O Que Fazer em Hobart, na Tasmânia: dicas essenciais para explorar a cidade e arredores
Se você está planejando uma viagem para a ilha mais surpreendente da Austrália e quer saber o que fazer em Hobart, chegou no lugar certo. Charmosa, acolhedora e cheia de personalidade, Hobart é a capital da Tasmânia e o ponto de partida ideal para explorar tudo o que essa ilha incrível tem a oferecer.
Neste post, você vai encontrar dicas atualizadas sobre os principais passeios na cidade, sugestões de onde comer em Hobart, hotéis bem localizados e os melhores bate e voltas a partir de Hobart — incluindo o MONA, Mount Wellington e a imperdível Bruny Island. Vamos nessa?

Texto e imagens: Ju Almeida
Tasmânia: o lado selvagem e surpreendente da Austrália
Antes de falar sobre o que fazer em Hobart, deixa eu te contar uma coisa: a Tasmânia é uma daquelas surpresas que ninguém te avisa e talvez por isso mesmo seja tão especial. Uma ilha montanhosa e cheia de personalidade, separada do continente australiano por apenas 240 km e repleta de natureza em estado bruto.
Explorar a Tasmânia de carro é simples, e o roteiro compensa: a ilha tem praias com água cristalina, trilhas bem sinalizadas, vida selvagem única, ótima gastronomia e cidades pequenas cheias de história. Se você está pesquisando o que fazer na Tasmânia, saiba que esse ainda é um destino pouco conhecido por brasileiros — ideal pra quem quer sair do comum e viver uma viagem diferente.
Nós escolhemos a Tasmânia pra nossa lua de mel e voltamos com a alma lavada. Neste post, vou compartilhar sugestões do que fazer em Hobart, a charmosa capital da ilha, e dar dicas práticas pra você planejar sua viagem com calma e curtir cada pedacinho.

A Ju, redatora do blog, visitou a Tasmânia em dezembro de 2024 e fez todos os passeios e traslados com a Wild Tasmania Tours. A experiência foi excelente — testamos, aprovamos e recomendamos! Usando o código IDEIASNAMALA, você ganha 10% de desconto em qualquer tour.
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Neste post você vai ver:
O que fazer em Hobart
Hobart, a capital da Tasmânia, é uma cidade pequena, charmosa e cheia de experiências legais pra quem curte natureza, cultura e boa gastronomia. Tem museus fora do comum, mercados de rua animados, trilhas com vistas lindas e bairros históricos que parecem ter parado no tempo.
É também o ponto de partida de quem faz uma roadtrip pela ilha — por isso, vale incluir pelo menos duas noites no seu roteiro, seja no começo ou no final da viagem.
1. Salamanca Place
Salamanca Place é a rua mais icônica no centro da cidade. É lá que acontece o Salamanca Market, todos os sábados, das 8h às 15h. Criado em 1972, ele é considerado o melhor mercado de rua da Austrália, e reúne centenas de barracas com produtos locais, artesanato e comidas típicas.

Aproveite para provar o Canopy Ice Cream, um sorvete artesanal premiado e delicioso que pertence a Ricardo Brozek, um brasileiro apaixonado por história natural e sustentabilidade que mora por lá!
Se, assim como nós, você não tiver um sábado livre em Hobart para visitar o mercado, ainda vale muito a pena conhecer Salamanca Place. A rua mantém sua atmosfera vibrante durante a semana, com ótimos cafés, lojas e uma bela vista para o waterfront da cidade.
Você também pode explorar o Salamanca Arts Centre, um espaço cultural que recebe exposições e apresentações ao vivo, ou simplesmente passear pelo bairro e aproveitar o charme histórico da região. Além disso, alguns dos melhores restaurantes de Hobart estão por ali.
2. Battery Point
Bem ao lado de Salamanca Place fica Battery Point, um dos bairros mais históricos e charmosos de Hobart. Fundado no início do século XIX, Battery Point era um ponto estratégico de defesa da colônia, daí o nome que faz referência a uma bateria de canhões instalada ali para proteger o porto.
Hoje, o bairro preserva sua herança colonial com ruas de paralelepípedo, casas georgianas bem conservadas e um clima nostálgico que remete aos tempos em que Hobart era uma das colônias penais britânicas. A melhor forma de se explorar esse bairro é a pé. Não deixe de conferir também o Battery Point Sculpture Trail à beira-mar, onde você verá esculturas que contam a história marítima da região.
3. Royal Tasmanian Botanical Gardens
Um dos jardins botânicos mais antigos da Austrália, que abriga uma impressionante variedade de plantas nativas e exóticas. Ele fica próximo ao centro de Hobart, mas quem achar a caminhada longa pode optar por um Uber.

