Roteiro Emilia Romagna: 5 dias Incríveis em Parma, Bolonha, Ravenna e San Marino
Emilia Romagna é uma das regiões mais encantadoras da Itália, conhecida por sua rica história, culinária excepcional e cidades repletas de cultura. Neste roteiro de 5 dias, vamos explorar o melhor de Parma, Bolonha, Ravenna e até uma visita especial a San Marino.
Prepare-se para se apaixonar por charmosas ruas medievais, experimentar pratos típicos como o Parmigiano Reggiano e o prosciutto, e admirar mosaicos bizantinos impressionantes. Aqui vamos te ajudar a planejar sua viagem com dicas de quando ir, sugestões de hotéis e deslocamento entre as cidades.
Emilia Romagna: Um Roteiro Imperdível por Parma, Bolonha, Ravenna e San Marino
Emilia Romagna é uma das regiões mais autênticas da Itália, um cenário recheado de cidades históricas, paisagens deslumbrantes e uma culinária que conquista paladares do mundo todo. Localizada no norte da Itália, essa região é o berço de delícias como o Parmigiano Reggiano, o presunto de Parma e o vinagre balsâmico de Modena.
Mas não é só de sabores que vive Emilia Romagna; a região também abriga cidades ricas em cultura, como Bolonha, Ravenna e Parma, cada uma com seu próprio charme e uma abundância de tesouros históricos e artísticos.
Visitar Emilia Romagna é um mergulho na essência italiana, onde cada cidade oferece uma nova descoberta, desde as imponentes catedrais e mosaicos bizantinos de Ravenna até a animada vida universitária de Bolonha. Seja você busca experiências autênticas e é um apaixonado por gastronomia, Emilia Romagna promete uma viagem inesquecível que vai muito além dos roteiros tradicionais da Itália.
Onde fica a Emilia Romagna
A Emilia Romagna está situada no norte da Itália, entre a Toscana ao sul e as regiões da Lombardia (Milão) e Vêneto (Veneza) ao norte – três dos destinos mais populares entre brasileiros. Se você quer fugir do óbvio nos roteiros pela Itália sem se distanciar muito do eixo Milão-Veneza-Florença-Roma, essa é uma escolha perfeita.
Seja para uma parada rápida de 2 ou 3 dias entre Veneza e Florença ou até mesmo um pit stop de um dia em Bolonha, a maior cidade da região, a Emilia Romagna merece um lugar no seu roteiro. Para quem deseja explorar a fundo, prepare-se para uma jornada inesquecível. Montamos um roteiro de 5 dias que passa pelos melhores destinos da região. Pronto para se apaixonar?
Nesse post você vai ver:
- Principais distâncias
- Roteiro resumido: 5 dias na Emilia Romagna
- Roteiro detalhado na Emilia Romagna
- Dicas para planejar sua viagem
- Vale a pena conhecer a Emilia Romagna
- Seguro Viagem
Principais distâncias (Tomando Bolonha como referência)
- Milão: 240 Km
- Veneza: 156 Km
- Florença: 107 Km
- Roma: 376 Km
Roteiro resumido: 5 dias na Emilia Romagna
- Dia 1: Chegada em Bolonha
- Dia 2: Parma
- Dia 3: Bolonha
- Dia 4: San Marino
- Dia 5: Ravenna
- Dia 6: Partida de Bolonha
Roteiro Emilia Romagna detalhado
Agora que você já conhece bons motivos para explorar a região de Emilia Romagna, vamos ao detalhes do nosso roteiro de 5 dias por lá!
Dia 1: Chegada em Bolonha
Se você vem de outras cidades italianas, é provável que chegue a Bolonha pela estação central de trem. No meu caso, voei de Portugal e desembarquei no Aeroporto de Bolonha, que fica a apenas 9 km do centro.
Para ir até a Piazza Maggiore saindo do aeroporto, você pode pegar um táxi por cerca de 15 euros ou optar pelo transporte público. Há diversas linhas de trem e ônibus que saem do aeroporto para o centro da cidade. O aeroporto é compacto, bem sinalizado e fácil de se locomover.
Transporte público aeroporto – centro
- Linha 949 “Marconi Express”: uma linha de ônibus elétrico com saída a cada 33 minutos. Ponto final na Piazza Malpighi. Valor: 9.80 € o trecho.
