um guarda volumes porreta e gratuito bem na entrada do parque. É só deixar as coisas lá (nada de deixar coisas dentro do carro e correr um risco desnecessário) e passear feliz.
Roteiro de 2 dias no Inhotim
Não existe um jeito certo ou uma ordem exata de visitar o Inhotim. Na primeira vez que visitei o museu, em 2015 estava sozinha e agora retornei em 2018 com um grupo grande, o que reduziu um pouco a nossa mobilidade. Assim, tome meu roteiro mais como uma sugestão do que uma regra, afinal, uma das graças do parque é deixar o acaso te levar e fazer pequenas descobertas. Dividi o roteiro da seguinte forma:
- Dia 1: Circuito Rosa + Circuito amarelo quase completo
- Dia 2: Circuito laranja e o que sobrou do circuito amarelo.
Sinta-se à vontade para inverter a ordem das paradas, pular as obras que não te interessam, e curtir o encontro genial entre natureza e arte.
Sobre as obras de arte: Linkei todas as obras e esculturas com as fotos e descrições do site do Inhotim, assim, sempre que você ficar curioso ou não gostar das minhas descrições (zero técnicas) você poderá consultar as infos do site. 🙂
Mapa do Inhotim
Dia 1: Circuitos Rosa & Amarelo
Esse é um roteiro que pode ser feito em um dia todo – com calma e sem nenhum pingo de pressa ou condensado em uma manhã ou tarde. As distâncias de hoje são relativamente pequenas, então quem curte andar e está em boa forma física, pode economizar o $$$ do transporte coletivo.
Highlights do dia (na minha opinião 😉
- Galeria Rouge
- Galeria Doug Aitken
- Galeria Matthew Barney
- Hélio Oiticica – Invenção da cor, penetrável Magic Square # 5, De Luxe
- Yayoi Kunama – Narcissus Garden
- Dan Graham Bisected Triangle, Interior Curve
Chegada no Inhotim
Os jardins do Inhotim impressionam desde a saída do estacionamento, um corredor de palmeiras que te guia até a recepção do parque. Passada a entrada siga reto, aproveite a caminhada para respirar o ar puro do parque e contemplar o lago lindo do seu lado esquerdo. Com sorte você conseguirá fotografar alguns cisnes exibidos.
Siga reto até a primeira rotatória marcada por uma estátua, a Zhang Huan (A11), interessante: cabeça do homem e corpo de tartaruga erguem um monólito com caracteres chineses. Monólitos carregados por tartarugas são bem comuns na China e no Vietnã e representam longevidade, mas nunca havia visto uma tartaruga com cabeça de homem e fiquei bem intrigada.
Siga “em frente” na rotatória, você passará em frente ao Bar do Ganso, ao Restaurante Tamboril, e de várias obras de arte: Sem Título de Edgar de Sousa (A5), Escultura para todos os materiais não transparentes (A10), By Means of a Sudden Intuitive Realization (A8) , Boxhead (A9) e Deleite (A1)
[Desse primeiro conjunto de esculturas, fiquei intrigada com a (A5) dois corpos juntos sem cabeça. Seria apenas a primeira vez que Edgar de Sousa me colocaria para pensar em Inhotim, e com uma escultura descabeçada. Gostei da obra, e fiquei pensando em possibilidades de título para ela. Muita dó um treco tão legal não ter nome. Também curti o jeitão “espevitado” de BoxHead, uma escultura bem brincalhona e com traços infantis muito fofos].
Galeria da Mata & Galeria Rouge
Passada a sessão de esculturas, chegaremos a primeira galeria do dia, a Galeria da Mata (G1) que abriga obras temporárias e uma instalação bem curiosa de Renata da Mata chamada Falha, um conjunto de placas articuladas com dobradiças que se transformam em quinas, e paredes.
Depois de visitar a exposição continue caminhando pelo lago até chegar a segunda galeria do dia, a Galeria Rouge (G2). No caminho você passará pela escultura Gigante dobrada (A2) que assim como outras obras de Amilcar de Castro ganha formas diferentes dependendo do ponto de visão.
A Galeria Rouge é pequenina, porém linda. Ela fica em frente ao lago e tem paredes de vidro, que te permitem enxergar a instalação vermelha de Tunga a metros e metros de distância.
Galeria Doris Salcedo (G8)
Dê a meia volta, e contorne o lago até chegar na Galeria Doris Salcedo (G8), onde está a obra de arte Neither, uma estrutura de gelo e aço. Aproveite o vazio, repare nos detalhes da tela de aço e siga para a próxima parada!
