Roteiro de 5 dias em Cape Town
Vai viajar para a Cidade do Cabo? Este roteiro de 5 dias em Cape Town é para você! Neste post, dividirei todas as dicas para aproveitar ao máximo a sua passagem pela Cidade do Cabo – um guia perfeito para quem vai combinar o destino com uma viagem maior ou para quem tem poucos dias de férias e não quer perder nada. Pronto para se apaixonar por Cape Town?
Cape Town, uma das cidades mais divertidas e mais incríveis da África do Sul é um destino que precisa entrar no seu roteiro. E para te ajudar a planejar seus dias na Cidade do Cabo, aí vai um roteiro de roteiro completinho com o que fazer em Cape Town (com direito a mapa dinâmico para viajar com você). Neste roteiro você encontrará:
Resumo: Roteiro de 5 dias em Cape Town
- Dia 1: Long Street + Bo-Kaap
- Dia 2: Vinícolas de Stellenbosch e Franschhoek + pôr do sol no Signal Hill
- Dia 3: Tour pela península de Cape Tow
- Dia 4: Table Mountain + Oranjezicht City Farm
- Dia 5: Robben Island + Greenmarket
E como não dá para falar em roteiro de Cape Town sem explicar o básico, neste post você também encontrará dicas importantes para planejar sua viagem para a Cidade do Cabo:
- Onde ficar em Cape Town?
- Seguro de viagem para a África do Sul
- Vale a pena alugar carro em Cape Town?
- Todas as dicas deste post no mapa
Planejando sua viagem para CapeTown
Nossa viagem para a África do Sul foi planejada em cima da hora, compramos a passagem um mês antes de embarcar e mesmo assim conseguimos nos organizar para conhecer todos os cantinhos que queríamos. Foram 21 dias de viagem entre o safári em Pilanesberg National Park, Cape Town, Garden Route e Ilhas Maurício. Em uma palavra: incrível!
Alguns detalhes são bem importantes antes de você embarcar para Cape Town, como garantir o certificado de vacinação contra a febre amarela e a permissão internacional para dirigir, caso você vá alugar um carro. Quer saber também qual é a melhor forma de garantir internet no celular e qual moeda levar? No roteiro da viagem completa, explicamos todos esses detalhes (e muito mais) que você precisa saber antes de viajar. Não deixe de conferir!
Agora, voltemos ao foco deste post: Roteiro de 5 dias em Cape Town! Prontos?
Onde ficar em Cape Town?
Parte importante do roteiro é definir a sua hospedagem – ela pode mudar todo o cronograma da viagem e facilitar (ou dificultar) sua locomoção. Cape Town é uma cidade grande, então de qualquer forma você precisará se deslocar bastante para conhecer os principais pontos turísticos dela, cada um fica em um canto diferente.
Nós optamos em ficar em um apartamento próximo do Victoria & Alfred Waterfront. Apartamento porque como ficaríamos quase uma semana, queríamos ter a liberdade de espalhar nossas coisas e não nos preocuparmos. Também queríamos aproveitar para lavar algumas roupas e o nosso tinha máquina e secadora – foi bem útil pois ainda tínhamos mais 15 dias de viagem. Ficamos perto do Waterfront pois sabíamos que lá encontraríamos o que quisermos rápido: mercado, farmácia, casa de câmbio e muitas opções de restaurantes. Adoramos a localização.
(Spoiler: Adoramos o nosso o apê que alugamos, o SleepSweet Granger, que no momento não está mais disponível. Confira abaixo outras opções incríveis!)
Outras regiões com boas ofertas de hotéis são a da Long Street – no centro de Cape Town, você vai encontrar opções bem econômicas e estará na região mais comercial possível; Green Point e Sea Point ficam relativamente próximos da Waterfront, será necessário um carro para chegar lá, mas você terá ótimas hospedagens e estará em um dos trechos de praia mais lindos da cidade. E, por fim, Camps Bay também é uma boa pedida apesar de ser totalmente afastada do centro e do porto, a praia é maravilhosa e fica cercada por parte da Table Mountain.
Hotéis caprichados
- Twelve Apostles Hotel & Spa: este hotel cinco estrelas fica em Camps Bay e possui uma das vistas mais bonitas que Cape Town pode oferecer. Além desse mimo, eles oferecem transporte gratuito para o V&A Waterfront. Os quartos são espaçosos e decorados com tons claros e, por lá, você pode usufruir de outras delícias como restaurante interno e Spa.
- Cape Grace Hotel & Spa: se estiver dentro do seu budget, essa seria a opção dos sonhos para ficar em Cape Town. O hotel fica praticamente dentro da Waterfront e permite fazer muitas atividades a pé. Além disso, eles oferecem um serviço de translado gratuito para distâncias de até 10km. Bom, né? Possuem um bar, restaurante e spa com cardápios completíssimos.
- Taj Cape Town: na Long Street, esta opção também oferece transfer gratuito para o Waterfront. Os quartos possuem decoração clássica e varanda com vista para a cidade. Além das muitas opções próximas, você terá três restaurantes diferentes dentro do hotel.
