Índia: roteiro e cidades visitadas
Planejando uma viagem pela Índia? Então você está no lugar certo! Nesse post divirei com você detalhes do meu roteiro pela Índia com descrição de cada uma das cidades que visitei. Uma mão na roda para quem viaja pelo país pela primeira vez.
Roteiro pela índia e cidades visitadas
Sempre soube que a Índia seria uma experiência interessante e diferente, mas não fazia ideia o quanto. O país me tocou profundamente, mexeu com todas as minhas emoções (e quando falo em todas, acredite, são todas mesmo) e mostrou que do outro lado do mundo há um povo muito mais diverso, interessante e receptivo do que eu esperava. Fiquei encantada com a cultura, feliz em quebrar paradigmas e descobrir que viajar pela Índia não é tão difícil quanto parece, basta ter paciência e bastante tempo, porque 30 dias não deu nem pra começar. Índia sua linda, voltarei e logo.
Minha ideia era ir postando durante a viagem, um pouquinho a cada cidade, mas tive muita dificuldade em encontrar uma conexão boa o suficiente para subir as fotos e tive que me contentar em fazer pequenos posts e ir subindo as fotos no Instagram sempre que a conexão dava uma melhorada. Agora divido com vocês, um pouco do que visitei, o que achei de cada cidade, e o número de dias que recomendo para cada lugar.
Roteiro pela índia: resumão da viagem
Foram 20 dias de viagem pelo Rajastão, Delhi, Agra e Varanasi + 10 dias em Rishkesh divididos da seguinte forma
- 4 dias em Delhi: 2 dias na chegada e 2 dias no final do tour
- 2 Dias em Bikaner (incluindo um safari de 1 dia num camelo)
- 2 dias em Jaisalmer
- 1 dia em Jodhpur
- 2 dias em Udaipur
- 1 dia em Pushkar
- 2 dias em Tordi Sagar
- 2 dias em Jaipur
- 2 dias em Agra
- 3 dias em Varanasi (no final das contas o trem atrasou 12 horas e só tivemos 2)
- 10 dias (maravilhosos em Rishkesh).
Dá pra viajar sozinh@ pela Índia?
Eu tinha bastante receio de viajar sozinha pela Índia, e depois de pesquisar bastante acabei optando por um tour bem relax. Eu teria a segurança e as orientações do guia, e a liberdade de tomar minhas próprias escolhas. Fiz um tour chamado Índia on a Shoestring da GAdventures e gostei bastante. (Pesquise também os tours da Intrepid, ouvi falar hiper bem). Depois de 20 dias de tours, passei 10 dias sozinha em Rishkesh. Achei que o tour foi uma forma bem legal de começar a explorar, entender como a Índia funciona e ganhar confiança para me virar sozinha sem perrengues. Para uma segunda viagem, viajaria sozinha feliz.
Assim minha resposta é: dá sim pra viajar sozinh@ pela Índia, mas é preciso ter cuidado e ficar atento. Para mulheres há o desafio chato dos homens ficarem te secando descaradamente, mas nada que você não se acostume. Saindo do Rajastão, Varanasi e Agra, dá para se virar sozinha mais tranquilamente.
Índia: um pouquinho de cada cidade visitada
Delhi
A capital da Índia é um verdadeiro caldeirão de cores, cheiros e sons. Delhi tem museus bacanas, monumentos fotogênicos, bazares movimentados (e baratos), templos diversos e muita gente! A cidade é enorme e um bom aquecimento para quem quer visitar a parte mais roots da Índia sem se assustar muito.
Alguns programas imperdíveis são se aventurar pelas ruelas e bazares mirabolantes da apertada Old Delhi, visitar a maior mesquita da Índia, a Jama Masid. Se encantar com os detalhes do Forte Vermelho (Red Fort), se inspirar com a simplicidade de Gandhi na sua casa-museu e com a suavidade do Humayun’s tomb. Aproveite seu tempo para comer comida Indiana da boa e fazer compras pra lá de baratas!
Quantos dias:
2 ou três tá bom pra começar, mas pra que tiver mais tempo, pode ficar tranquilo porque tem muita coisa bacana para ver e fazer.
Dica: o metrô de Delhi funciona que é uma beleza e tem um vagão especial para mulheres! Use e abuse desse meio de transporte MEGA barato e rápido.
