São Paulo Cultural: rolês para aproveitar o melhor da cidade

Aí vão 10+ rolês incríveis para curtir o melhor da São Paulo Cultural. Um post recheado de boas dicas para quem mora na cidade e quer fazer algo diferente, ou para quem vai visitar São Paulo e quer incluir uma atividade bacana no roteiro. Pronto para curtir São Paulo Cultural?

São Paulo cultural: uma cidade em transformação

Como moradora do centro de São Paulo, tenho acompanhado a força das atividades culturais que nos últimos anos vêm mudando a cara da cidade e tornando o espaço público como algo nosso. A ideia é quebrar o paradigma de que a rua é espaço perigoso, ou que serve apenas para ir e vir e transformá-la num lugar para estar e aproveitar. Cada vez mais temos eventos a céu aberto: exibições de filme, festas gratuitas com coletivos musicais, feiras com trabalhos de pequenos produtores, feiras gastronômicas e por aí vai! E o movimento não para por aí não, aos poucos a cidade tem ganhado novas galerias, museus e espaços culturais incríveis!

Com a vibe da cidade mudando, a forma como os turistas enxergam São Paulo também se altera e a tendência é não sermos mais taxados com a categoria de turismo empresarial. Ao poucos São Paulo vai ganhando um novo rótulo e se transformando no mais novo destino cultural brasileiro. 

Sabe aquela máxima de que praia de paulista é shopping? Te convidamos a deixar essa ideia de lá e experimentar outras formas divertidíssimas de vivenciar a cidade. Aí vai uma lista caprichada com nossos rolês paulistanos preferidos, pronto para explorar São Paulo Cultural?

São Paulo Cultural: Dicas incríveis do que fazer na cidade

Curta o Carnaval paulistano

São Paulo Cultural
“Todo carnaval tem seu fim” // Foto: Thaís Carneiro

São Paulo já recebeu o título doloroso de túmulo do samba e viu o seu carnaval de rua definhar, mas de uns anos para cá temos visto uma nova forma de ocupar a cidade e os blocos de carnaval, ou bloquinhos, como nós paulistas gostamos de falar, vieram com tudo.

Bloquinhos para todos os gostos

Temos bloquinhos para todos os gostos e públicos. Aí vão alguns dos meus preferidos: Acadêmicos do Baixo Augusta, um bloquinho tradicional que ganhou tamanha força nos últimos anos, arrastando 1 milhão de foliões pelo centro de São Paulo e agora, tem uma espaço cultural na região, a Casa do Baixo Augusta; a força das mulheres com o tradicionalíssimo Ilu Obá de Min e o Bloco Pagu; os desconhecidos Cordão Cecília, que traz o carnaval das marchinhas de volta, e o Unidos do Swing, que mistura marchinhas com jazz;  os populares MinhoQueens e Sereianos; para quem curte o bom e velho pagode anos 90, não posso deixar de falar do bloco Lua vai.

Opções de carnaval de graça e qualidade não faltam pelas ruas da cidade e por incrível que pareça, em 2018 ultrapassamos o Rio de Janeiro em quantidade de blocos de rua cadastrados, tendo 491 contra 473 dos cariocas.

Veja mais sobre o carnaval paulistano no blog Mulheres Viajantes: O carnaval das mulheres em São Paulo & A nova cara do carnaval de São Paulo.

Praça Roosevelt e arredores

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A praça Roosevelt do alto// Foto: Thaís Carneiro

Conhecida por estar rodeada teatros e bares trazendo o fervo paulistano desde a década de 1980 e por esbanjar um ar de decadência, a Praça Roosevelt sofreu uma reforma no começo da década de 2010, que modificou um tanto o público da região. A especulação imobiliária chegou firme e por pouco companhias teatrais tradicionalíssimas como Satyros e Parlapatões não perderam os seus espaços. São Paulo cultural agradece!

Mais viva do que nunca, a Praça Roosevelt lota quase todos os dias como reduto de skatistas, patinadores, atores, artistas circenses que ensaiam por lá, grupos de amigos tocando violões e outros instrumentos. Uma vibe bem festa de amigos a céu aberto, sabe?

Para aproveitar a vibe recomendo que você assista uma peça no Espaço Parlapatões, no Satyros ou na SP Escola de Teatro. Para comer minha dica é o restaurante colombiano Los Rolos, e para beber recomendo o BAZ – Bar Amigos do Zé, um boteco clássico ou a choperia recém-inaugurada Tap Tap, que trabalha apenas com produtores paulistas.

Escondidinhos na vizinha Nestor Pestana, ficam o café Por um punhado de dólares,em que recomendo o delicioso chocolate quente com paçoca naqueles dias em que você quer aquele abraço apertado, e o Drosophyla Bar, em um casarão restaurado dos anos 20, que te transporta para os anos dourados ao som de jazz e soul.