Hotéis com bom custo-benefício
- 52 De Wet Luxury Boutique Hotel: o hotel fica localizado em Bantry Bay, entre Sea Point e Camps Bay. O café da manhã é servido na piscina de borda infinita com vista panorâmica para o mar. Os quartos, que possuem vista para o oceano, possuem secador de cabelo, frigobar e máquina de café.
- POD Camps Bay: em Camps Bay, o hotel tem decoração e arquitetura ultra moderna. Os quartos, de tamanho regular, possuem estacionamento privativo e amenidades como geladeira, chaleira e cafeteira. As opções de luxo oferecem piscina de imersão particular com vista para o mar.
- Queen Victoria Hotel: basta atravessar a rua e você estará no V&A Waterfront. O hotel é inteiro decorado com lustres de cristal e mármore branco. Café da manhã, estacionamento e internet gratuita são algumas das comodidades que o hotel oferece, além de um restaurante próprio à la carte.
Hotéis econômicos
- Cape Diem Lodge: a pousada, que fica em Green Point, é aconchegante e mistura o estilo campestre com o moderno. Os quartos são espaçosos e possuem cafeteiras Nespresso para quem ama tomar um cafezinho a qualquer momento. O café da manhã é servido em um jardim próximo da piscina. Um charme!
- Ocean View House: com vista direta para o mar de Camps Bay, a pousada oferece café da manhã e estacionamento gratuito. Alguns quartos possuem cozinha completa. Pelas fotos, o pôr do sol no deck da piscina é sensacional.
- SleepSweet Granger: essa foi a nossa hospedagem em Cape Town. Pelo valor, o apartamento cumpriu tudo o que prometia. Era espaçoso, com divisão de quarto, sala, cozinha e banheiro, e tinha bons utensílios na cozinha. Para nós, que estávamos em uma viagem longa, a máquina de lavar foi o curinga da estadia. A pequena varanda dava para o estacionamento do porto, então podíamos observar o mar e até a Table Mountain dali mesmo. O apartamento ficava exatamente em frente ao Estádio da Cidade do Cabo e próximo ao Waterfront. De dia, íamos a pé até lá (cerca de 10 minutos caminhando). À noite, por estar um pouco afastado, não nos sentíamos seguros e optamos por um uber, que dava o valor mínimo da corrida. Tivemos um pequeno problema com o proprietário que, apesar de termos pago a diária completa da terça-feira, nos cobrou uma taxa absurda por termos chego depois das 23h. No geral, pelo valor, recomendo!
Quer mais dicas de hospedagem em Cape Town? Leia o post onde ficar em Cape Town
Seguro de viagem para a África do sul
O seguro viagem não é obrigatório na África do Sul, mas eu não viajaria sem ele para lugar nenhum. Além de cobrir eventuais despesas médicas, o seguro também resolve problemas como mala extraviada e voos cancelados.
Nós usamos e recomendamos a Seguros Promo. Clique aqui para fazer sua cotação. Inserindo nosso código IDEIASNAMALA5 você garante 5% de desconto na compra do seu seguro viagem. A Seguros Promo funciona como um comparador, buscando os melhores custos benefícios do mercado sem abrir mão de uma cobertura excelente!
Vale a pena alugar carro em Cape Town?
Nós somos super a favor de alugar carro em viagens, mas em Cape Town não sentimos falta. Quando chegamos em Joanesburgo, alugamos um carro para ir até o Pilanesberg National Park porque ficava mais barato do que um transfer.
Em Cape Town, como faríamos passeios com agências, decidimos não alugar e nos virar com uber – e digo que foi ótimo! Lá, o aplicativo funciona muito bem, o preço é bom e a frota é bem servida. Todas as vezes que usamos (e foram muitas) o carro chegou bem rápido e os motoristas eram super simpáticos. Outro ponto positivo de usar o uber ou o transporte público (nós não experimentamos esse): conversar com locais. Nós trocamos altos papos com os motoristas e isso contribuiu bastante para a nossa experiência na cidade!
Pitaco da Mari: Assim como a Malu, também não aluguei carro para o dia a dia em Cape Town e não senti falta, mas fiz o passeio pela península (que é um dos destaques da viagem) de carro. E quer saber? Eu se fosse você alugaria o carro pelo menos para fazer este passeio. Ir no seu ritmo, fazendo as suas paradas, é especial.
Locadora de carros em Cidade do Cabo
Nós alugamos o carro no nosso último dia em Cape Town, já que na manhã seguinte iríamos dar início à Garden Route. Caso você prefira alugar um carro e fazer os passeios por conta própria – o que é super possível, não se esqueça de que lá a mão é inglesa (o motorista do carro dirige do lado direito e também na pista da esquerda) e que talvez requisitem a sua PID (Permissão Internacional para Dirigir).
Para economizar no aluguel de carro em Cape Town
Uma dica certeira para alugar carro na África do Sul é conferir os preços do Rentcars.com, este buscador te ajudará a mapear os preços das principais locadoras de automóveis da África do Sul, e você poderá fazer o pagamento em Reais, sem IOF e parcelar em até 12 vezes sem juros.