Veja também: Índia: o que fazer em Delhi
Safari no deserto
A Índia tem algumas possibilidades para quem deseja fazer um safári com camelos (prepare as pernocas, porque depois de 6 horas no lombo de um camelo/dromedário, elas ficarão doloridas): Jaisalmer, um deserto desses de cinema com dunas de areia branca, Pushkar e Bikaner que são muito menos fotogênicos que Jaisalmer, mas bem interessantes para acompanhar a vida dos camponeses no meio do nada.
Fiz meu Safari pertinho de Bikaner e gostei bastante. Curti a experiência de andar de camelo, mas o que eu gostei de verdade foi passear por dentro das pequenas vilas e ver a vida simples e dura dos locais.
À noite esfria bastante, então vale a pena levar casaco reforçado. Dormir no chão do deserto (em uma pseudo cama dentro da barraca) não foi a experiência mais agradável da viagem, mas o todo valeu e muito a pena. E a comida era incrivelmente boa!
Veja também: Índia: Safari de camelos em Bikaner – a minha experiência
Bikaner
Um senhor começo pra quem deseja explorar o Rajastão. Bikaner tem comida boa e barata, um dos fortes mais lindos e bem conservados do Rajastão e um dos lugares mais estranhos que já visitei na minha vida, um templo dedicado aos ratos com mais de 2000 roedores soltinhos da Silva e correndo pra cá e para lá. O templo não é dos mais cheirosos, e para entrar é preciso tirar os sapatos (de meias já vale). Entrei no templo (deixando todos meus medos e nojos de lado) e não me arrependo…
Em que outro lugar do mundo eu poderia visitar um templo que venera os ratos como deuses? #Vaiencarar?
Quantos dias?
Um dia inteiro tá mais do que bom!
Veja também: Índia: O templo do rato em Bikaner
Jaisalmer
Entrar no antigo forte de Jaisalmer, um gigante amarelado que durante o pôr do sol ganha tons dourados, é como mergulhar nas páginas de um livro de história antiga. O forte é um dos poucos da Ásia que continua plenamente vivo e habitado. Lá dentro a vida corre que é uma beleza com direito a vacas, cachorros magricelas, mulheres lavando roupa, convites de casamento abertos pra toda a vizinhança e detalhes arquitetônicos antigos misturados com puxadinhos modernos. Pra lá de interessante!
Além do forte bonitão, Jaisalmer tem alguns Havelis (casas de antigos comerciantes, muito bem decorados) que são verdadeiras obras de arte e um lago bem fotogênico.
E pra quem tiver curiosidade de olhar no mapa, Jaisalmer fica a somente 40 Km da fronteira com o Paquistão e abriga parte das forças armadas indianas.
Quantos dias
Em dois dias dá para conhecer e viver o melhor do forte, visitar o lago e os principais Havelis.
Jodhpur
Conhecida como cidade Azul, Jodhpur é parte da antiga rota da seda e uma cidade super interessante para comprar boas pimentas e tecidos. O mercado central é caótico, movimentado e um dos mais autênticos do Rajastão.
O imponente forte de Jodhpur, o Mehrangarh, tem uma vista encantadora. Lá do alto é possível contemplar a cidade azul, lagos e alguns palácios distantes. Do lado de dentro, o forte esconde alguns detalhes interessantes, milhões de histórias, uma vasta coleção de objetos e alguns dos salões mais bem decorados do Rajastão. O forte de Jodhpur lembra bastante os palácios Europeus e a riqueza dos salões e ornamentos é impressionante.
A parte azul da cidade (assim pintada para espantar insetos) é menos turística e mais interessante. Nas pequenas vielas e becos apertados é possível encontrar um Rajastão de verdade e com um pouco de sorte, ser convidado para visitar a casa de alguns locais. O máximo!
Dica: Pra quem gosta de pimentas e temperos, a loja Maharani é imperdível. Me arrependi de não ter comprado mais temperos.
Quantos dias:
Pelo menos dois. Ficamos apenas um dia na cidade e foi super corrido. Adoraria ter tido tempo de degustar com calma.
Veja também: Índia : Um giro pelo bairro azul de Jodhpur
Udaipur
A mais romântica das cidades Indianas, Udaipur tem um climão de lua de mel, um lago MEGA fotogênico, alguns dos hotéis mais pops (e mais caros) e os cafés mais bacanas da Índia (não deixe de conhecer o Ambrai, que tem uma vista colossal do City Palace).