Veja um vídeo dessa galeria aqui
Galeria Miguel Rio Branco (G16)
Essa é uma galeria que vai te fazer parar e pensar. Ponto. Goste ou não goste das imagens expostas. Minha preferida é a obra Diálogos de Amaú, um conjunto de mais de 80 fotografias do pequeno Amaú, um índio Caipó surdo, mudo e muito expressivo. Eu simplesmente não conseguia desgrudar o olhos das imagens que se sobrepunham de forma bem legal.
A galeria tem muita imagem bacana (atenção, se você é muito conservador, abra a cabeça ou não visite essa galeria), veja mais detalhes aqui.
Galeria Doug Aitken (G10)
Nossa próxima parada fica no alto no morro e para chegar lá você poderá usar o transporte interno do parque (exclusivo para quem comprou o ingresso com a opção de transporte, quem não comprou o ingresso, não se preocupe, a subida é rodeada por flores lindas e é só ir devagarinho que você chega lá).
A Galeria Sonic, também conhecida como Doug Aitken é uma galeria de vidro e madeira que reproduz os sons emitidos pela terra – num buraco de 200 metros cavado sob a galeria. Todos entram em silêncio e ficam o tempo que quiserem curtindo os verdadeiros “sons da terra”.
Veja mais detalhes sobre essa galeria e escute os sons da terra aqui.
Galeria Matthew Barney (G12)
E falando em terra, nossa próxima parada, a galeria Matthew Barney, é uma galeria de arquitetura futurista que traz um trator arrancando uma árvore pela raiz. Essa é uma das minhas obras preferidas do parque e todo o contexto é super interessante. Vale a caminhada e a subida! 😉
Veja um vídeo dessa galeria aqui.
Imensamente Sem título
Terminado esse pedaço do circuito rosa, voltaremos até a G8, e continuaremos a descida. No caminho passaremos pela Imensa (um conjunto sensacional de cadeiras que se une até formar uma mesa gigante), e mais um conjunto de esculturas Sem título de Edgar de Sousa (A16) bem impressionante. Aqui as estátuas continuam sem cabeça, mas em posições bem inusitadas.
[Mais uma vez o Edgar de Souza me fez parar pensar em sujeitos sem cabeça. Meio creepy, mas não dá para negar que é muito interessante.]
Galeria Marcenaria (G9)
A Galeria Marcenaria expõe a obra “La intimidad de la luz” do argentino Victor Grippo. Um conjunto de 6 mesas com diferentes materiais artísticos: gesso, argila, água, materiais para escrever, e etc… Seria esse o começo de muitas das obras de arte do Inhotim?
Galeria Lago (G6)
A Galeria Lago é uma galeria branca com exposições temporárias que vão e vem. Com sorte, estará rolando algo bem legal durante a sua visita ;). Com ou sem exibição bacana, vale a pena curtir esse momento e aproveitar o visual do lago. Esse é um dos cantinhos mais especiais do Inhotim.
Hélio Oiticica- Invenção da cor, penetrável Magic Square # 5, De Luxe (A12)
E para mim, o destaque das obras de arte de hoje vai para a próxima sequência: O trio Oiticica, Yakoi e Graham rodeado pela natureza do Inhotim, é praticamente imbatível. Começando pelo “Magic Square“, uma das obras mais fotografadas de Inhotim. Caminhar por dentro do quadrado e brincar com suas possibilidades fotográficas é algo especial. Adorei as cores, e fiquei encantada com as possibilidades de composição.
Yayoi Kunama – Narcissus Garden (A17)
Aproveitando o climax gerado pelo Oiticica, é hora de explorar o jardim flutuante de Narcisos da Yakoi. Poesia em forma de bolas de metal que refletem pedacinhos de Inhotim. Lindo demais.
Dan Graham Bisected Triangle, Interior Curve (A4)
E para fechar com chave de ouro, o Triângulo espelhado de Dan Graham que com ou sem patos do lado, vai te render boas fotos!
Sobrou tempo?
Aproveite para passear pelos jardins do parque, sentar num dos bancos de madeira fotogênicos e relaxar um pouquinho. Quem tiver pique, pode já adiantar o roteiro do dia 2.
Dia 2: Circuito laranja (+ pedacinho que faltar do amarelo)
Pernas descansadas? Pronto para começar nosso segundo pedaço do passeio? O roteiro de hoje é mais extenso, e as distâncias são maiores que as de ontem, então prepare-se para enfrentar bastante subida, ou investir no transporte coletivo do parque. Uma coisa muito legal do dia de hoje, é que passaremos por duas piscinas! E sim, você poderá nadar! Então, vai por mim e não esqueça a roupa de banho, porque se o dia estiver quente, o mergulho cairá como uma luva!