Dicas para se dar bem em Cape Town
Table Mountain: tenha um roteiro flexível
A Table Mountain, um dos principais pontos turísticos de Cape Town e um dos destaques da viagem, é um tanto quanto temperamental. Bastou o vento balançar mais forte para a montanha ser fechada e, claro, mal tempo e vistas bonitas não combinam né?! Assim, a grande sacada para se dar bem em Cape Town é viajar com um roteiro mais flexível e assim que o dia amanhecer bonito, subir direto para a Table Mountain.
Robben Island: compre o passeio antecipado
A Robben Island – antiga prisão de segurança máxima da época do Apartheid – é um ponto super interessante para quem quer conhecer um pouco da parte histórica de Cape Town. Os tours são guiados e o número de pessoas por dia é limitado. Para não ficar sem ingresso compre seu passeio online ou para quem quiser arriscar um pouquinho mais, compre logo no primeiro dia em Cape Town. Nas férias de julho, eu compraria pela internet sem pensar.
Roteiro cidade do cabo
Roteiro cape town: 5 dias em detalhes
Cape Town é uma mistura de diferentes cenários em uma cidade só: montanhas lá no topo abençoando a vista seja onde você estiver, um centro caótico e urbano, pontos turísticos com pessoas de todo o mundo e praias lindíssimas bem pertinho da cidade. Tem muita coisa para se conhecer e fazer na Cidade do Cabo. Vamos nessa?
Dia 1: Long Street + Bo-Kaap
O nosso voo de Joanesburgo chegou em Cape Town em uma terça-feira bem de noite, quase 23h, então só pegamos um uber e fomos para o apartamento SleepSweet Granger, onde nos hospedamos.
No dia seguinte, nosso primeiro dia oficial em Cape Town, aproveitamos a manhã para já ir conhecer o Victoria & Alfred Waterfront – um lugar que você consegue resolver a vida: tem restaurantes, mercados, lojinhas, casa de câmbio e tudo mais, além de uma vista espetacular do mar e das montanhas da cidade. Fomos até o mercado comprar suprimentos para o café da manhã e besteirinhas caso batesse a fome em algum momento. O Pick’n Pay (confira se terá um perto de você) é a segunda maior rede de supermercados da África do Sul e ele está por toda parte – mesmo!
Long Street
Nesse dia o clima estava bem frio e ameaçava chover a qualquer momento e, então, aproveitamos para ir até a Long Street conhecer e já fechar alguns passeios. A rua fica no centro de Cape Town e é cheia de restaurantes e bares – confesso que não me senti segura lá (até por isso não tiramos muitas fotos).
Lá, encontramos o City Sightseeing de Cape Town – aquele ônibus aberto em cima que tem paradas em diferentes pontos turísticos da cidade, sabe? Você paga o valor de uma diária (ou mais) e pode subir e descer quantas vezes quiser durante o trajeto dele. Nós não usamos nesse dia, mas digo isso porque o ponto dele na Long Street fica ao lado do centro de turismo de Cape Town, onde sentamos para “montar o nosso roteiro”. Lá, uma funcionária nos ajudou a entender algumas questões (sem tentar nos vender nada, ufa) e pudemos ter informações de vários pontos turísticos e agências que fazem o passeio (anota aí: 81 Long St, Cape Town City Centre). Inclusive no site, eles disponibilizam mapas da cidade para download. É bem legal!
Bo-Kaap
Feito isso, fomos conhecer o Bo-Kaap. É o famoso bairro das casas coloridas – teve seu início na segunda metade do século 18 com o intuito de abrigar casas por aluguel (principalmente para escravos vindos da Malásia, Indonésia e outros lugares da África). A condição para que eles permanecessem lá era que as casas continuassem brancas. Quando isso “caiu”, eles pintaram da forma mais colorida possível como gesto de liberdade! Legal, né?
Fomos até lá com um guia do City Sightseeing. Como o bairro é bem próximo da Long Street, eles oferecem esse passeio andando e de forma “gratuita”. Entre aspas porque no final eles pedem uma gorjeta e sugerem um valor de R200 por pessoa (cerca de R$54), nós achamos muito já que a proposta era ser um tour gratuito e demos R200 por nós dois.
Dica: em Bo-Kaap tem uma lojinha chamada Monkey Biz. A loja é administrada por uma organização sem fins lucrativos que capacita as mulheres locais a se tornarem artesãs. As peças são animais super coloridos feitos com miçangas. Uma graça! Vale conhecer (e garantir pelo menos um).
Monkey Biz
61 Wale Street, Bo-Kaap
Segunda à sexta-feira: 09h às 17h
Sábado: 09h30 às 13h
Tem mais pique e quer estiar o passeio? Ainda no centro de Cape Town há algumas paradas interessantes:
- Castelo da Boa Esperança (Castle of Good Hope): O forte construído pelos holandeses é o edifício mais antigo da África do Sul e serve como Museu Militar. Parada interessante para quem gosta de história.