- Linha 940 “Marconi Express”: uma linha de ônibus expresso que faz o trecho trecho aeroporto – estação central de trem (via Carracci) — o ônibus via Terracini para na estação Lazzaretto. A viagem dura de 25 a 30 minutos. Os valores e bilhetes são os mesmos do monorail.
- Monorail “Marconi Express”: o monorail é a forma mais rápida de chegar na estação central e no centro da cidade de Bolonha. O tmonorail sai a cada 7 minutos nos horários de pico e a cada 15 minutos nos demais horários. Todos fazem uma parada na estação Lazzaretto. Valor: 12.80 € o trecho | Horário: 5h40 à meia-noite. Tem bilhetes familiares com desconto no site.
Quer ver outras opções? Acesse o site oficial do Aeroporto de Bolonha.
Leia também: O que fazer em Bolonha
Conheça o centrinho de Bolonha
Para o primeiro dia em Bolonha, a dica é explorar o Quadrilátero, o “coração do centro” da cidade. Essa é a área mais antiga de Bolonha, cheia de restaurantes, bares e lojas. Dê um passeio sem pressa pelas ruas do Quadrilátero e, quando bater o cansaço, faça como os locais: pare para um aperitivo!
Pausa para um aperitivo!
O aperitivo é um ritual imperdível em Bolonha. Todo dia, por volta das 17h, os bares começam a servir petiscos e entradas para acompanhar os drinks da casa. É uma delícia e cada mordida vale a pena!
Dia 2: Dia de explorar Bolonha
E já que estamos na capital da gastronomia, uma das experiências mais legais em Bolonha é aprender a fazer o autêntico ragu alla bolognese. Mesmo não sendo uma grande cozinheira, tive uma experiência incrível com as meninas do Le Cesarine. As aulas são para grupos pequenos e acontecem na casa da própria cozinheira, que transforma a sala dela em uma verdadeira escola de culinária. Fiquei encantada e, para minha surpresa, minha comida ficou deliciosa!
Esse é um programa que ocupa a manhã toda (cozinhar dá trabalho!), e no final, você saboreia como almoço o que acabou de preparar.
Que tal fazer uma aula de culinária completa de massas e Spritz? Nessa mini aula você irá aprender a moldar, cortar e cozinhar seu próprio Tagliatelle e, também, a preparar seu próprio Spritz. Incluso taças de vinho para saborear sua refeição, café e água.
Com a barriga cheia, é hora de queimar algumas calorias subindo a famosa Torre de Bolonha. As torres Garisenda e Asinelli são os símbolos da cidade. Só dá para subir na Asinelli, e são quase 500 degraus que valem cada esforço. Já a Garisenda, que é ainda mais inclinada que a Torre de Pisa, fica fechada para o público por segurança.
Os ingressos para subir na Asinelli precisam ser comprados online com horário marcado. E aqui o esquema é sério: um grupo só começa a subir depois que o anterior desce, porque a escada é bem estreita.
Atualização em Agosto de 2024: A Torre de Asinelli está fechada para manutenção. Não há previsão de reabertura.
Depois, nada melhor do que uma pausa estratégica para um gelato antes de continuar explorando o centro histórico. Testei vários gelatos por lá, mas o meu favorito foi o da Cremeria la Vecchia Stalla (endereço: Via Toscana, 90). Com o sorvete em mãos, siga em direção à imponente Basílica de São Petrônio, uma das maiores igrejas do mundo, com capacidade para até 20 mil pessoas (imagino que ficaria bem apertado, e sinceramente, prefiro não estar lá quando isso acontecer).
A construção da basílica começou em 1390 e nunca foi concluída, então vale a pena observar os detalhes da fachada inacabada, que mistura dois estilos arquitetônicos diferentes. Depois, entre e explore as 22 capelas internas. Mesmo que arquitetura ou arte sacra não sejam sua praia, a Basilica di San Petronio é um clássico que você não pode deixar de conhecer em Bolonha!
Ao lado da Basílica está a Fonte de Netuno, um símbolo da cidade. A fonte foi construída em 1563, e representa poder do Papa, que na época comandava o mundo, assim como Netuno comandava os mares. No pé de Netuno há quatro anjos que representam os rios Ganges, Nilo, Amazonas e Danúbio. Infelizmente os anjos estavam em restauração durante a minha visita e não pude vê-los de perto.