O local é perfeito para um passeio tranquilo ou até para um piquenique. A parte que mais gostei foi a Subantarctic Plant House, uma estufa diferente das convencionais, pois em vez de calor e umidade, ela simula o clima frio e úmido da Ilha Macquarie, localizada entre a Tasmânia e a Antártica. Lá dentro, podemos ver plantas adaptadas a condições extremas de baixa temperatura. Foi uma experiência única e inesperada dentro do jardim!
Passamos também pelo caprichado jardim japonês, pelo Tasmanian Community Food Garden, que mostra a produção sustentável de alimentos locais, e pelo Conservatory, um abrigo para flores coloridas construído com um estilo arquitetônico clássico.
4. Tasmanian Museum and Art Gallery
O Tasmanian Museum and Art Gallery reúne exposições sobre a história natural, cultural e artística da ilha. A entrada é gratuita.
Entre os destaques, há uma seção dedicada ao povo Palawa (aborígene da Tasmânia), os primeiros habitantes da região, com informações sobre sua cultura, arte e trajetória ao longo dos séculos. O museu também aborda a história do tigre-da-Tasmânia, com dados sobre sua extinção e os esforços de conservação da fauna local.
O acervo inclui ainda coleções de arte, objetos do período colonial e áreas interativas voltadas ao público infantil. Uma das exposições mais interessantes mostra as expedições e pesquisas da Austrália na Antártica.
5. MONA – Museum of Old and New Art
O MONA – Museum of Old and New Art é uma das experiências mais marcantes de Hobart. Logo na chegada, o impacto já é grande: o museu foi escavado em uma encosta de pedra, com vista para o rio Derwent e uma arquitetura ousada que mistura design contemporâneo com sustentabilidade.

O acervo é provocador e nada óbvio, pois combina arte contemporânea (algumas bem polêmicas) com peças antigas, tudo apresentado de forma criativa. O MONA também merece destaque pela forma respeitosa e bem construída com que aborda temas da cultura aborígene.
A melhor forma de chegar até lá é pela balsa do próprio MONA, que sai do centro de Hobart e oferece duas versões: uma mais simples e outra mais sofisticada, com bar, poltronas estilosas e um visual incrível durante o trajeto. A travessia é paga à parte, e os valores variam conforme a experiência escolhida.


Na hora da fome, o museu também não decepciona. O restaurante The Source é ideal pra quem quer uma refeição mais elaborada, com pratos criativos, carta de vinhos excelente e vista panorâmica. Se preferir algo mais casual, o Heavy Metal Kitchen serve pratos na brasa (inclusive opções vegetarianas), o Void Bar oferece pizzas, sobremesas e drinks num clima descontraído, e o Moorilla Wine Bar completa a experiência com petiscos e vinhos produzidos ali mesmo.
Dica importante: baixe o app do MONA antes da visita, pois ele substitui legendas, guia as exposições e até organiza as filas. Tudo no museu funciona por ali.
6. Mount Wellington
O Mount Wellington, chamado de Kunanyi pelo povo Palawa, é um dos pontos mais conhecidos de Hobart. Fica a cerca de 20 km do centro e o acesso até o topo, a 1.271 metros de altitude, leva cerca de 30 minutos de carro pela estrada sinuosa chamada Pinnacle Road.