O palácio da cidade (City Palace) tem salões super bonitos, uma vista caprichada para o lago e alguns pavões de mosaico delicadíssimos, repare nos detalhes das paredes e descubra sutilezas como elefantes, detalhes florais e uma infinidade de ornamentos mesclados na construção.
Pra quem quer algo mais romântico, ou relaxante, uma boa opção é fazer o passeio de barco (escolha o que sai de dentro do City Palace, porque é mais caprichado) que tem vistas pra lá de especiais da cidade.
Prepare-se pra fazer boas compras: Udaipur não é a cidade mais barata da Índia, mas tem muitas lojas legais, produtos de qualidade, ateliers de artistas locais e com paciência e carinho, você conseguirá negociar boas coisas.
Quantos dias:
Pelo menos 2 dias inteiros pra curtir a cidade com calma.
Pushkar
Pushkar combina de forma primorosa o descolado com o sagrado, uma cidade que atrai peregrinos, que buscam a felicidade nas margens do lago sagrado ou rezando no único templo do mundo dedicado ao Deus Brahma (o Deus criador segundo o Hinduismo), com hippies de todos os cantos do mundo em busca do famoso Special Lassi, um lassi verde com uma erva bem pouco ortodoxa, e que reza a lenda que “relaxa que é uma beleza”.
E pra quem se interessa pela parte mística da Índia, Pushkar tem uma energia impressionante, o ritual da felicidade na beira do lago (atenção para escolher um “priest” de verdade porque tem MUITO vigarista de plantão) é super bonito e especial. O templo do Deus Brahma é imperdível, e o nascer do sol do alto do templo Savitri é algo indescritível de tão bonito (e foi sem dúvida um dos pontos mais altos da minha viagem pela Índia).
Dica: o pôr do sol e o Cinamon Roll do Sunset Café são o máximo!
Quantos dias
Dois tá mais do que bom. Menos do que isso é pouco.
Veja também: Pushkar: A benção do lago e Pushkar: nascer do sol no templo Savitri
Tordi Sagar
Um vilarejo pequenino e literalmente no meio do nada. Foi aqui que tive o maior contato com a vida campestre do Rajastão e que vi de perto como o sistema de castas continua vivo e forte na Índia contemporânea. Tordi Sagar era a parte do meu tour que eu mais desdenhava e uma das que mais me surpreendeu positivamente.
Foi muito gostoso passar um dia mais relax na natureza, ver o sol nascendo do alto das ruínas do antigo forte da cidade e ver pássaros exóticos cantando na janela do meu quarto. Pra quem puder incluir um vilarejo – se possível com estadia em casa de família – durante a viagem, eu super recomendo.
Veja também: Retratos da Índia em um vilarejo do Rajastão
Jaipur
Jaipur combina as loucuras e privilégios de uma cidade grande com alguns tesouros arquitetônicos belíssimos e imperdíveis. Começando pelo forte Nahargarh (a cidade tem três fortes, que são uma coisa de louco e que merecem pelo menos um dia inteiro de visita) que tem vistas de cair o queixo (claro que é preciso subir lá para desfrutar a vista). Passada a subida, a coisa só melhora. O forte é repleto de ornamentos caprichados, pinturas pra lá de bonitas e um palácio de inverno mega suntuoso e todo decorado com espelhos que dão um efeito incrível.
Além dos fortes impressionantes, Jaipur tem um dos palácios mais lindos do Rajastão (parte desse palácio ainda é ocupada pela “família real” da cidade) com uma decoração riquíssima em detalhes e os tetos pintados mais lindos que já vi. O ponto alto da visita é a sala do trono – que não pode ser fotografada – mas que tem afrescos super lindos e um pátio externo com quatro portas diferentes, uma mais linda que a outra. Minha porta preferida retrata com perfeição as cores e detalhes de uma pavão. É de matar qualquer apaixonado por arte de tanta emoção.
Além da parte cultural, Jaipur tem mercados excelentes com ótimos preços (pode barganhar bastante) e é um dos melhores lugares para comprar prata e jóias (com certificado e tudo) da Índia.
E pra quem quiser ver um filme de Bollywood em um cinema pra lá de estiloso e super retrô, Jaipur tem um dos cinemas mais legais que já visitei, o Raj Mandir. E ainda que os filmes não sejam legendados, as histórias costumam ser simples e com direito a muita música e dança. A experiência é super divertida e vale mega a pena.