Dia 3: Parma — prepare-se para comer super bem!
Parma é o lugar certo para provar as melhores delícias italianas diretamente da fonte. A viagem de trem de Bolonha para Parma leva cerca de uma hora, e a estação de Parma fica bem no centro da cidade. Como estávamos sem carro, optamos por fazer as visitas às fábricas locais com um tour guiado (se preferir, você pode explorar por conta própria, mas lembre-se de que vai precisar de um carro!).
Leia também: O que fazer em Parma: onde comer e o que visitar na cidade
Nos encontramos com o guia da Food Valley na estação de trem e partimos direto para uma fábrica de Parmigiano Reggiano. Lá, acompanhamos todo o processo de produção do queijo, com o guia explicando cada etapa com detalhes. A fábrica em si não é muito turística, tanto que nem tem um espaço para degustação. Só provamos o queijo na vinícola familiar que visitamos em seguida.
Depois de explorar o mundo do queijo, chegou a hora de descobrir como é feito o famoso Presunto de Parma! Visitamos a Antica Corte Pallavicina, um hotel/restaurante que produz alguns dos melhores presuntos e culatellos do mundo. O processo não é tão “bonito” quanto o do queijo, e as salas têm cheiros bem fortes. Mas o final compensa tudo: a degustação é incrível!
Vale mencionar que a Antica Corte é uma excelente opção para quem quer almoçar na cidade. O restaurante é lindo e, pelo que experimentamos no tour, a comida deve ser sensacional!
Os tours recomendados pelo nosso blog:
- Produção de Parmigiano e Tour e Degustação de Presunto de Parma: veja onde são produzidos o mundialmente famoso queijo Parmigiano Reggiano e o presunto, seguido de uma degustação de dar água na boca acompanhada de uma taça de vinho Malvasia. 5h de duração e inclui os ingressos.
- De Parma – Parmesão, Presunto de Parma e Vinagre Balsâmico: veja onde são produzidos o mundialmente famoso queijo Parmigiano Reggiano e o presunto. Prove Parmigiano-Reggiano, vinagre balsâmico tradicional e presunto de Parma e desfrute de uma refeição trattoria tradicional. 7:30h de duração, incluso ingresso e almoço.
Se você prefere explorar por conta própria, recomendo alugar um carro para o dia em Parma. As fábricas e fazendas ficam mais afastadas do centro, e o carro te dá muito mais mobilidade. As visitas podem ser agendadas online pelos sites do Consórcio Presunto de Parma e do Parmigiano Reggiano.
De volta ao centro histórico de Parma, é hora de conhecer a cidade, que me lembrou um pouco Florença, só que menor e mais tranquila. Alguns dos principais pontos turísticos de Parma, que tem uma história bem interessante, incluem a Catedral (Duomo), o batistério, e o Pallazo della Pilotta, um complexo de museus que abriga o lindíssimo Teatro Farnese.
E que tal comer mais um pouquinho? Minha dica é o Pepèn (endereço: Borgo, Vicolo Sant’Ambrogio, 2), um barzinho discreto e pequeno que poderia até passar batido, mas que serve comidas deliciosas!
Dia 4: San Marino, um dos menores países do mundo
Hoje é dia de atravessar fronteiras e explorar um novo país: San Marino. Esse pequeno país é completamente cercado pela Itália e é um bate e volta incrível a partir da região de Emilia Romagna. Não há qualquer formalidade na fronteira de San Marino, e quando você se dá conta, pluft, já está em outro país.
Como chegar em San Marino?
Como não há estações de trem em San Marino, você precisará pegar um ônibus que sai de Rimini, uma cidade litorânea da região. O ponto de ônibus fica bem perto da estação de trem, e é fácil de encontrar com as plaquinhas e o centro de informações por lá. Os horários dos ônibus são ajustados para coincidir com a chegada dos trens, então é só descer do trem e embarcar no ônibus.
Ah, e um detalhe importante: muita gente gosta de combinar uma visita a Rimini com San Marino. Se essa for sua ideia, eu sugiro começar por San Marino – que, na minha opinião, é bem mais interessante – e deixar Rimini para o fim do dia. Eu dediquei um dia inteiro a cada uma dessas cidades e não me arrependi nem um pouco!