Para quem prefere transporte público, o ônibus kunanyi/Mount Wellington Explorer (hop-on/hop-off) sai do centro da cidade, faz paradas ao longo da montanha e permite subir e descer quantas vezes quiser no mesmo dia. Também é possível pegar um ônibus até Fern Tree e continuar a caminhada por trilhas sinalizadas. Outra opção é contratar um passeio guiado até o Mt Wellington.
Lá de cima, a vista cobre Hobart, o rio Derwent e parte das montanhas da região. Em dias abertos, o visual impressiona e vale a subida. Quando visitamos, o céu estava encoberto na chegada, mas abriu por alguns minutos, o suficiente para dar uma boa ideia da paisagem.
É importante checar a previsão antes de subir — o clima muda rápido, e com neblina ou neve a visibilidade pode ficar bastante limitada. Mesmo assim, o trajeto e a experiência de chegar até o topo já fazem a visita valer a pena.

Onde comer em Hobart
Se você curte gastronomia, prepare-se: a Tasmânia é um prato cheio, especialmente quando o assunto é frutos do mar. A ilha é conhecida pelas ostras fresquíssimas, vieiras, lagostas e salmão cultivado em águas puras e geladas.
E a boa notícia é que em Hobart, dá pra experimentar tudo isso com vista bonita, ambiente acolhedor e aquele clima despretensioso que a cidade tem de sobra. Aqui vão algumas das nossas paradas favoritas:
Bar Wa Izakaya
O Bar Wa Izakaya (endereço: 216-218 Elizabeth St, Hobart) é um bar de inspiração japonesa que combina a tradição dos izakayas com ingredientes locais da Tasmânia. O cardápio inclui sakes artesanais, coquetéis e pratos para compartilhar.

Vale reservar uma mesa no happy hour (das 16h às 18h), quando as ostras são servidas pela metade do preço. Pedimos as ostras com “miso butter” e foram uma das surpresas da noite.
Farzi
O Farzi (endereço: 17A Castray Esplanade, Battery Point) é dono de um dos melhores, se não o melhor, brunch em Hobart. Visitamos no dia 31 de dezembro e saímos satisfeitos com a comida e o clima do lugar. Pedimos três pratos para dividir: avocado toast, halloumi brioche roll e o matcha hotcake, que foi o destaque da refeição.
Eles também oferecem a opção de bottomless brunch por AUD 79, que inclui um prato do cardápio e coquetéis à vontade.

The Whaler
The Whaler (endereço: Salamanca Pl, Battery Point ) é um pub com história — funciona desde 1829 e mantém aquele clima autêntico de pub australiano. Ambiente informal, boas cervejas artesanais da região e, claro, cricket passando na TV. O cardápio muda conforme a estação, mas sempre tem opções como burgers, tacos e algum prato com frutos do mar, tudo com aquele toque local.
In The Hanging Garden
In The Hanging Garden (endereço: 112 Murray St, Hobart) é um espaço ao ar livre super descolado, que mistura clima de baladinha com jardim urbano e várias barraquinhas de comida. No coração da cidade, você vai encontrar opções pra todos os gostos: de pratos asiáticos e vegetarianos a hambúrgueres artesanais e churrasco no estilo americano.
Pra completar, o lugar ainda tem bares com bons drinks e cervejas artesanais da região. Ótimo pra quem quer comer bem e curtir o clima local sem pressa.
Smith’s Pies
O Smith’s Pies (endereço: 13 Maxwells Rd, Cambridge) é só uma janelinha de venda para takeaway, mas faz tanto sucesso que vale a parada. O motivo? A curried scallop pie — uma torta de vieiras com molho curry que é considerada um clássico da culinária da Tasmânia. Simples, rápido e bem típico. Ideal pra quem quer provar algo local sem perder tempo.
Taste of Summer
Nós estávamos em Hobart bem na época do Taste of Summer, um festival gastronômico que rola logo depois do Natal em Salamanca Place. É o tipo de evento perfeito pra provar de tudo um pouco: pratos típicos, vinhos locais, drinks diferentes, tudo reunido em barracas de produtores, vinícolas e restaurantes da região.
As ostras da Bruny Island Oyster Farm foram, sem dúvida, o ponto alto — as melhores que comemos na viagem.