Como chegar:

Praça Franklin Roosevelt

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Paulista aberta aos domingos e feriados

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A banda de rock Picanha de Chernobill em ação // Foto: Denis Negocia

Uma das decisões mais incríveis dos últimos anos foi fechar a Avenida Paulista para os carros e abrir para bicicletas e pedestres aos domingos e finais de semana, assim a Paulista se transformou num dos espaços culturais mais deliciosos da cidade e um verdadeiro convite ao exercício e a música.

A Paulista Aberta fez tanto sucesso, que andar por lá aos domingos e feriados é ver uma grande festa. Você vê pessoas circulando de bicicletas, várias bandas pela avenida, muitos artesãos e artistas com suas barraquinhas.

Por lá é tanta coisa boa para aproveitar que daria um post só para isso, mas elenco alguns lugares imperdíveis como o MASP – Museu de Arte de São Paulo com suas exposições fantásticas; o IMS – Instituto Moreira Salles que além de ótimas exposições, tem um mirante para a avenida Paulista; o Centro Cultural FIESP com uma programação gratuita e shows abertos na própria avenida; o Instituto Cultural Itaú com rodas de conversa e palestras incríveis e a Casa das Rosas, que além de uma programação gratuita ótima, tem uma arquitetura e um jardim de se encantar.

Como chegar:

Utilize o metrô, preferencialmente, por ser mais prático e rápido. Você pode descer na estação Brigadeiro, da linha 2 – VERDE, para chegar na Avenida Paulista, próximo ao bairro do Paraíso. Se quiser chegar já no meio do fervo, desça na estação Trianon-MASP,  da linha 2 – VERDE, próximo ao bairro do Jardins. Por fim, se quiser se colocar na parte da avenida que reúne uma galera mais underground, desça na estação Consolação, da linha 2 – VERDE ou na Paulista, da linha 4 – AMARELA.

Como a avenida estará fechada, vir de carro próprio ou de ônibus não são boas opções, pois uma parte das vias estará fechada para a circulação de pedestres.

Explore a galeria Metrópole

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A livraria Tapera Taperá em um dia de roda de conversa // Foto: Mulheres Viajantes

O centro de São Paulo é repleto de galerias, e apesar de algumas terem caído em desconhecimento do público ou modificado suas características, há muitas galerias bacanas e que merecem ser visitadas.

Uma delas é a Metrópole, que fica na avenida São Luís, e que é super heterogênea. Lá dentro vale visitar a livraria Tapera Taperá, que também funciona como biblioteca e centro cultural com diversos encontros e palestras; os bares Mandíbula (os drinks são deliciosos, não deixe de provar o Mojito) e o vizinho Metropol, que têm festas incríveis e entrada gratuita. Além disso, no térreo também existem restaurantes de comida brasileira, principalmente, nordestinas.

E quer saber o mais legal? Como a galeria Metrópole é voltada para a Praça Dom José de Barros, onde está localizada a suntuosa Biblioteca Mário de Andrade, um oásis para leitores, e o clássico restaurante Paribar, de comida brasileira, você vê uma galera ocupando os dois espaços, pois no térreo, à noite, acontecem rodas de samba lotadas. 

Como chegar:

Endereço: Av. São Luís, 187

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Conheça o Matilha Cultural

Já imaginou um centro cultural voltado ao direito dos animais e de minorias sociais? Pois bem, este é o Matilha Cultural, que ainda é um lugar pouco explorado na cidade. O trabalho deles é incrível! Todas as semanas, há uma feira fixa de doação de animais e eles servem refeições para pessoas em situação de rua, que fazem fila por lá. Além disso, o espaço abriga uma biblioteca comunitária, uma cafeteria vegana com um brigadeiro divino, uma sala de cinema pequena que exibe filmes lado B e documentários com entrada gratuita. Um dos meus passeios favoritos é ir ao cinema lá, pois além de não pagar nada, vejo filmes atuais e não enfrento filas paulistanas. #Ficaadica

Como chegar:

Endereço: R. Rêgo Freitas, 542

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Veja São Paulo do alto

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Vista do Edifício Itália do alto do COPAN // Foto por Thaís Carneiro

Temos vários mirantes do centro da cidade e alguns já se tornaram clássicos na Paulicéia Desvairada e povoam os cartões-postais, como o Edifício COPAN, o Edifício Martinelli, e o SESC 24 de Maio no Baixo Centro; o Instituto Moreira Salles e o SESC Paulista, na Avenida Paulista. Particularmente, amo a vista do COPAN e a grande novidade da região é a reinauguração do mirante Farol Santander, que se chamava Banespão, e que agora tornou-se uma centro cultural, tendo até mesmo uma pista de skate projetada por Bob Burnquist.