Veja também: San Marino em 1 dia: como chegar e o que fazer
A parte turística e mais charmosa de San Marino fica no topo do Monte Titano, e você pode chegar lá de ônibus ou de teleférico. Como adoro uma boa vista, escolhi o teleférico e não me arrependi. Ver o país lá de cima e se aproximar do Monte Titano aos poucos foi uma experiência realmente especial.
Um pedacinho de conto de fadas rodeado de Itália
A parte histórica de San Marino tem uma vibe medieval que parece saída de um conto de fadas. O melhor do passeio é explorar as ruelas encantadoras, dar uma olhada nas lojinhas e, de vez em quando, se deparar com uma das muitas vistas espetaculares lá de cima.
Falando em vistas, o grande destaque de San Marino são as Três Torres. Só duas delas estão abertas para visitação: a primeira é uma antiga prisão, que é interessante pela experiência de entrar na torre, e a segunda abriga o museu das armas, que estava fechado quando eu fui. Mas, para ser sincera, o que realmente vale a pena é a vista incrível!
Depois de se deslumbrar com as vistas incríveis, não perca a chance de carimbar seu passaporte no centro de visitantes. Custa 5 euros e é um detalhe super legal para guardar como lembrança. Se estiver com disposição, aproveite para explorar outros pontos turísticos, como a Igreja de São Pedro (Basílica de San Marino), o Palácio Público e a Praça da Liberdade.
Dia 5: Ravenna e os mosaicos maravilhosos
O último bate e volta da Emília Romagna é Ravenna, a famosa cidade dos mosaicos. Localizada a apenas uma hora de trem de Bolonha, Ravenna é uma das principais cidades históricas da região e conta com oito monumentos tombados pela Unesco como Patrimônios Mundiais. Eu achei Ravenna linda e cheia de história.
Começamos nossa visita pela Basílica de Santo Apolinário em Classe e pelo Antico Porto de Classe, que ficam um pouco mais afastados do centro histórico. A Basílica não me impressionou à primeira vista, mas o altar é coberto com mosaicos incríveis, que realmente fazem jus à fama de Ravenna.
O Antico Porto, como o nome sugere, é um antigo porto romano que agora é um parque. É um ponto turístico novíssimo, e o Escritório de Turismo de Ravenna ainda está trabalhando para desenvolvê-lo e aprimorá-lo.
No centro de Ravenna, conhecemos a Basílica de Santo Apolinário Novo. Já deu pra perceber que Santo Apolinário é tão querido na região que ganhou duas basílicas na cidade, e em ambas o destaque são, lógico, os mosaicos que remontam cenas cristãs.
Perto da Basílica, fica o Museu de Arte de Ravenna onde vimos mosaicos contemporâneos. Também visitamos o ateliê do Luca Barberini, um artista local, que mostrou como é feita a arte em mosaico no dias de hoje.
Três Patrimônios Mundiais da UNESCO
Descubra os encantos de Ravenna com um ingresso combinado que permite acesso a três Patrimônios Mundiais da Unesco: a Basílica de San Vitale e Basílica de Sant’Apollinare Nuovo, a Capela de Santo André e o Museu Arquiepiscopal. Aproveite esta oportunidade para explorar algumas das mais impressionantes obras de arte e arquitetura bizantina da cidade.
Para fechar com chave de ouro, visitamos o Mausoléu de Gala Plácidia e a Basílica de São Vital, que ficam lado a lado. A Basílica é impressionante pela sua imponência e beleza, mas o Mausoléu, pequeno e intimista, é uma verdadeira joia. Com espaço para menos de dez pessoas, os detalhes dos mosaicos são vistos de pertinho, tornando essa visita a minha favorita em Ravenna.
Se ainda tiver energia, explore outros locais incríveis como o Batistério Ariano, o Mausoléu de Teodorico e a Capela Arquiepiscopal, todos Patrimônios da Humanidade pela Unesco.
Leia também: O que fazer em Ravenna, a cidade dos Mosaicos
Dia 6: Partida de Bolonha
Para o seu último dia, deixei a opção de passear pelo charmoso centro de Bolonha ou se jogar no FICO Eataly, o maior parque gastronômico do mundo. O FICO é perfeito para experimentar e levar para casa o melhor da gastronomia da Emilia Romagna e da Itália. Como é gigantesco, fiz um tour guiado e sugiro que você faça o mesmo — o próprio Eataly oferece diversas opções de tours —, ou pegue um mapa para aproveitar ao máximo.
