Minha viagem para Machu Picchu
Conhecer o Machu Picchu no Peru sempre esteve no topo da minha bucket list de viagens. Afinal, quem aí não tem vontade de conhecer um dos lugares mais místicos e uma das paisagens mais incríveis do mundo? Eu morria de vontade de ir para lá (e agora morro de vontade de voltar). E um dia aconteceu, assim meio que de repente, e quase que sem planejar.
Nesse post dividirei com vocês todas as etapas do planejamento até a visita ao Machu Picchu. Tem muita dica bacana e super útil pra quem planeja fazer esta viagem. Vem comigo?
Como tudo começou?
Gu e eu resolvemos passar o feriado de ação de graças no Brasil, e uma das passagens com bom preço fazia escala no Peru. Pronto, estava decidido que eu iria para lá! O Gu, que não teria nenhum dia de férias além do Thanks Giving, teve que se conformar (a contragosto, claro) que eu iria pra lá sozinha. Comprei a passagem no susto, estimei que 5 dias no Peru seriam suficientes para ver o básico do básico, e comecei a planejar.
Meu primeiro susto: o custo das enorme das passagens entre Lima e Cusco, até cogitei em fazer o trajeto de ônibus, mas quando vi a diferença absurda de tempo, e os relatos de quem havia feito a viagem, pulei fora. Encarar mais de 10 horas num ônibus era muito tempo para quem tinha apenas 5 dias no Peru. Encarei a primeira facada da viagem: a passagem de avião!
Dica para baratear sua passagem: Compre a passagem saindo do Brasil com destino final Cusco, fazendo um Stopover de quantos dias você quiser (eu recomendo pelo menos uns 2 ou 3 dias em Lima). A economia é gigante!
E 5 dias? Onde é que eu tava com a cabeça? Não deu nem pro cheiro! Meus amigos blogueiros recomendam 5 dias inteiros em Cusco, e eu tinha os mesmos 5 dias para a viagem toda e uma vontade danada de conhecer o Vale Sagrado. Tive que espremer aqui, cortar alí, e fazer escolhas. No final das contas, acho que montei um roteiro muito decente de 5 dias no Peru.
E falando em blogs de viagem, comecei minha pesquisa no blog Sunday Cooks, e parei por alí. E eles responderam todas as minhas possíveis dúvidas sobre o Peru. Tem muita dica incríve! Em resumo: pesquisa terminada no primeiro blog.
Planejando a viagem:
Com a viagem reservada, comecei a conectar os pontinhos partindo pelo mais importante, o Machu Picchu:
Ingresso do Machu Picchu
Comprar o ingresso do Machu Picchu é chato pra caramba, primeiro porque os caras só aceitam cartão de crédito do tipo Visa (nesse dia descobri que meus três cartões eram Mastercard) e acabei efetuando a compra com o cartão do meu marido. [Para garantir minha entrada no Machu Picchu, viajei com o cartão original do Gustavo, o RG original dele, certidão de casamento (sim, pequei pelo excesso, mas não ia correr o risco de chegar lá e não entrar).] Segundo porque a compra é cheia de etapas chatas e de detalhes ridículos. É tanta coisa que Fred do Sunday Cooks criou este post com um passo-a-passo de como comprar o ingresso. E terceiro porque o site é temperamental e decide entrar e sair do ar de um minuto para o outro. Um verdadeiro saco!
Algumas horas depois do início de algo que deveria ser simples, finalmente consegui gerar meu ingresso para o Machu Picchu! Yay!
Quer saber quanto custa visitar o Machu Picchu? Dá só uma olhadinha nesse post!
Huayna Picchu (ou Wayna Picchu) a montanha do Machu Picchu
Outra coisa que descobri durante este processo de compra de ingresso é que existem diversos tipos de ingresso – e que são comprados para datas específicas. Quem quiser fazer a trilha até o topo da montanha Huayna Picchu (sabe aquela montanha que você vê em todas as fotos de MP? Essa é a Huayna Picchu! ) deve comprar um ingresso especial e com hora marcada (das 7:00 às 8:00 da manhã ou das 10:00 às 11:00 da manhã). As subidas tem número limitado de participantes e os ingressos se esgotam com bastante antecedência! [Veja os diferentes tipos de ingresso nesse post do Sunday Cooks]
O melhor horário para subir em Huayna Picchu é das 10:00 às 11:00 da matina, quando as chances de neblina são menores. Outra vantagem é não ter a obrigação de subir a montanha na primeira leva de vans que saí de Águas Calientes. Mas no meu caso não deu certo, quando fui comprar o ingresso, só haviam duas vagas disponíveis e para as 7 da manhã. Era pegar ou largar. Eu peguei!