Highlights do dia (na minha opinião 😉
- Cildo Meireles – Desvio para o Vermelho
- Jarbas Lopes – Troca-troca
- Galeria Cosmococa
- Chris Burden – Beam Drop Inhotim
- Galeria Valeska Soares
- Galeria Adriana Varejão
- Galeria Lydia Pape
Galeria Cildo Meireles (G5)
Lembra daquela tartaruga com cara de gente? A primeira escultura que vimos no dia 1? Ao chegar nela, vire para o lado esquerdo! Sim, aproveite o visual e a chance de abraçar (ou fotografar) umas das árvores mais lindas de Inhotim! Em seguida, vire a esquerda na bifurcação,
A primeira galeria de hoje, é a Galeria Cildo Meireles, e suas três instalações bacanas: Através (um jogo de materiais diversos pra lá de interessante), Desvio para o vermelho (um cômodo decorado apenas com objetos vermelhos, super legal) e Glove Trotter (uma malha de aço com texturas formados por bolas de diversos tamanhos que traz uma sensação incomoda de “solo de marte”).
“Desvio Para o Vermelho” faz parte da instalação fixa em Inhotim desde 2006, onde o artista quis oferecer uma sequência de impactos sensoriais e psicológicos ao espectador, sendo um de seus trabalhos mais complexos e ambiciosos. A ideia inicial surgiu em 1967, sendo que a exposição foi montada em diferentes versões desde 1984 e exibido em Inhotim desde 2006.
A exaustiva coleção monocromática de móveis, objetos e obras de arte em diferentes tons de vermelho traz uma sequência de impactos sensoriais e psicológicos ao visitante das três salas. Tenho que dizer, é bem estimulante!
Galeria Fonte (G4)
Dalí seguiremos para a Galeria Fonte (para chegar lá, volte até a bifurcação, e vire a direita). Uma galeria recheada com exibições temporárias e obras de artistas convidados. Colado na Galeria G4 está a instalação “A Bica” de Marepe (A20), a calha mais cool de todos os tempos! Muito fashion!
Terminando a visita na galeria, vire a direita na primeira bifurcação (eu demorei um pouquinho para achar essa saída, e quase fui para o lado errado, então cuidado).
Os Fuscas coloridos de Inhotim (A6)
Nossa próxima parada é das obras de arte mais fotografadas de Inhotim, os três fuscas coloridos de Jarbas Lopes, Troca-troca (A6), viraram símbolo do parque e hit de Instagram, mas para chegar lá teremos que caminhar um bom pedaço do parque.
Chegando no Troca-troca, é só começar a sessão de fotos! E não é que eles são simpáticos? Os fuscas tiveram suas peças trocadas para ficarem coloridas e fizeram a viagem entre Rio de Janeiro e Curitiba com o artista e seus amigos antes de serem – permanentemente – estacionados no Inhotim.
Cosmococa e o Quasi-Cinema (G15)
A Galeria Cosmococa é uma junção do conceito “Quasi-Cinema” criado pelos artístas Hélio Oiticica e Neville D’Almeida. São 5 experiências sensoriais, que incluem um piscina coberta -gelada, porém deliciosa – colchões com filminho, redes, e um salão repleto de bexigas. Uma sala mais gostosa que a outra!
Na minha opinião, é uma sala que aguça os sentidos e te faz realmente sentir como se estivesse sob o efeito de Cocaína. É imperdível e por isso nem vou dar muitos detalhes, para que você experimente sem ideias pré concebidas.
[Quando visitei o parque da primeira vez, fiquei sozinha na galeria por quase uma hora, descansei na rede, curti a piscina, e só saí de lá com medo de não dar tempo de visitar o resto. A experiência mais incrível do dia, e algumas das minhas lembranças mais divertidas do Inhotim ]
Galeria Cristina Iglesias (G19)
Uma trilha no meio da mata te levará a galeria Cristina Iglesias, um quadrado de espelhos recheado com delicadas esculturas verde planta. Lindo como a instalação se encaixa com o entorno e tem tudo a ver com o Inhotim.
De volta ao Cosmococa, você poderá subir a pé, ou quem contratou o transporte interno, poderá voltar um pouquinho e pegar uma carona esperta até o alto. Essa, se não me engano, é a maior subida do parque. Lembro do meu pai (zero acostumado a exercícios e avesso a longas caminhadas) dando graças a Deus por ter contratado o carrinho. Ou seja, na dúvida, vá de carrinho.