Bate e volta a partir de Hobart
Se você vai passar alguns dias em Hobart, aproveite para incluir no roteiro alguns bate e voltas que valem muito a pena. A região ao redor da capital da Tasmânia tem paisagens lindas, vilarejos históricos e parques nacionais que mostram o lado mais selvagem (e encantador) da ilha.
Entre os destinos que mais gostamos estão Richmond, Mount Field National Park, Bruny Island, New Norfolk e o Derwent Valley. Cada um com um estilo diferente, mas todos com aquele clima tranquilo e natureza preservada que a Tasmânia oferece.
Richmond
Richmond é uma das cidades históricas mais charmosas da Tasmânia, conhecida por sua arquitetura colonial bem preservada. Ela está localizada a apenas 30 minutos de carro de Hobart e é uma parada fácil durante uma roadtrip, chegando ou saindo de Hobart.
Fizemos uma breve parada por lá para conhecer o Old Hobart Town Model Village, uma maquete de como era a cidade de Hobart na década de 1820. A maquete ajuda a visualizar a história da colonização da ilha de forma única.

O que fazer em Richmond
- Centro histórico: o centrinho turístico de Richmond chama atenção pela arquitetura colonial bem preservada e pelas lojinhas ao longo da rua principal. Uma parada interessante é a Tasmanian Lavender Company, que vende produtos feitos com lavanda cultivada localmente.
- Richmond Gaol: a antiga prisão de Richmond é considerada a mais antiga da Austrália ainda intacta. A visita oferece um bom panorama de como era o sistema penal da época colonial.
- Richmond Bridge: construída em 1825 por prisioneiros do Império Britânico, a Richmond Bridge é a ponte de pedra mais antiga do país ainda em uso. É um dos marcos históricos mais importantes da Tasmânia.
Mount Field National Park
O Mount Field National Park é um dos parques mais antigos da Tasmânia, protegido desde 1916. Fica a cerca de 70 km de Hobart (ou uma hora de carro de Richmond) e é uma ótima opção para quem quer estender o passeio com uma caminhada leve em meio à natureza.
O parque abriga florestas temperadas densas, com samambaias gigantes e eucaliptos altíssimos — alguns entre os maiores do mundo. A principal atração é a Russell Falls, uma das cachoeiras mais conhecidas da ilha, acessível por uma trilha curta e bem sinalizada. O circuito também pode ser estendido até a Horseshoe Falls, e há trilhas mais longas que levam a lagos alpinos e áreas montanhosas.

Durante nossa visita, o parque estava bem movimentado — reflexo da proximidade com Hobart e da facilidade de acesso. No inverno, a parte mais alta do parque costuma ganhar uma camada de neve, oferecendo uma paisagem totalmente diferente.
Bruny Island
A Ilha Bruny fica a cerca de 40 minutos de Hobart e é acessível de balsa a partir de Kettering. Dá pra visitar em um bate e volta, mas se tiver tempo, passar uma noite por lá também é uma ótima pedida. Mas vale dizer que os preços na ilha costumam ser mais altos do que em Hobart, já que é um destino mais voltado para o público australiano.