- Prefeitura de Cape Town e a estátua de Nelson Mandela: A prefeitura de Cape Town ganhou uma estátua de Mandela no local exato onde o ex-presidente proferiu seu primeiro discurso após ser libertado. Taí uma parada rápida e histórica!
- Museu Distrito 6: Distrito 6 é o antigo bairro onde as classes oprimidas pelo antigo apartheid eram alocadas. O museu conta um pouco do antigo regime pela visão dos moradores do bairro. É uma parada bem interessante para quem não vai a Joanesburgo e quer aprende um pouco de história e cultura Sul-Africana.
Encerramos o dia novamente no Victoria & Alfred Waterfront, onde jantamos. Escolhemos o City Grill Steakhouse (Shop 155, Victoria Wharf Shopping Centre) e foi uma delícia. A carne deles é muito gostosa e macia (uma das mais gostosas que já provei), indico! Esse foi o dia mais frio e nublado que enfrentamos em Cape Town (mas sem chuva), daqui para frente o clima só melhorou. Eba!
Dia 2: Vinícolas de Stellenbosch e Franschhoek + pôr do sol no Signal Hill
Depois de um bom café da manhã em casa, fomos até o V&A Waterfront, pois era de lá que sairia o nosso tour para as vinícolas. Fizemos esse passeio com o City Sightseeing: compramos o ticket online e pelo site da Get Your Guide saiu 150 Rands mais barato que o site oficial (o ponto deles ali fica em frente ao aquário de Cape Town: compre ingressos antecipados aqui) – aliás, boa pedida para quem vai para Cape Town com crianças).
Para fazer o passeio até as vinícolas, você tem três possibilidades:
- Se estiver com carro próprio, você pode escolher as vinícolas que deseja conhecer e se dirigir até elas. Mas, vale lembrar, que bebida alcoólica e direção não combinam. Se estiver em um grupo, vale programar uma noite em Stellenbosch, por exemplo.
- Tours privativos com agências. Dá para comprar ingressos no Get Your Guide para conhecer as vinícolas e garantir maior exclusividade no seu passeio. Normalmente, os ingressos são mais caros, mas se você fizer questão de um grupo pequeno, vale a pena. Um tour de dia inteiro pela região de Franschhoek sai, em média, por 150 dólares por pessoa.
- Outra opção – e essa foi a nossa escolhida – é fazer com uma agência. Nós optamos pelo City Sightseeing e, apesar da excursão ser de um ônibus inteiro, nós achamos que valeu a pena. Confira nossa experiência abaixo:
Franschhoek & Stellenbosch com degustação de vinhos
- Como: com a City Sightseeing
- Quando: segundas, quartas e sextas
- Que horas: saída às 09h do ponto da City Sightseeing no V&A Waterfront
- Duração: 08h
- Valor: R600 por pessoa (cerca de R$165) | Compre seu tour online e pague R 580.
Embarcamos no ônibus (bastante confortável) e a primeira parada foi na Blouberg Beach. Ali, tivemos 10 minutos para comprar um café e tirar foto da praia. Tecnicamente, daria para ver a Table Mountain, mas ainda estava bastante nublado e não conseguimos.
Vinícolas
Nossa primeira degustação foi na Backsberg Estate Cellars (Klapmuts – Simondium Rd, Paarl, 7625), na região de Stellenbosch. Pudemos conhecer o interior da vinícola e a sala onde as barricas ficam armazenadas – tudo guiado por uma funcionária que explica a história dos vinhos ali produzidos. Em seguida, fomos encaminhados para uma sala bem grande onde degustamos três tipos de vinhos (acompanhados de três tipos de chocolates). Todos muito gostosos – aproveitamos e já compramos as duas primeiras garrafas do dia.
Aproveitamos para tirar algumas fotos e registrar a paisagem linda dali antes de seguir viagem. Achamos a vinícola muito bonita, rodeada por árvores e banquinhos para sentarmos nos jardins.
A segunda parada foi na cidade de Franschhoek. Ali, tivemos cerca de 2h para conhecer o centrinho e almoçar onde quiséssemos. É bem bonito, mas super turístico (e, consequentemente caro). Almoçamos no Col’Cacchio (66 Huguenot Rd, Franschhoek) um restaurante de rede italiano. Eu comi um wrap e o Bruno uma pizza. Ficamos satisfeitos! Como ainda sobrou um tempinho, provei uns sorvetes diferentes no Le Petit Manoir (54 Huguenot Rd, Franschhoek) – um trio de framboesa, baunilha e macadâmia muito bom, diria até que dos deuses!
Encontramos o ônibus e seguimos para a Vergenoegd Löw Wine Estate (Baden Powell Dr, Faure, Stellenbosch) e, por lá, a degustação foi com queijo, deixando os vinhos ainda mais saborosos. Como eu adoro vinho, sou suspeita para falar, mas os da África do Sul são deliciosos e tem um preço absurdamente bom comparados ao que pagamos no Brasil, então vale a pena trazer alguns! Uma média de R$30, R$40, uma garrafa de um bom vinho.