Dormir em Águas Calientes ou fazer um bate-e-volta de Cusco?
Com a obrigação de estar no ponto de saída da trilha do Huayna Picchu as 7 da manhã, ficou claro que eu precisaria dormir em Águas Calientes.
Se você também tem essa dúvida, deixa eu te dar um BOM motivo para você fazer o mesmo: quem dorme em Águas Calientes chega na montanha BEM antes do trem que sai de Cusco, tempo o suficiente para você aproveitar o MP sem uma quantidade absurda de pessoas. Juro que vale a pena!
E quanto a subida Huayna Picchu, taí mais um cantinho MUITO especial! Se você gosta e está acostumado a fazer trilhas, taí um lugar imperdível! #SuperRecomendo
Arredondando a viagem: Como encaixar o Vale Sagrado na jogada?
Com a data do Machu Picchu fechada e a decisão de dormir em Águas Calientes tomada, faltava só decidir o que fazer com o resto dos dias. Tudo o que eu sabia é que eu precisava de alguma forma chegar em Águas Calientes na noite anterior ao Machu Picchu. E para isso, eu tinha duas opções: passar o dia em Cusco e pegar o último trem para Águas Calientes ou passar o dia no Vale Sagrado e pegar o último trem para o Machu Picchu.
Depois de me perder com a sopa de letrinhas dos nomes peruanos complicados, e tentar entender que raios que era isso de “Vale Sagrado” decidi que a forma mais inteligente era contratar um tour particular direito do aeroporto para o Vale Sagrado, pegar o trem das 8:00 da noite rumo a Águas Calientes, no dia seguinte visitar Machu Picchu, e a noite, voltar para Cusco. Corrido? Muito. Mas não me arrependo nem um tiquinho. E para te ajudar, reuni todos os meus aprendizados sobre o Vale Sagrado neste post.
Vale Sagrado: Tour privado ou tour particular?
Sou mega fã dos tours privados, e sempre que eles cabem no meu budget, nem questiono. Muito melhor ser dona do meu próprio roteiro e não ter que ficar parado em mil lojinhas e lugares meia boca só pra aumentar o faturamento do tour (que infelizmente é o que acontece em 9 a 10 dez tours que faço pelo mundo).
No caso do Peru, eu não tive muita alternativa, contratar um tour privado era minha única escolha para encaixar tanto o Vale Sagrado quanto Cusco no roteiro. E quer saber? Foi a melhor escolha EVER, fiz um passeio muito mais completo e abrangente pelo Vale, vi o que eu queria e maximizei e muito meu tempo.
Vale falar que o tour pelo Vale Sagrado que eu escolhi, é uma mistura entre os tours oferecidos pelas agências no Perú: Fiz as ruínas de Pisac (pulei o mercado), os campos agrícolas de Moray, as salineiras de Maras e o Forte de Ollantaytambo. E que escolha sensacional! Fiquei muito impressionada com tudo o que ví!
Bilhete de tem para o Machu Picchu
Meu próximo passo foi comprar os bilhetes de trem, comprei direto do site da Peru Rail e por sorte foi bem mais rápido e prático de comprar do que os ingressos do Machu Picchu. Existem 3 tipos de trem, e tirando o trem mais chique que vem com jantar 5 estrelas incluso no pacote, os outros dois são bem parecidos. Assim, recomendo que você escolha o que melhor se encaixar nos seus horários, lembrando que durante a alta temporada, os trens que saem de MP a noite, costumam se esgotar com bastante antecedência. Eu se fosse você, compraria seus trens assim que decidir suas datas, e logo após garantir seus ingressos para o MP.
E o tal do mal da altitude?
Uma das grandes dificuldades de visitar Cusco e o Vale Sagrado é a altitude. Conheço muita gente que passa mals bocados (com direito a enjôo, e coisa piores. O treco é tão tenso que todos os bons hotéis de Cusco oferecem bomba de oxigênio aos hospedes – é só pedir). Sei que com 5 dias no Peru, eu simplesmente não tinha tempo para passar mal…rs. Mas podia acontecer, é algo imprevisíveil, e não dá para saber a reação do seu corpo até chegar lá. O que dá sim, é para cuidar da saúde e da alimentação para tentar aumentar a resistência e não sofrer tantos efeitos. Assim, nos dias que antecederam minha ida ao Perú, comi como uma princesa, bebi jarros e mais jarros de água e rezei para que o deus inca do mal da altitude escolhesse uma outra vítima com uma viagem mais longa que a minha. Brincadeiras a parte, tive muita sorte, meu único efeito foi uma dor de cabeça bem leve, rapidamente curado com chá de Coca.