Quantos dias
de 2 a 4 dias, mas dá para ficar mais fácil. Fiquei dois e foi muito pouco.
Agra
Tanto se fala do tal do Taj Mahal que eu tinha minhas dúvidas. Será que é pra tudo isso? Será que não vou me decepcionar? Eram milhares de perguntas, e claro, expectativas. Não costumo gostar de lugares muito cheios por mais lindos que eles sejam e tenho fobia de disputar espaço com grupos turísticos, o que parecia meio inevitável no caso do Taj.
Mas gostei do que vi, gostei mais do que achei que gostaria (mas continuo achando que ir até a India só pra ver o Taj é uma mega de uma furada, se essa for sua intenção, pode tratar de colocar mais lugares na viagem, ou eu zero recomendo, e vale lembrar que Agra é feia e um pouco assustadora para quem ainda não teve um bom choque de realidade indiana… assim, deixe Agra para o final). O Taj Mahal é bem bonito e os detalhes são tão simétricos e perfeitinhos que é quase impossível não se encantar.
Além do Taj Mahaj, Agra tem um forte super bonito (e com uma vista bem bonita do Taj), e um outro mausoléu que é conhecido como “Baby Taj” e que também é lindo. A parte chata de Agra é que devido a quantidade de turistas, a quantidade de motoristas de tuk tuk querendo dar “golpinhos” e de vendedores tentando te empurrar para dentro da loja deles beira o limite do suportável. Eu se fosse você, não compraria absolutamente NADA por lá.
Quantos dias
2 tá mais do que bom. Vá com paciência!
Varanasi
Varanasi é uma das cidades mais antigas e sagradas da Índia, é aqui, as margens de um rio Ganges de limpeza duvidável que peregrinos de todas as idades realizam atos de fé, batizados, cremações e rituais de banho. Tive dois dias na cidade e muitas sensações diferentes. No primeiro dia, vimos o nascer e o pôr do sol dentro de um barco no rio. Duas experiências completamente diferentes e imperdíveis. O nascer do sol foi algo lindo, sublime e quase mágico, e a noite foi difícil e pesada.
Ver pessoas cantando, velas sendo acesas, a maior quantidade de borrachudos por metro quadrado disputando cada centímetro do corpo doce dos turistas que já vi e muitos corpos sendo carregados e queimados pelos familiares não foi algo fácil.
Imagine uma panela de pressão a ponto de explodir. Foi assim que me senti durante a noite em Varanasi, era tanta gente, tanta coisa, tantos cheiros e tantos sons que fiquei um pouco desorientada e sem saber bem por onde começar. Estava a 20 dias na Índia e aparentemente despreparada para enfrentar aquela confusão harmônica, misturada com atos de fé extremos e um rodamoinho de informações. Gostei de Varanasi e quero voltar, mais preparada e um pouco mais esperta pra encontrar tanta coisa junta.
Aproveitamos nossa estada para visitar Sarnath, o local onde Buda fez seu primeiro discurso para seus discípulos e que fica bem pertinho de Varanasi. Outro lugar mega especial, e que adorei visitar.
Quantos dias
pelos menos uns 3, mas vá preparado, e assim como eu, deixe Varanasi para o final da viagem.
Rishkesh
Sem dúvida nenhuma minha cidade preferida na Índia. Um desses lugares para visitar e revisitar várias vezes. Rishkesh fica no pé dos Himalaias e nas margens do rio Ganges, um rio veloz de águas (LIMPAS!) esverdeadas e super sagrado para os locais. Rishkesh é um lugar para praticar Yoga, meditação, lavar a alma nas águas do Ganges, fazer um retiro espiritual ou um rafting.
Uma das formas mais legais de vivenciar Rishkesh é se saber como é a vida e a rotina em um Ashram, a cidade tem dezenas deles com diferentes propostas e programas abertos ou fechados. O legal é pesquisar um pouco e descobrir um programa que tenha a ver com você. Durante minha viagem fiquei hospedada em dois Ashrams com propostas bem diferentes e amei os dois. O Parmath Niketan, um Ashram mais aberto onde cada um monta sua própria programação ou participa de algum dos cursos especiais e o Phool Chatti, um Ashram rodeado por natureza e com um programa fechadinho de 7 dias com muito Yoga e meditação.
Pra quem curte um pouco a parte espiritual da Índia, Rishkesh tem um montão de templos, gurus ban ban bans que fazem Satsangs (conversas/ palestras), rituais maravilhosos, professores de yoga sensacionais e todo o tipo de massagem ou tratamento natureba que você imaginar.