Lá, além da degustação, outra atração chama a atenção: a parada dos patos. Isso mesmo! A vinícola é bem grande e possui um lago onde ficam centenas de patos. No fim da tarde, eles são realocados em um outro ambiente, originando a “duck parade”. É montado um caminho para eles seguirem e todas as pessoas param o que estão fazendo para vê-los correndo. Nós achamos engraçado toda aquela movimentação!
Signal Hill
Voltamos para Cape Town por volta das 16h e queríamos aproveitar para assistir o pôr do sol no Signal Hill, que aconteceria umas 17h30. Foi corrido, mas conseguimos. Descemos no mesmo ponto que embarcamos, no Waterfront e, dali, pegamos um uber para o Signal Hill. Foi aí que eu vi o quão alto eram as montanhas que rodeavam a cidade. Pensei “se aqui já é alto desse jeito, imagina na Table Mountain”?
Do topo, você tem uma vista panorâmica de Cape Town a 350 metros de altura. Lá tem alguns banquinhos, um deck gradeado e um gramado onde a maioria das pessoas sentam para aguardar o momento. Nós sentamos ali e esperamos. Estava muito frio e o vento faz a sensação de gelado ser ainda maior. Se for na mesma época que nós (mês de maio), agasalhe-se bem. Algumas pessoas levam lanchinhos e até mesmo vinho. Como fomos direto do outro passeio, não deu tempo de preparar nada.
Até que o sol se pôs. O céu estava um pouco nublado, então não tivemos a melhor vista possível, mas ainda assim foi lindo! Se tivéssemos tempo, teríamos voltado outro dia com o céu mais limpo. É uma ótima opção para fins de tardes mais livres.
Aqui, outra alternativa é ver o pôr do sol no Lions Head. A montanha faz parte do mesmo complexo da Table Mountain e só é possível chegar ao topo por trilha (nada de carros ou funicular). Entretanto, a caminhada é bem mais democrática. Se tiver tempo (e disposição), vale incluir no seu roteiro! Ainda que você não faça a caminhada, o ponto de início da trilha do Lions Head já tem vistas lindas e um pôr do sol bem impactante.
Novamente jantamos no V&A Waterfront (como estávamos hospedados ali do lado, era mais cômodo). Dessa vez, fomos no interior do shopping no Ocean Basket (Shop No 222 Victoria Wharp The, V & A Waterfront), uma rede de frutos do mar. Eu pedi um fish and chips e o Bruno foi em um poke. Era gostoso, mas não surpreendente. Vale para um jantar mais rápido e em conta!
Dia 3: Tour pela península de Cape Town
Esse dia foi tão lindo que só de começar a escrever já tenho vontade de voltar! Também fechamos o passeio na noite anterior pelo site da própria agência. Tínhamos algumas opções mais baratas, mas gostamos muito do roteiro que esse propunha e do conforto que teríamos – e a decisão foi certeira!
The Peninsula (full day tour)
- Como: com a agência African Eagle
- Que horas: eles buscam você no seu hotel às 08h
- Duração: 10h
- Valor: R1330 por pessoa (cerca de R$410)
A van nos buscou bem cedinho e já estava com quase todos os passageiros, só passamos para pegar mais uma pessoa (no caminho já do tour). Era super confortável e o motorista ia contando informações e curiosidades sobre os lugares que íamos passando (em um microfone). Ah, a van ainda tinha wi-fi. Muito bom!
Hout Bay
Nossa primeira parada foi no Hout Bay, uma baía com alguns restaurantes e lojinhas. Eu não achei nada demais. A questão é que é dali que saem os barcos para a Seal Island (ilha das focas) – um passeio que dura cerca de uma hora para observar centenas de focas em cima de uma pequena ilha. Nós não tínhamos interesse em fazer esse passeio, não era algo que nos atraía tanto, então ficamos ali tomando um chocolate quente no restaurante que tinha vista para o mar. Para quem faz o passeio (que não está incluso no valor do tour contratado), a parada em Hout Bay faz mais sentido.
Chapman’s Peak Drive
Seguimos viagem pela Chapman’s Peak Drive – uma das estradas mais lindas do mundo (mesmo)! O caminho por ali não é certeiro, ele depende de boas condições meteorológicas. Nós tivemos a sorte de escolher o dia certo para fazer esse passeio: céu azulzinho (mas não se engane por isso, fazia bastante frio e o vento era mega gelado).
Saindo de Hout Bay, seguindo rumo a Península do Cabo, o cenário já começa a mudar e a paisagem fica indescritível. São 9km e 114 curvas de tirar o fôlego, com diversas opções de mirantes pela sua extensão. O ponto alto do caminho são os paredões de pedras com túneis super altos e com vista para o mar. Dá até um frio na barriga, mas é lindo!
Ah, vale dizer que essa estrada tem pedágio, então caso você opte por fazer o passeio por conta com seu carro próprio, lembre-se que terá que pagar um valor (R47). Nós não nos preocupamos com isso pois já estava incluso no valor que pagamos.