Pra quem tem mais tempo (e mais juízo) vale a pena seguir as recomendações médicas: pegar leve no primeiro dia, e respeitar qualquer sinal estranho do seu corpo. Abusar do chá de Coca (que é delicioso por sinal) e ter um redemédio na mala para o caso da coisa apertar. Passou mal? Pegue leve e peça oxigênio para seu hotel.
A estação das chuvas azedando minha viagem
Desde que mudei para a Califórnia, uma terra seca pra burro, aprendi a não reclamar, e até agradecer as chuvas, e por mais que eu sinta falta de uma chuvinha de vez em quando, marcar minha viagem para o Machu Picchu em plena estação das chuvas era um TREMENDO erro de princiante. Foi o que eu fiz, e pior, fiz sabendo!
Assim que soube da possibilidade de fazer um stop over no Peru, tratei de checar a previsão do tempo, um vício que adquiri faz tempo ao planejar viagens e que já me safou de verões insuportáveis e também de enchentes. Vi que Novembro é o início da estação chuvosa na região de Cusco, e que é uma grande incognita: pode ou não chover, mas as chances de chuva são bem altas. Resolvi arriscar, mas arrisquei com moderação! Por outro lado, novembro é um mês excelente para visitar Lima.
Mais tempo em Lima
Embora Cusco me atraísse muito mais do que Lima, ao saber que novembro era uma época mais ou menos para visitar Cusco e uma época espetacular para visitar Lima, não tive dúvidas: fiquei com 2 dias inteirinhos para Lima e um só dia para Cusco. Excelente escolha.
Chegou a hora tão esperada! Machu Picchu lá vou eu!
E finalmente chegou a data da viagem. Como já contei minhas peripécias no Vale Sagrado nesse post, vou passar logo ao que interessa: Macchu Picchu. Mas antes disso voltemos rapidamente ao assunto da temporada de chuvas.
Meu primeiro dia no Vale Sagrado fez um sol de rachar durante dois terços do dia. E no final do dia o tempo começou a fechar. Fiquei com bastante medo, pois o dia seguinte era dia de Machu Picchu, e tudo me indicava que o tempo não estava com cara de bons amigos. #Medo
Veja aqui 10 dicas imperdíveis para visitar o Machu Picchu!
Frio lazarento e uma neblina de doer os olhos!
Madrugada do Machu Picchu, peguei van as 5 da matina, o tempo amanheceu nublado (nublado mesmo, era tanta neblina que minha visibilidade era de cerca de 5 metros). Isso sem falar no frio. Eu definitivamente não estava pronta para aquilo. Mas não ia voltar atrás, certo?!
Cheguei no Machu Picchu, não conseguia enxergar as ruínas e caia uma chuva leve. A neblina era tão branca e tão densa que chegava a doer os olhos. Levei na esportiva e decidi que com ou sem chuva, eu ia encarar aquilo da melhor forma possível. No pior cenário passaria o dia meditando em meio a névoa branca.
Bagunça na subida
E antes que eu me esqueça, agradeci 200 mil vezes minha esperteza de comprar os bilhetes da van antecipados na noite anterior, a fila para comprar de manhã dava volta no quarteirão. Surreal. A Fila da van também tava enorme, subestimei o poder da galera de acordar as 4:30 da matina numa manhã fria, mas no final deu tudo certo. Tinha tanta van subindo que não tive grandes dificuldades de entrar na primeira leva. E quer saber o mais chocante? Quando entrei na van e olhei para trás vi que a fila já estava umas 20 vezes maior. Era gente que não acabava mais!
E que valha o exercício!
Como eu já tinha o ingresso comprado, subi o Huayna Picchu sem conseguir enxergar nada mesmo, torcendo para que um vento bravo desse uma espalhadinha nas nuvens gordas e que eu pudesse ver pelo menos alguns pedaços do MP. Era rir para não chorar, eu estava subindo uma pirambeira considerável sem saber se veria ou algo ou não. E que valha o exercício, pensei, tentando calcular as calorias gastas naquela subida bizarra. Também pensei que eu iria compensar todas as calorias gastas com um jantar caprichado regado a muito Pisco.