Só pra você ter uma ideia: um brócolis no mercadinho da ilha (“general store”) pode custar até AUD 10. Se for se hospedar por lá — o que vale muito a pena pra quem gosta de natureza preservada — a dica é levar mantimentos de Hobart e deixar as comidas locais como algo especial, pra curtir sem susto com o orçamento.
As acomodações na ilha são simples e funcionais, nada de luxo. O foco aqui é o contato com a natureza e o clima rústico mesmo.
O que fazer em Bruny Island
Bruny Island é um ótimo combo de natureza e gastronomia. A ilha tem trilhas costeiras com vistas incríveis, vida selvagem e uma rota gastronômica deliciosa com queijos, ostras, mel, chocolate e vinhos locais.
Um dos pontos mais famosos é o The Neck, uma estreita faixa de terra que liga as duas partes da ilha. A subida leva uns 3 minutinhos e o visual lá de cima impressiona: de um lado, águas calmas; do outro, mar agitado. Dá pra ver bem esse contraste.

Outro passeio que vale o deslocamento até o sul da ilha é o Bruny Island Lighthouse. Dá pra ir de carro por uma estrada linda, cheia de mirantes pelo caminho. Já o tour guiado até o topo custa AU$30 por pessoa — a gente não fez, mas mesmo assim já valeu muito a pena. A vista é espetacular, com falésias, mar aberto e aquele vento gelado típico do fim do mundo.
Pães artesanais na geladeira
Todas as manhãs 3 geladeiras espalhadas pela ilha são abastecidas com pão de fermentação natural fresco e cookies. O número de pães é limitado e você precisa chegar cedo ou ficará sem. Você pega o pão e deixa o pagamento na caixinha. Tudo funciona na base da confiança.
Passeio para ver golfinhos e a vida selvagem
Há uma única empresa que oferece o serviço na ilha e você pode optar por um passeio com almoço ou sem. A expedição dura 3 horas e você verá focas, golfinhos e pinguins. A costa é toda recortada e muito linda. Vá bem agasalhado porque é SUPER frio.
Onde comer em Bruny Island
Ostras frescas
Bruny Island é famosa pelas ostras fresquíssimas, e o Get Shucked é o melhor lugar pra experimentar. O restaurante fica à beira da estrada, tem clima informal e vista para os viveiros de onde saem as ostras servidas ali mesmo — fresquíssimas.
O cardápio vai além das ostras ao natural com limão: tem versões gratinadas com queijo e até o curioso oyster shooter, que mistura o molusco com vodca. O ambiente é simples e agradável, com mesinhas ao ar livre, atendimento simpático e aquela combinação difícil de bater — produto local, frescor e uma paisagem linda ao redor.

Queijos e cerveja artesanal
A Bruny Island Cheese Co. é uma parada perfeita pra relaxar entre um passeio e outro. O lugar tem um clima rústico, com mesinhas ao ar livre cercadas por eucaliptos, e combina super bem com a pegada artesanal da marca.
Dá pra montar uma tábua com queijos feitos ali mesmo, pedir um pão de fermentação natural saindo do forno e provar uma das cervejas da Bruny Island Beer Co., que funciona no mesmo espaço. Simples, gostoso e com aquele sabor local que faz a diferença.
New Norfolk e Derwent Valley
O Derwent Valley é uma dessas regiões que merecem mais tempo no roteiro. Se você tiver uns cinco dias sobrando, vale a pena se hospedar por lá para explorar com calma as paisagens, as vinícolas e as fazendas da região.
Uma das experiências mais gostosas foi a visita à Westerway Raspberry Farm, onde é possível colher frutas direto do pé — framboesas, morangos, blueberries e outras variedades pouco conhecidas no Brasil. Essa parada foi o encerramento do nosso tour de dois dias com a Wild Tasmania Tours.
A principal cidade do vale é New Norfolk, que fica a apenas 30 minutos de Hobart. Por lá, a atração mais conhecida é o restaurante The Agrarian Kitchen, que infelizmente estava fechado no período entre o Natal e o Ano Novo, então não conseguimos visitar.
O restaurante é famoso por trabalhar com ingredientes frescos e locais — muitos colhidos na própria horta — e é um dos mais concorridos da Tasmânia. Se quiser incluí-lo no roteiro, vale fazer a reserva com antecedência.
Onde ficar em Hobart
Se você está procurando hotel em Hobart, a dica é se hospedar no centro da cidade. É onde ficam os principais pontos turísticos, mercados, restaurantes e cafés — tudo acessível a pé, o que facilita muito o dia a dia da viagem.
Hobart até tem serviço de Uber, mas a oferta de motoristas é bem limitada. Dependendo do horário, pode ser difícil conseguir uma corrida. Por isso, ficar bem localizado no centro faz toda a diferença pra ganhar tempo e aproveitar melhor o que a cidade tem a oferecer.