Península do Cabo
A Península do Cabo pertence a Table Mountain National Park, uma reserva natural que abrange diversas regiões de Cape Town e proximidades. Ali, a entrada é como se fosse um parque de diversões: muitas filas de carros passando por guichês para pagar a taxa e receber a autorização para entrar. Cada um ganha um mapinha da região e algumas orientações como, por exemplo, não alimentar os babuínos. Eles são muitos e super atrevidos – principalmente se você estiver com comida. Pode parecer engraçado, mas leve isso a sério! Os turistas acostumaram a dar comidas (e besteiras) para eles e agora eles vão pra cima mesmo. Cuidado com os seus pertences!
Seguimos direto para o Cape Point, onde encontramos um farol e uma bela paisagem. Para chegar lá, é necessário encarar uma subida curta, porém íngreme, ou desembolsar R80 por pessoa para subir de funicular. Nós escolhemos essa opção! A vista é realmente linda, dali podíamos observar o Cabo da Boa Esperança lá em baixo (jajá chegaremos nele). O azul do mar se misturava com o azul do céu e tirava o fôlego dos centenas de turistas que estavam ali.
Nessa parada é possível almoçar ou fazer um lanche rápido. Nós optamos pela lanchonete e comemos um wrap (bem sem graça), mas que segurou a fome até mais tarde. Aqui, cuidado com os pássaros! Eles roubam as comidas descaradamente, eu perdi o finalzinho do meu almoço para um deles que deu um rasante sobre a minha cabeça. Foi uma aventura e tanto tentar comer ali.
Cabo da Boa Esperança
Voltamos a van para descer até, de fato, ao cabo. No parque existem diversas trilhas e é possível chegar em muitos lugares escondidos caminhando. Como estávamos com o dia já super fechadinho, seguimos o cronograma do tour contratado.
Chegando ao cabo: COMO VENTA! A paisagem é incrível: ondas quebrando fortemente nos paredões rochosos. Dava para entender porque os portugueses demoraram tanto para cruzar essa região. Nos aventuramos (e enfrentamos o frio) a andar sobre as pedras para conseguirmos boas fotos e depois esperamos um pouquinho na fila para registrar o momento com a famosa placa.
Na saída do parque, ainda avistamos alguns avestruzes passeando tranquilamente pela praia.
Boulders Beach
A praia dos pinguins é um dos maiores pontos turísticos de Cape Town. Após sairmos da Península do Cabo, chegamos à praia por volta das 15h. Lá, é possível andar sobre um longo caminho que fica acima da praia, onde estão os pinguins. Então, a princípio, não é possível chegar pertinho dos animais, só observá-los de cima. Alguns são menos tímidos e andam até a entrada do parque e aí sim conseguimos vê-los bem de perto. Para entrar lá, há uma taxa de R150 por pessoa (essa não estava inclusa no nosso passeio).
Dica: depois de ter andado pelas passarelas da praia, saia pelas catracas do Boulders Visitor Centre (mesmo lugar que entrou) e vire à esquerda, na direção contrária de onde você chegou. Ali, tem-se uma outra passarela de madeira e, após caminhar cerca de 500m, há uma outra portaria onde você precisa mostrar o seu ticket comprado. E pronto, você estará numa pequena praia onde é possível andar diretamente na areia e, para os corajosos, entrar no mar. Você pode dar sorte e encontrar pinguins ali também. Nós não vimos nenhum, mas valeu a tentativa!
Vista panorâmica de Muizenberg
Saindo da Boulders Beach seguimos para o Jardim Botânico Kirstenbosch e fizemos uma pequena parada em um mirante da estrada. Ali, pudemos avistar a praia de Muizenberg. É aquela das casinhas coloridas, sabe? Para nós ficou faltando tempo (ou melhor, disposição), de irmos até ela em outro dia. Deixamos para a próxima, mas se eu fosse você, iria! Um uber do Waterfront até a praia sai por volta de R$100.
Pitaco da Mari: Se você estiver de carro, não deixe de parar porque é bem especial!
Kirstenbosch Botanical Gardens
Última parada do dia: o Jardim Botânico de Cape Town, o Kirstenbosch (Rhodes Dr, Newlands, Cape Town, 7735). Esse ponto não estava no nosso roteiro inicial, mas já que estava incluso no Tour pela península, ficamos animados de poder conhecer – tínhamos ouvido falar muito bem! E vale a pena!
A entrada custa R70 por pessoa e, no nosso caso, já estava inclusa no passeio. O Jardim é bem grande e dá para percorrer muitos caminhos. Nós escolhemos o mais simples – e também mais conhecido. Fomos direto ao “Centenary Tree Canopy Walkway”, uma passarela suspensa em meio à copa das árvores. É incrível!
Encerramos nosso passeio no Jardim e posso afirmar que o valor gasto valeu cada segundo. Conhecemos muitos pontos turísticos em um só dia e no maior conforto possível. A van nos deixou em nosso apartamento e, depois de descansar algumas horinhas, seguimos para o jantar.