Giuseppe Pennone – Elevazione (A22)
Quem vai de carrinho perderá a chance de ver a Escultura Elevazione de perto, mas o motorista do carinho geralmente dirige mais devagar e avisa que a escultura está chegando. Não é o mesmo que ver de perto, mas tá valendo, não?
Elevazione é uma árvore de bronze (moldada sob uma castanheira morta) que se apoia em 5 árvores de Guaritá, que com o tempo, devem crescer e modificar a escultura. A raiz da castanheira parece flutuar entre os pequeninos troncos de Guaritá.
Beam Drop Inhotim (A14) & Beehive Bunker (A21)
O carrinho te deixará na trilha para duas obras incríveis de Chris Burden, minha preferida a Bean Drop Inhotim, é uma piscina de cimento que comporta 71 vigas de metal arremessadas do alto de um guindaste de 45 metros. Não consegui parar de pensar que sensacional deve ter sido assistir a formação dessa obra de arte e todo o “acaso” envolvido no experimento. O ruído das vigas caindo, a forma como algumas entortaram. Muito legal.
A segunda obra se chama Beehive Bunker (em português, a colmeia fortificada) e imita uma pequena estrutura de defesa, construída pelo artista com sacos de concreto de secagem rápida e de forma gradual, a obra foi montada num dos lugares mais altos do parque o que ajuda na sensação de “estrutura de defesa”.
Galeria Carlos Garaicoa (G18)
A Galeria Carlos Garaicoa, brinca com a temporalidade das velas e das cidades com a obra “Ahora juguemos a desaparecer”, um conjunto de velas em formatos icônicos como a Igreja de São Pedro em Roma, as torres gêmeas em Kuala Lumpur, a torre Eiffel, o Empire State Buinding em Nova York, entre outros prédios. A cidade vai sendo queimada e reconstruída num ciclo interminável.
Rirkrit Tiravanija – Palm Pavilion (A 18)
Palm Pavillion foi montado pela primeira vez para a Bienal de São Paulo em 2006, e é uma réplica das moradias usadas pelos franceses que residiam nas colônias africanas. Palmeira, de verdade e em forma de arte é o que não vai faltar nessa experiência!
Galeria Carroll Dunham (G22)
Dalí é só cruzar a rua para dar de frente com 2 pavilhões e uma piscina/obra de arte. A primeira delas é a Galeria Carrol Dunham, uma das mais novas do Inhotim, traz quadros bem coloridos do Americano e muitas paredes de vidro. Uma visita rápida, porém bem interessante.
Jorge Macchi – Piscina (A15)
Se o calor apertar, essa é a sua segunda e última chance do dia de nadar numa obra de arte! Deixe qualquer vergonha ou preguiça de lado e se jogue na caderneta de endereços mais cool de todos os tempos! A piscina do Inhotim é linda, e a experiência de nadar em um museu é algo super único. Eu não perderia por nada no mundo.
Galeria Marilee Dardot (G17)
Depois da sessão de Quasi-Cinema do Cosmococa e da Piscina de Jorge Macchi, você poderá colocar “mãos-na-obra” e mais uma vez interagir em meio a arte. Na Galeria Marilee Dardot, a graça é plantar palavras. Os mais empenhados podem começar do começo: escolher um vaso com sua letra preferida, escolher um tipo de semente, plantar e regar.
Para terminar a brincadeira, leve seu vasinho ao jardim e plante as palavras que você desejar. Eu plantei palavras bem lindas, mas usei os vasinho que já estavam espalhados por lá. Um verdinho teria ficado mais bonito, mas não foi o caso!
Galeria Psicoativa Tunga (G21)
Nossa próxima parada fica no final do circuito laranja. Quem comprou o transporte interno terá que pegar dois trechos de carrinho para chegar lá. Passaremos reto pelo G11, mas logo voltaremos para visitá-lo.
A Galeria Psicoativa Tunga é um pavilhão de vidro de três andares e muita piração. A galeria mistura diversas instalações – fãs de caveira de plantão, vocês vão amar o esqueleto deitado na rede, e as caveiras pretas e douradas – com uma projeção audio visual em loop. Bem legal.