Quantos dias?
Rishkesh é um desses lugares para serem vividos com calma e com carinho. Sendo assim, recomendo pelo menos uns dez dias na cidade, mas quanto mais tempo melhor! Muita gente vem pra cá par passar semanas ou meses, e na real, 10 dias foi pouco tempo pra mim, mas um bom começo para quem pretende voltar várias vezes.
Contrate um seguro viagem
Nem pense em economizar na contratação da apólice, já que o seguro não é obrigatório para entrar na Índia, pois a falta de um seguro com boa cobertura pode aumentar (e muito) o custo da sua viagem, quer saber porque? Eventualidades podem acontecer, como por exemplo a necessidade de um atendimento médico ou um extravio de bagagem (tudo o que a gente não quer, certo?) Mas se você estiver segurado esses e outros tipos de gastos serão cobertos.
Não economize na hora de contratar o seguro, optando por exemplo por aquele oferecido pelo cartão de crédito. Recomendamos que você entre no site da Seguros Promo e faça sua cotação por lá, afinal lá você receberá uma listagem com o que há de melhor no mercado, de acordo com o seu estilo de viagem e valor que você pretende gastar.
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Posts de Rishkesh
- Rishkesh: Um retiro espiritual no ashram Parmarth Niketan
- Índia: como é a vida e a rotina em um Ashram
Para ler antes de viajar
Curtiu o roteiro e tá pensando em fazer uma viagem parecida? Aí vão alguns posts que eu adoraria ter lido antes de viajar:
- Índia: pra ler antes de viajar
- Dez experiências inesquecíveis na Índia
- As 10 experiências mais caóticas da Índia
E aí, curtiu o meu Roteiro pela Índia? Alguém aí tem dicas para acrescentar?
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Amei as dicas, super didatico e objetivo!!!!!
Me indicaria um guia em Portugues?
Oi Paula,
O pessoal do @VemcomigopraIndia no Instagram tem um trabalho super legal. Nunca viajei com eles, mas iria.
Abraços
Olá Mari, tudo bem?
Achei seu blog buscando informações sobre a índia. Vi que nos seus primeiros 20 dias de viagem, você foi para todos os lugares que eu gostaria de ir nos 20 dias que tenho lá em julho de 2017. Estou indo com minha esposa e estou com dúvidas em como me deslocar por lá. Eu gostaria de ir sozinho, sem o auxílio de uma agência. Posso até pegar um motorista num dia ou outro mas queria mesmo enfrentar a estrada, de carro, trem, ônibus ou até avião.
Chego em Delhi e gostaria de ir para Agra, Jaipur, Udaipur, Jaisalmer, Puskar e Varanassi.
Você tem alguma dica de roteiro ou quem sabe, de como ir para todos esse lugares?
Obrigado e parabéns pelo seu blog,
Guilherme
Oi Guilherme,
Se não me engano você consegue chegar a todas essa cidades (minha dúvida é Pushkar) de trem, e o trem na Índia é seguro e funciona bem. O único problema é que atrasa, então planeja sua viagem com bastante sobra (nosso trem para Varanasi atrasou mais de 12 horas!)
Abraços,
Mari
Oi Mari, encontrei seu blog buscando informações sobre a índia ?? e adorei ?
Que bom vc ter dedicado tempo, para dar tão importantes informações!
Estou indo para Déhli por 2 dias, e 5 dias em Goa.
Estou fazendo um curso de remedial massage, então tenho interesse em aprofundar alguns conhecimentos desta área na índia. Você sabe me informar alguma coisa à respeito?! Sabe se existe um curso rápido, ou seja de 1 dia?
Será ótimo se você tiver alguma dica pra me dar, por favor!! ?
Desde já te agradeço!
Um abraço, Juliette.
Oi Juliette,
Infelizmente não conheço nada 🙁
Aproveite a índia!
Beijos
Olá Mari
Tudo bem?
Muito provável que irei refazer os seus passos na índia… uma dúvida, fez todos os trechos entre as cidades de trem? Foi nessa ordem mesmo? Abraço
Oi Alan,
Fiz tudo – exceto Delhi -> Rishkesh – de trem. Foi bem tranquilo, viu?!
Beijos
E a ordem do roteiro foi EXATAMENTE esta. Beijos
Oi Mari, tudo bem?