O Farol Santander

O Farol Santander está situado na Rua João Brícola, 24 e funciona de terça a sábado das 9h às 20h e domingo das 9h às 18h. Os ingressos para a visitação custam entre 10 e 20 reais. Porém, dependendo da exposição que você quiser visitar como Os pontos e a vista sobre o escritor José Saramago, a entrada é franca e há a necessidade de reserva de horário. Aproveite que está no coração da cidade e dê um pulo na clássica Casa Mathilde, doçaria tradicional portuguesa, que produz doces desde 1850. Outra indicação é estender a visita ao Pateo do Collegio, o marco zero da cidade.

Informações da visita:

Farol Santander

  • Horários de funcionamento: de terça a sábado das 9h às 20h | domingo das 9h às 18h.
  • Ingressos: entre 10 e 20 reais.

Como chegar:

Endereço: Rua João Brícola, 24

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça na estação São Bento, da linha 1 – AZUL ou na Sé, que corresponde à linha 1 – AZUL e à 3 – VERMELHA.  

Conheça o lado B do Bairro Bixiga

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Explorando o bairro do Bixiga em São Paulo// Foto: Thaís Carneiro

Bixiga Cultural

O conhecidíssimo reduto de italianos, não só é o local de deliciosas cantinas, mas de uma resistência cultural negra bem impactante na cidade. Lá é o lar da gloriosa escola de samba Vai-Vai, onde você pode acompanhar os ensaios abertos à comunidade aos finais de semana; da Casa do Mestre Ananias que desenvolve a tradicional capoeira de Angola; do costumeiro Jazz na Escadaria do Bixiga que acontece mensalmente aos sábados, na escadaria que conecta as ruas 13 de maio e dos Ingleses.

Se esbaldando no Bexiga Italiano

Por outro lado, você não precisa deixar de visitar o lado italiano do bairro e pode aproveitar para comer na Cantina Conchetta, onde o seu dono Walter Taverna dá um show com o bater de panelas. Logo em frente, fica o Centro de Memória do Bixiga, que reúne vários documentos e fotografias que contam a história do bairro. Pode aproveitar também para vir na tradicionalíssima Festa da Achiropita, que ocorre anualmente em agosto, e toma as ruas do bairro com comida boa, farta e barata.

O Bixiga do Rock

Se você é da nação roqueira, também não pode deixar de visitar a região, principalmente da badalada rua 13 de maio, onde ficam os tradicionais bares The Wall, Café Piu Piu, Café Aurora. A galera do samba também não pode ficar de fora e temos o Samba da Treze, às sextas-feiras a partir das 20h, na rua 13 de maio, em frente à Igreja da Achiropita.

E muitas coisa legal

Tido como o point da galera jovem e alternativa da cidade, o Bixiga reúne espaços que vem ganhando visibilidade nos últimos meses, entre eles, a Casa Barbosa, um espaço que você não pode deixar de fora! A casa dos anos 20 abriga rodas de samba e festas regadas a jazz e discos de vinil; o restaurante árabe Al Janiah, conduzido pelo refugiado palestino Hasan Jarif, nascido no Brasil, que promove debates e shows com imigrantes e refugiados árabes e latino-americanos; a Casa Jardim Secreto conduzido pelas mesmas organizadoras da Jardim Secreto Fair, feira de produtores locais pioneira na cidade, que lançou um novo olhar sobre o handmade, trazendo não só uma energia nova ao bairro, mas festas gratuitas e cursos de empreendedorismo criativo

Como chegar:

Se você vier de transporte público, vir de metrô agrega uma caminhada um pouco maior, pois o bairro não é servido de linhas de metrô ainda e existem poucas de ônibus. Você pode descer na estação Brigadeiro, da linha 2- VERDE e ir andando cerca de 15 a 20 minutos até a rua 13 de maio, o coração do bairro.

Um mundo chamado COPAN

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Vista do alto do COPAN / Foto por Thaís Carneiro

Com mais de 5.000 condôminos, o COPAN figura nas páginas do Guiness Book como o maior prédio residencial da América Latina e em seu térreo reúne um tanto de lugares imperdíveis. Para um bom café, você pode aproveitar o tradicionalíssimo Café Floresta, que ocupa o mesmo espaço há 40 anos  e que faz jus às suas raízes com pagamento apenas em dinheiro e serviço no balcão; ou o fofo Magg Café, conduzido por uma família moradora do edifício e dona de uma agência de viagens, que fica ao lado, que tem um chocolate quente italiano dos deuses e boas opções veganas.

Outro queridinho paulistano é o Bar da Dona Onça, em que a comida com cores nordestinas, apesar de saborosa acaba dando pouco espaço aos vegetarianos.