Viveiro de plantas do Inhotim
Ao lado da galeria Tunga está o viveiro do Inhotim, uma espécie de jardim botânico dentro do jardim botânico com diversos canteiros de cactus, plantas venosas, ervas, flores e muitas outras plantas lindas que não tenho a menor ideia de como classificar. Se você gosta de fotografar plantas, ou curte jardinagem, prepare-se para enlouquecer (a blogueira que vos escreve só saiu dalí porque o pai dela estava faminto e impaciente…rs)
Galpão Cardiff & Miller (G11)
O Galpão Cardiff & Miller vai te surpreender com experiências de audio diferentes e intrigantes, prepare-se para percorrer um mundo de caixas de som que contam diferentes histórias e que despertam as mais variadas emoções. Vale a pena visitar com calma e dedicar um bom tempo a essa loucura sonora.
[O Youtube tem vários vídeos dessa experiência, não estou compartilhando nenhum deles porque acho que a surpresa é parte fundamental dessa obra, mas se você for muito curioso, já sabe onde encontrar ;)]
Olafur Eliasson – Viewing Machine (A13)
Terminada a experiência sonora, vamos brincar um pouco com seu lado visual? Viewing Machine é um caleidoscópio gigante, com vistas muito especiais do Inhotim. Pra quem curte fotografia, taí uma obra de arte que pede para ser fotografada e vivida!
Galeria Valeska Soares (G14)
A Galeria Valeska Soares é um pedacinho encantado dentro do Inhotim, juro. Quem curte música, ou dança, vai se apaixonar por essa experiência audiovisual linda e profunda que traz passinhos de danças em um pequeno pavilhão de espelho rodeado por um pedaço maravilhoso do jardim, tudo muito mágico. E sim, você sairá de lá dançando ou com muita vontade de dançar.
[Optei por não descrever a experiência completa pois acho que aqui vale a surpresa. Mesmo ;)]
Dominique Gonzalez – Foerster Desert Park (A19)
Terminada a experiência musical, caminharemos até o pavilhão da Adriana Varejão passando pelo Foerster Desert Park. O Parque no deserto é uma coleção de pontos de ônibus modernistas, numa “ilha deserta” no meio do gramado do Inhotim
Galeria Adriana Varejão (G7)
E por fim chegamos a uma das galerias mais lindas – e mais celebradas – do Inhotim, a galeria de Adriana Varejão, uma coletânea de obras bem diferentes e muito tocantes. Fiquei encantada com as curvas de Celacanto provoca maremoto, com a expressividade de Linda do Rosário e com cada detalhe do pavilhão.
[Como sou mega fã do trabalho de Adriana Varejão confesso que cheguei lá com expectativas na lua e a régua bem alta por tudo o que o Inhotim já havia entregado, e ainda assim fiquei encantada com tudo o que vi e vivi. O pavilhão da Adriana Varejão entrega desde a arquitetura do prédio e até obra de arte em sí. Expectativas (novamente) superadas].
A Galeria Rivale Neuenschwander (G13)
Nossa próxima parada fica casa mais antiga de Inhotim, a instalação nuvem é um conjunto de bolinhas de isopor instalado no teto da casinha branca – tudo ali é branco, menos o chão e os bancos de cimento. As bolinhas se movem para lá e para cá criando desenhos e formas inesperadas. Uma dessas instalações que se transformam a cada segundo, e que provocam sensações variadas
Galeria Praça (G3)
Dali, seguiremos para a Galeria Praça, outra galeria que muda de tempos em tempos e é dedicada a exibições especiais. Na parte de fora da Galeria Praça está a Obra de arte “Abre a porta, Rodoviária de Brumadinho (A7)” de John Ahearn & Rigoberto Torres, uma releitura curiosa dessa pequena cidade mineira.
Galeria Lydia Pape (G20)
E para fechar nossa experiência no parque, visitaremos a Galeria Lydia Pape, que na minha opinião tem uma das arquiteturas mais diferentes e bacanas do Inhotim. Do lado de dentro, você será recebido por Ttéias, uma brincadeira com luzes, sombras e cabos de aço. Muito especial.
E aqui acaba nossa sugestão de roteiro, e eu, como sempre estou curiosa para saber o que vocês acharam disso tudo…
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Curtiu o roteiro? Sentiu falta de alguma informação? Divida com a gente!
E claro, se alguém já visitou o parque e tiver mais dicas ou relatos para compartilhar, vamos adorar atualizar o post com suas ideias!
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Nossa, esse site tem o que eu procurava! Obrigado pelas informações
Eu to indo sozinho, muito obrigado por compartilhar essas informações. Foram muito válidas.
Uhu, que legal Lucas. Ficamos felizes que tenha sido útil! Continue acompanhando as próximas dicas por aqui e pelo Instagram @ideiasnamala. Beijos!
Parabéns pelo relato! Obrigada pelas informações!!!
Obrigada pela visita e pelos elogios Wanessa