Sea Point
Decidimos não ir ao V&A jantar novamente, mas sim ir até o bairro de Sea Point, que fica bem próximo de onde estávamos. Fomos no NV-80 (8, The Point, 76 Regent Road, Sea Poin), o sétimo melhor restaurante de Cape Town segundo o Trip Advisor. Não sabíamos que precisava de reserva (fica a dica), mas como chegamos cedo, conseguimos uma mesa.
O restaurante é especializado em carnes. Eu fui no básico, fillet mignon com fritas. O Bruno apostou na carne de springbok, símbolo nacional. Pela foto, pode parecer um prato “comum”, mas eu nunca comi uma carne tão gostosa na minha vida. Era surreal de bom! No total, com os dois pratos e uma garrafa de vinho, gastamos cerca de R700 (média de R$190). Vale a pena!
Dia 4: Table Mountain + Camps Bay (ou Oranjezicht City Farm)
Lembram que eu falei de roteiro flexível? Esta é minha sugestão de roteiro para o primeiro dia que amanhecer sol e sem ventos fortes!
Acordamos e, como o tempo não estava dos melhores, decidimos ir para a Robben Island – ilha que serviu como prisão de segurança máxima durante o Apartheid. Os barcos saem da torre do relógio, que fica no V&A Waterfront. Chegamos lá às 08h, com a intenção de pegar o barco das 09h, mas já estava tudo esgotado (Lembram que falei do ingresso antecipado?). Demos sorte de conseguir o ticket para o dia seguinte e, sem muita opção, fomos para a Table Mountain.
Table Mountain
E que escolha! O céu abriu e o sol saiu bem forte. Pegamos um uber e fomos até a famosa montanha. Como também não tínhamos comprado o ingresso, entramos na fila – que estava gigante. Um funcionário, muito simpático, nos avisou que se comprássemos naquela hora mesmo pela internet seria mais rápido. E foi o que fizemos. Ali tinha wi-fi, então entramos no site e garantimos o ticket. Então, mudamos de fila e realmente foi bem mais rápido.
A Table Mountain é o pulo do gato no roteiro de Cape Town. Ela depende 100% de condições meteorológicas e o clima por lá é muito variável. Assim, eu deixaria o roteiro um pouco flexível. Quando acordar e perceber que o sol está brilhando, corra para a Table Mountain. Todos os nossos dias anteriores em Cape Town estavam nublados e por isso o Cableway fechado. Falando nele, para utiliza-lo – que é uma espécie de teleférico – o valor é, em média, R330 isso das 08h às 12h. Na parte da tarde, depois das 13h, o valor é R290. Vale checar as condições aqui.
O Cableway leva cerca de cinco minutos até chegar ao topo. E é uma aventura e tanto! Eu, que morro de medo de altura, não olhei para nadinha. As pessoas ficam tirando foto o tempo todo, mas eu preferi nem checar a que altura estava.
Considerada uma das 7 maravilhas naturais do mundo, a Table Mountain fica a 1086m acima do nível do mar e é o símbolo de Cape Town. Se você for mais radical, dá para chegar ao pico de trilha (a mais curta leva em média três horas). No topo, o planalto se estende por aproximadamente 3km, daí o nome de Table Mountain (ou “Montanha da Mesa”) e a vista é de tirar o fôlego!
Nós ficamos cerca de 2h andando pela “mesa” e tirando fotos de todos os cantinhos possíveis. Fizemos até um pequeno piquenique lá no altão. Foi demais!
Camps Bay, a praia mais linda de Cape Town
Aproveite este dia para conhecer a praia urbana mais linda de Cape Town, Camps Bay! Taí uma região mega badalada de Cape Town (os terrenos mais caros da África do Sul estão ali) e um cantinho delicioso para passear e fotografar!
Vale visitar a praia, se esbaldar com as vistas dos 12 apóstolos (uma formação rochosa lindíssima – conte e perceba que na verdade são 17) e passear pela Victoria Road, repleta de bons restaurantes. Uma boa pedida para comer por alí e o Café Caprice (37 Victoria Rd – Camps Bay).
E pra fechar o dia, um dos cantinhos preferidos da Mari em Cape Town, o conjunto de piscinas do Sea Point Pavilion (Lower, Beach Rd, Sea Point, Cape Town), piscinas deliciosas – bem baratas para entrar – e com vistas lindas da Table Mountain. As piscinas são uma alternativa deliciosa ao mar gelado do pacífico e, ainda por cima, rendem fotos especiais.
A nossa escolha: Oranjezicht City Farm
Saímos da Table Mountain e ficamos em dúvida de qual seria a próxima parada. Cogitamos ir para a Muizenberg Beach, mas acabamos desistindo pelo preço – e iríamos chegar, tirar fotos e voltar. Então, fomos para o nosso apartamento e, chegando na rua, demos de cara com uma feira que parecia ser super legal: Oranjezicht City Farm (Granger Bay Blvd, V & A Waterfront, Cape Town, 8051).
O mercado fica próximo ao Waterfront e acontece aos sábados, das 09h às 14h, e aos domingos, das 09h às 15h. O espaço tem uma diversidade gigante de produtos (doces, salgados, roupas, joias, essências, sucos, drinks e comidinhas orgânicas) e é mais frequentado pelos locais do que pelos turistas. Eu achei a feira uma graça e ainda não tinha lido nada sobre ela. Adoramos passar a tarde lá!