Com uma pegada mais saudável, se destaca o Eco Mercato, com opções veganas e vegetarianas. Para um clássico programa paulistano, pare na padaria Santa Ifigênia para um bom café e croissant de chocolate dos deuses. Por fim,  conheça uma raridade, a videolocadora Vídeo Connection, última remanescente da rede criada em 1985, que conta com DVDs e exemplares em VHS.

Como chegar:

Endereço: Av. Ipiranga, 200

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Aproveite a gama de exposições

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O Teatro Municipal de São Paulo visto do alto// Foto: Thaís Carneiro

Depois de bons anos fechada, a Biblioteca Mário de Andrade voltou a ser carta marcada no centro da cidade, um oásis de livros raros que conta com uma programação cultural de respeito, com rodas de samba e chorinho semanais, peças teatrais e exibições de filmes, seguidas de debates.

Museu pouco conhecido pelos paulistanos, a Chácara Lane ocupa espaço na gigantesca rua da Consolação e conta com exposições de arte contemporânea. Como parte do Museu da Cidade, a sua entrada é gratuita. A escondidinha Andreus Galeria, na rua Nestor Pestana, também vale a visita com suas exposições com novos artistas.

Para exposições incríveis, não deixe de conhecer os espaços expositivos do SESC 24 de Maio e Consolação, que trazem elementos de arte e tecnologia também.

Para mergulhar na cultura erudita, não deixe de visitar o Teatro Municipal de São Paulo! Com programações que misturam cultura popular e erudita, balés, óperas e concertos, há sempre sessões gratuitas ou a preços mais acessíveis. Vale falar que o Teatro também está aberto para tours guiados (veja este post lindo do Tô pensando em Viajar)

Por fim, para uma pegada mais histórica, explore o centro velho e vá ao Páteo do Colégio, à Caixa Cultural, ao Solar da Marquesa de Santos, ao Beco do Pinto e ao CCBB, exemplos de mistura do novo e do velho.

Como chegar:

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Caso você vá ao centro velho da cidade, desça na estação Sé das linhas 3 – VERMELHA e 1 –  AZUL ou na São Bento da linha 1 – AZUL.

Rolê cultural pela Moóca

Aproveite sua jornada cultural para extender o passeio pela Moóca que tem um museu da Imigração bem legal. O edifício é maravilhoso, e o acervo é uma verdadeiro passeio pela história de São Paulo.

Curta o Minhocão

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Observando o Minhocão sobre rodas// Foto: Thaís Carneiro

Se você achou estranho essa frase é porque está perdendo os novos usos do Elevado João Goulart, que agora estendeu a sua abertura ao público. Nosso Highline brasileiro está na luta para tornar-se um parque e ser fechado definitivamente ao trânsito de carros. Enquanto isto não chega, você pode aproveitar para curtir boas horas de lazer por lá.

O espaço é utilizado por skatistas, ciclistas, corredores profissionais e de finais de semana, famílias passeando com os seus pets e por aí vai. Aulas de ginástica funcional e yoga encontram espaço por lá bem como o grupo teatral Esparrama, que traz suas peças infantis para o espaço público, tendo como destaque, “Esparrama pela janela”. Por lá você vai ver até uma galera fazendo photo shooting para marcas jovens.

Como chegar:

Se você vier de transporte público, venha de metrô e desça nas estações República, da linha 3 – VERMELHA e da linha 4 – AMARELA, Santa Cecília, da linha 3 – VERMELHA, Marechal Deodoro, da linha 3 – VERMELHA; ou Anhangabaú da linha 3 – VERMELHA. A oferta de ônibus por lá é bem grande, pois as linhas que passam a avenida Nove de Julho ou a rua da Consolação, atendem à região.

Com este guia completíssimo, não dá pra achar o centro da cidade chato e sem cores, não é? Há opções para todos os gostos e claro, bolsos! Depois de gabaritar este guia, a dica é fazer um bate-e-volta caprichado e explorar as aforas da capital, veja aqui três dicas de bate e volta saindo de São Paulo.

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Thais
Historiadora, estuda mulheres viajantes latino-americanas no século XIX. Criadora do projeto Mulheres Viajantes que visa o empoderamento feminino através da publicação semanal de relatos de mulheres que viajam sozinhas e/ou entre amigas e do Mulheres Viajantes vai às ruas, que propõe o encontro destas mulheres para discutir questões caras às mesmas.

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Comentários:
Avatar Olivia disse:

Lembrando que agora ja esta aberta a estação Higienópolis Mackenzie, da linha amarela, mais perto da Praça Roosevelt – tb recomendo ir no Tabuleiro do Acarajé, bem pertinho do Minhocão e da Praça Roosevelt.

mari vidigal mari vidigal disse:

Boa! Vou atualizar o post já.
Obrigada