Pontinhas de alegria
Enquanto subia os barranco enlamaçados e tentava manter o bom humor, vibrava com cada pedacinho de Machu Picchu que conseguia avistar. De tempos em tempos o vento soprava forte e abria um clarão nas ruínas, dava pra ver bem pouco, mas já tava valendo a subida. Pequenos pontinhos de alegria que iam surgindo no horizonte e em seguida, desaparecendo. Já era algo.
Chegando no topo, escolhi um cantinho caprichado no alto de uma pedra e resolvi ficar lá sentada, torcendo para que a neblina desse uma trégua, e uns 20 minutos depois fui recompensada.
Lá do alto, o Machu Picchu parece um castelo de areia repleto de pequenas passagens e labirintos, uma perfeição incrível com áreas bem divididas e centenas de degraus para o cultivo de alimentos.
E eis que ele se abre. Bonito, viu?!
Adorei ver as ruínas incas e todo o caminho em zigue-zague percorrido pelas vans para chegar lá no alto. Não era uma vista perfeita, mas valeu a subida. Com medo da neblina voltar a tomar conta do pedaço, acabei descendo antes do que queria. E que pena, teria ficado horas lá em cima.
Durante a descida passei por um dos lugares mais emblemáticos do parque, o templo da Lua. Uma pequena casa dedicada a rituais religiosos. A parte mais impressionante desse templo fica na parte de baixo da encosta e usa uma caverna como telhado. Bem interessante.
A descida é bem íngreme e os degraus são pequenos, mas cada vez mais o tempo ia abrindo e as vistas ficavam cada vez melhores. Quando cheguei lá embaixo, já dava para ver quase tudo! Ieeeeei!
Passeando pelo Machu Picchu
De volta a parte principal do Machu Picchu, aproveitei o restinho da manhã para passear pelo parque despretensiosamente e curtir cada detalhe: as perfeição das paredes de pedra Incas, terraços de cultivo agrícola simetricamente desenhados, Llamas fofíssimas, e as vistas do Vale. Mesmo sem saber o que era cada coisa, curti caminhar e fazer pequenas descobertas.
Inundação de turistas
Com a chegada do primeiro trem vindo de Cusco, o parque começou a encher absurdamente. Surreal como um verdadeiro paraíso se transforma em inferno em tão pouco tempo. Juro. Tinha muito mais gente do que meu bom senso gostaria de encontrar. Totalmente Over the top.
Aproveitei esse momento de semi-caos para fazer um tour guiado e aprender um pouco mais da história do lugar. Fiz um tour com um grupo de umas 12 pessoas, e adorei as explicações. O tour durou pouco mais de uma hora e deu uma bela volta pelo complexo.
Tour Guiado pelo Machu Picchu
Começamos explorando a parte do alto da montanha, e de lá que as melhores fotos foram tiradas. Em seguida exploramos a parte residencial, e a parte dos rituais religiosos. Ela ia mostrando detalhes nas construções e contando lendas, mitos e verdades sobre o lugar. Quer saber? Fazer o tour foi parte essencial da visita. Aprendi absurdamente e recomendo muito!
Trilha para a ponte Inca
Terminado o tour, fui visitar um cantinho do Machu Piccho que muito pouca gente visita. A parte mais especial dessa caminhada, foi subir lá no alto da montanha (onde tive momentos de silêncio e sossego total em plena hora de pico da visitação). Assim deixo a dica:
Quer ter o Machu Picchu só para você?
Siga as placas da ponte Inca e chegue até o ponto mais alto -sempre caminhando para a direita – e olha só essa vista que impressionante? E o melhor, quase ninguém chega até lá!
Para fazer a trilha da ponte, você deve se registrar no livro de visitas. A caminhada é gostosa especialmente pela energia super forte e pelo sossego, a ponte Inca é bacaninha, mas nada assim super imperdível. Gostei mais da experiência e da vista do Machu Picchu sem ninguém. Gostei tanto, que na volta passei uns 40 minutos sentadinha curtindo a paisagem.
E pra fechar a visita
Aproveitei minhas duas últimas horas no Machu Picchu para revisitar os lugares que mais gostei. Passeei pelo lado de fora das muralhas, bati papo com as llamas curiosas e revisitei o templo principal. Saí de lá encantada com o que vi, e certa de que voltarei em breve. Machu Picchu, seu lindo, sentirei saudades!
[E olha só o tamanho da sorte: No dia seguinte a minha visita, choveu o dia todo, e quem visitou o MP não viu quase nada! Ufa, não posso reclamar das nuvens que vi.]