Dessa vez, para jantar, escolhemos o San Marco – no V&A Waterfront (V&A Waterfront, Shop no.128, Cape Town). Um restaurante italiano super gostoso e em conta. Foi um dos meus preferidos da viagem. Recomendo!
Dia 5: Robben Island + Greenmarket
Acordamos, tomamos café e fomos até a torre do relógio para embarcar. O ingresso é um pouco salgado, R360 por pessoa (quase R$100). Pegamos o tour das 09h e voltamos ao 12h. E, com convicção, digo que foi o lugar que mais me marcou da viagem toda.
Robben Island
A ilha foi uma prisão de segurança máxima durante o Apartheid – regime de segregação racial na África do Sul que durou de 1948 até 1994. Nelson Mandela passou 18 anos de sua vida preso ali. Em 1996, Robben Island tornou-se museu e alguns ex-detentos tornaram-se guias.
A ilha fica a 11 km da costa e, chegando lá, o passeio se divide em duas partes: city tour pela ilha e tour guiado dentro da prisão. A maioria das pessoas que trabalham lá tem alguma ligação com o apartheid. O pai da guia que fez o nosso tour pela ilha havia ficado preso ali e, depois, fomos guiados por um ex-detento dentro do prisão. Foi a parte mais emocionante (e triste) do passeio.
Ele contou como era a rotina dentro das celas, como o regime alimentar era diferente para negros e brancos e todos os detalhes dos seus 8 anos preso ali (não darei spoilers). Quando ele começou a relatar o frio que sentia todas as noites, ele chorou. E choramos com ele. Foi duro ouvir tantas atrocidades e saber que aquilo acontecia na África até menos de 30 anos atrás. Foi muito triste, mas necessário. A história não pode ser esquecida.
Tirei pouquíssimas fotos esse dia pois estava super imersa na história e até por uma questão de respeito. De fato, não considero um passeio turístico, ele vale muito pela experiência e pela mensagem que passa. Para mim, foi muito especial.
Greenmarket
De volta à Cape Town, decidimos ir ao centro (demos uma passada rápida no primeiro dia) para comprar algumas lembranças no mercado de pulgas da cidade, o Greenmarket. Lá, você vai encontrar todos os tipos de souvenirs possíveis, tem de tudo. O problema é que os vendedores ficam te empurrando as coisas, sabe? Ou então você pergunta o valor e eles: “quanto você acha que vale?”. Eu, que não gosto nada disso, e acabei saindo de mãos vazias. Preferi deixar para comprar em outro lugar. Mas, se você é do tipo que gosta de pechinchar, vai adorar lá!
Almoçamos em um restaurante super diferente na Long Street: Fork (84 Long St, Cape Town). São pratos diversos em tamanhos pequenos, eles chamam isso de “tapas”, eu não sabia. Mas era tudo extremamente saboroso. Nós pedimos 4 pratos cada um e foi uma explosão de sabores. Foi a nossa última refeição em Cape Town e valeu muito.
Saímos e fomos buscar o carro que alugamos – cometemos o erro de fazer a locação na Hertz do aeroporto e tivemos que pegar um uber até lá. Depois, seguimos para o apartamento para organizar as malas e, na manhã seguinte, partir para a terceira parte da viagem: Garden Route. Vamos juntos?
Gostou do nosso roteiro de Cape Town? Ficou com alguma dúvida sobre Cape Town? Tem alguma dica valiosa do que fazer na cidade? Conta aqui nos comentários!
Veja também:
- Safari no Pilanesberg National Park
- Ilhas Maurício: como é se hospedar no The Residence Mauritius
- Ilhas Maurício: Roteiro e dicas imperdíveis
- Roteiro de 5 dias na Garden Route a partir de Cape Town
- Roteiro: Ilhas Maurício e África do Sul – a viagem dos sonhos
Para ficar por dentro de todas as novidades do Ideias na Mala, siga nosso instagram!
Guarde este post no Pinterest!
Boa Noite, meu nome é Monique e eu fiquei com a dúvida em relação ao passeio pela peninsula do cabo que vcs fizeram por meio da agencia. Queria saber mais ou menos quanto tempo vc ficou em cada parada do passeio? Por exemplo, o tempo que a agencia permitiu que vcs ficassem na praia dos pinguins e no cape point foi suficiente pra curtir ou foi tudo muito corrido? Obrigada pelas dicas.
Oi Monique, tudo bem?
Espero que nossos textos tenham te ajudado! Sobre o passeio pela Península com a agência, eu achei que as paradas tiveram um ótimo tempo, viu? Deu para curtir os lugares, tirar fotos (muitas) e até ficar um pouco a toa. A praia dos pinguins deu para curtir o caminho tradicional e fugir para o pulo do gato que contei aqui. Em geral, o passeio foi ótimo viu?! Com essa parte de tempo, não tem erro!
Depois nos conte como foi!
Beijos e continue nos acompanhando por aqui 😉