Estou indo sozinha pra Índia e mil pessoas falando que é mega perigoso para mulheres que viajam sozinhas.
Vc foi sozinha? Qual a sua impressão?
Adorei o post. Bjs
Oi Keila,
É BEM mais tranquilo do que falam, mas é preciso ficar esperta. Vista-se de forma discreta, e tome os mesmos cuidados que você tomaria no Brasil. Comece por uma região mais tranquila e conforme você vá aprendendo sobre o país pode brincar de se aventurar mais.
Beijos e aproveite muito
Mari
Oi, Mari! você acha viável, se eu pegasse esse seu roteiro, ficasse menos tempo em Rishkesh e pegar um avião e passar uns dias em Mumbai pra conhecer?
Oi Monica,
É viavel sim, mas não sei se Mumbai vale a troca. Tem tantas outras cidades legais na Índia que dar uma mega volta para simplesmente conhecer Mumbai me parece uma doidera.
Abraços
Mari,
MUITO , mas MUITO obrigada pelo maravilhoso post.
Sempre tive o sonho de conhecer a Índia e estou indo sozinha daqui a 10 dias. Confesso que não estava muito confiante no roteiro que tinha feito previamente e estava batendo cabeça até agora… até que vejo seu lindo post. Foi realmente muito útil e olha, pretendo fazer um roteiro bem parecido com o seu rsrs.
Beijos e boas viagens 🙂
Cecília
Oi Cecília,
Que delícia de viagem! Não vejo a hora de voltar para a Índia!
Aproveite bastante, e se lembrar, na volta passe aqui para contar como foi.
Beijos
Oi Mari,
AMEI o post! Estou programando uma viagem para o mês que vêm (bem em cima!) e gostaria de saber se vc fez todo o roteiro de trem – por conta própria – ou foi com algum guia?!
Obrigada.
Bjs,
Oi Gabriela,
Fiz um tour da G Adventures chamado Asia on a Shoestring. Foi uma ótima maneira de aprender sobre a India e depois disso ficar pronta para viajar sozinha por lá.
Beijos
Oi Mari, tudo bem? Estou planejando uma viagem à Índia agora em Novembro-16. Seu blog me pareceu muito interessante e já estou pegando várias dicas, mas uma das minhas dúvidas é: qual o melhor roteiro para um iniciante? Pensei no seguinte roteiro: Nova Delhi (3 dias), Agra (2dias), Jaipur (2dias), Udaipur (2dias), Jaisalmer (2dias), Varanasi (3 dias) e mais um dia em Nova Delhi (retorno Brasil). O que acha? Logisticamente acha que é viável?
Meu estilo de viagem é mochileiro, mas como li muito sobre acomodações erem relativamente baratas na Índia, se possível, gostaria de me hospedar em hotéis melhores. Alguma indicação?
Desde já agradeço muito!
Abraçõs!
Oi Ricardo,
Se roteiro faz sentida, mas a ordem dos lugares, não tanto. Acho que vale a dona dar uma estudada nisso melhor e já pensar em como fazer as pernas internas.
Sim a Índia é barata, mas o GAP entre o barato ruim, e o médio aceitavel é bem alto. Leia bastante reviews e pesquise bem antes de reservar.
Uma cidade que amei, mas que fica uma pouquinho mais longe é Rishkesh no Norte da Índia. Não sei se vc curte a parte espiritual do país, se sim, vale incluir no seu roteiro.
Beijos e nas próximas semanas terei MUITAS dicas de Índia aqui no Ideias na Mala. Começando por esse post de Delhi.
Beijos
Oi, Mari! Muito legal sua viagem e seu post! Só tenho uma dúvida, você foi sozinha? Foi tranquilo?
Fui sozinha, mas fiz metade da viagem com um tour tipo YOLO. Dá para ir sozinha, hoje eu faria, mas tem que ficar ligada e ser BEM esperta. Talvez começar com um tour pelo Rajastão que é um dos pedaços mais tensos da Índia para viajar, e depois seguir solo pelo norte ou sul seja uma ótima pedida.
Nossa Mari, que lindo esse post!
Oi, Mari. Tudo bem? 🙂
Seu post foi selecionado para o #linkódromo, do Viaje na Viagem.
Dá uma olhada em http://www.viajenaviagem.com
Até mais,
Bóia – Natalie
Obá!!! Super obrigada!
Beijo