Hotéis Caprichados
- The Tasman: os quartos têm um decoração clean, vistas lindas dos seus janelões de vidro e são espaçosos. As camas são muito confortáveis e o café da manhã é delicioso. Oferece academia, restaurantes, estacionamento, shuttle pro aeroporto e está localizado pertinho da Salamanca Place.
- Crowne Plaza: tem uma localização bem central e com acesso direto a um shopping. Os quartos são enormes e confortáveis, oferecem vistas lindas da cidade. Dispõe de restaurante familiar, um bar no terraço, academia, estacionamento gratuito e um café da manhã delicioso.
- Mövenpick Hotel: quartos amplos e muito confortáveis. Oferece academia, estacionamento gratuito, um restaurante, e uma café da manhã muito bom.
Hotéis com bom custo x benefício
- Salamanca Galleria Apartments: muito próximo as principais atrações da cidade, de bares e restaurantes. Apartamento silencioso, muito espaçoso e com uma cozinha compacta.
- Mayfair Plaza Motel and Apartments: apartamento amplo, arejado e silencioso. Possui micro-ondas, frigobar e cafeteira. Oferece estacionamento gratuito, Wi-Fi e lavanderia.
- Ibis Styles: os quartos tem o padrão da rede Ibis. O hotel oferece piscina coberta, academia, sauna, Wi-Fi, estacionamento, restaurante e um bom café da manhã em estilo buffet.
Hotéis Econômicos
- Shipwrights Arms Hotel: os quartos tem um bom tamanho, o chão é de carpete e o banheiro é bem limpo. Há opções de acomodações com banheiros compartilhados. Oferece uma cozinha compartilhada. No mesmo local funciona um pub, mas os quartos são silencioso
- Black Buffalo: os quartos tem um ótimo tamanho e são muito confortáveis. Fica a uma curta caminhada do shopping, bares e restaurantes. No hotel funciona um bistrô que dá desconto para os hóspedes. Dispões de estacionamento gratuito.
- YHA Hobart Central: localizado bem no centro e a uma curta caminhada de todos os pontos turísticos. Esse hostel tem quartos confortáveis, com chão de carpete, acomodações para famílias, Wi-Fi e lugar para guardar mala.
- Narrara Backpackers Hobart: localizado pertinho do centro da cidade, mas em uma rua tranquila. Os quartos são confortáveis, com carpete no chão e banheiro compartilhado. O Hostel dispõe de lounge, cozinha compartilhada, churrasqueira e balcão de turismo. As comodidades adicionais incluem TV, sofá e depósito para bagagem.
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Viajar para a Tasmânia é viver paisagens selvagens, trilhas incríveis e experiências únicas — mas nada melhor do que curtir tudo isso com tranquilidade, sabendo que você está protegido. Mesmo não sendo obrigatório, o seguro viagem é essencial para quem visita a Austrália, já que qualquer atendimento médico por lá pode sair bem caro. Além disso, ele cobre imprevistos como extravio de bagagem, cancelamento de voo e assistência em casos de emergência.
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