Volta para Águas Calientes
De volta a Águas Calientes, fui fazer um almo-janta no Restaurante Índio Feliz, já havia comido lá na noite anterior e gostado bastante, o tiro foi certeiro e a comida estava novamente muito boa!
Aqui preciso fazer um parêntesis para contar que eu tinha os piores preconceitos do mundo com Águas Calientes, achei que fosse um desses lugares turísticos sem absolutamente nada além do Machu Picchu, e sabe que até que não… a cidade, apesar de muito turística, e feia, tem alguns bons restaurantes como o Índio Feliz que recomendei acima.
Volta para Cusco e amigos no caminho
E chegou a hora de ir embora, o dia no Machu Picchu havia sido muito mais bonito, e mais especial do que eu pensava, estava cansada e feliz!
E pra melhorar, ainda dei sorte de dividir lugar no trem com um casal mega gente boa, ficamos um tempão batendo papo e eles que já tinham um táxi esperando por eles na estação de Poroy (a mais próxima de Cusco), dividiram táxi comigo até a cidade. Que sorte, havia mais gente querendo táxi, do que taxista disponível, uma bagunça total e os caras estavam explorando os turistas legal e cobrando preços absurdos, sem estes amiguinhos eu visivelmente teria dançado!
E valeu a pena total a correria?
Sem dúvida, faria tudo de novo! Um dos lugares mais mágicos e especiais que já visitei!
Peru seu lindo, voltarei logo, virei com mais tempo e tratei o marido :)!
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oi, tudo está bem explicado só que hoje em dia mudaram algumas coisas que são de muita importância para o conhecimento, primeiro que agora Machu picchu esta divido em horários e em diferentes circuitos, os circuitos mais completos são o 1 e 2 conhecidos como largos, para fazer a escalada para a montanha huaynapicchu e outro circuito 3 mas já não visitara alguns lugares do parque a não ser que compre dois tíquetes.
Olá Fernando,
Obrigado pelas dicas. Iremos atualizar.
Olá adorei seus relatos, viajei com você! Tenho grande vontade de conhecer O Peru especialmente Machu Picchu, porém minhas férias são sempre no mês de janeiro e como já relatado não é o melhor momento! Mais o desejo é maior e seus relatos mostraram que mesmo com a insegurança é possível.
Olá, Mari!
Gostei muito da forma como descreveu sua viagem. Estou indo no período de chuvas no Peru para Cusco-MachoPicchu e fiquei duas vezes mais esperançosa: uma por ver que posso ter a mesma sorte que você e outra porque vou consegui ver uma Lhama de pertinho e quem sabe até tocar nela (minha filha Alice está obcecada com esse bichinho). Obrigada pelas dicas! Vou no Índio Feliz!
Oi Aline,
Obrigada pelo carinho!
Vou torcer pelo bom tempo, que vc tenha uma viagem linda.
Beijos
Oi, tudo bem?
Estou fazendo meu roteiro para MP e fiquei com uma dúvida, é necessário um guia para conhecer lá?
No seu post vi que fez a montanha Huyana Picchu e depois que desceu, pegou um tour com guia. Mas há guias lá, contratamos agências antes ou da pra visitar sozinha? É bem localizado com placas para subida da montanha e tal?
Obrigada. Adorei o post.
Oi Priscilla,
Eu contratei o tour na hora, na porta do MP mesmo. Contratei porque quis aprender um pouco mais.
Para visitar Huyana, você não precisa de guia, mas precisa reservar o passeio com antecedência. Há placa para chegar a entrada de Huyana.
Abracos,
Algumas pessoas perguntam quando é melhor viajar a Machu Picchu?
Machu Picchu fica numa região que recebe muitas chuvas no verão, e o período entre Janeiro e março não é aconselhável para sua viagem
Porque as chuvas são intensas porem aconselhamos viajar nos meses secos.
A alta temporada vai de maio a setembro, quando chove menos. Dentro desses meses, maio e agosto são os melhores para conhecer o legado inca, já que a probabilidade de precipitação é menor ainda. De dezembro a março chove com frequência, e, nos dias em que chove muito, o parque é fechado. Por isso é aconselhável viajar quando o tempo é mais seco mesmo.
Ir com o tempo seco ainda evita o incômodo com pernilongos, que pode ser frequente na época de chuvas.
A temperatura média anual da região está na casa dos 22ºC, e cai quase pela metade à noite, mas no inverno as temperaturas podem chegar a -0ºC.
Desejo a todos uma ótima viagem!!