Eu optei por conhecer o FICO Eataly e adorei! O FICO oferece uma imersão completa na cadeia produtiva, desde a fazenda até os restaurantes, com tudo bem explicadinho e delicioso. Algumas pessoas podem achar que é um pouco forçado, e realmente é algo pensado para atrair turistas, mas achei o passeio maravilhoso e bem explicado.
O FICO Eataly encerrou suas atividades em dezembro de 2023. A partir de 5 de setembro de 2024 o Grand Tour Italia abrirá as portas no mesmo local. Por lá será oferecida uma experiência imersiva na riqueza cultural, histórica, gastronômica, vinícola e paisagística da Itália — com programação cultural e gastronômica.
Dicas para planejar sua viagem a Emilia Romagna
Veja aqui todas as dicas para planejar seu roteiro na Emilia Romagna.
Quando ir
A Emilia Romagna é um destino excelente em qualquer época do ano, mas é importante mencionar que no verão italiano, especialmente em julho e agosto, pode ser bastante quente. Como não é uma região muito explorada pelo turismo, não é superlotada como Florença e Milão, o que torna possível visitar mesmo na alta temporada sem enfrentar multidões ou grandes transtornos.
E qual é a melhor época para explorar a Emilia Romagna?
As meias estações, entre abril e junho, e entre setembro e outubro, são ideais. Nessas épocas, as temperaturas são mais amenas e agradáveis, e a região, assim como toda a Itália, fica menos abarrotada de turistas, permitindo uma experiência mais tranquila e autêntica.
Como chegar a Emilia Romagna?
O Aeroporto de Bolonha (Bologna – BLQ) conta com voos de alguns das principais cidades europeias, e a estação central de trem tem conexões com as principais cidades italianas (e acredite, andar de trem é fácil e muito gostoso na Itália).
Use Bolonha como base
Bolonha, a capital e maior cidade da Emilia Romagna, é uma verdadeira joia italiana: pequena, animada e cheia de cantinhos charmosos. Bolonha abriga uma das universidades mais antigas da Europa, o que confere à cidade um espírito jovem e dinâmico.
Além disso, sua gastronomia é simplesmente irresistível, tornando-a um destino imperdível para os amantes da boa mesa. Graças à sua excelente conexão ferroviária com as principais cidades da região, Bolonha é a base ideal para quem deseja explorar a Emilia Romagna.
Por lá, a dica é se hospedar no Centro Histórico, nas proximidades da Piazza Maggiore, o coração pulsante da cidade. É aqui que se concentram as principais atrações turísticas, além de uma ampla variedade de lojas, bares, restaurantes e empórios. Aos domingos, algumas ruas do centro são fechadas para os carros, proporcionando uma atmosfera ainda mais agradável para explorar e curtir a cidade a pé.
Hotéis em Bolonha: onde ficar
Bolonha, com sua rica herança cultural e vibrante vida urbana, oferece uma variedade de opções de hospedagem para todos os gostos e orçamentos. O centro histórico é o local ideal, com fácil acesso às principais atrações e restaurantes.
Para uma experiência mais local e descontraída, bairros como o University District e o Santo Stefano oferecem uma mistura de tradição e modernidade, além de preços um pouco mais acessíveis. Explore as opções e escolha a que melhor se adapta ao seu estilo e ao seu roteiro na cidade.
Hotéis Caprichados
- Grand Hotel Majestic gia’ Baglioni: uma joia histórica que combina luxo e conforto perfeitamente. O quartos são amplos e muito confortáveis. Oferece acomodações para famílias. Tem SPA, 2 restaurantes, um café da manhã delicioso e ótima localização.
- Palazzo di Alcina: localizado a 5 minutos a pé da Piazza Maggiore. O palácio possui 500 anos, foi todo reformado e renovado. Os quartos são muito confortáveis e aconchegantes. O café da manhã é em estilo europeu e excelente.
Hotéis com bom custo x benefício
- Residenza Pellacani: localizado a 800 metros da Piazza Maggiore. Um apartamento moderno, clean, espaçoso e elegante. Oferece cozinha compacta totalmente equipada com área para refeições, um micro-ondas, uma cafeteira e chaleira.
- Residence delle Erbe by Studio Vita: localizado a 800 metros da Piazza Maggiore. Um apartamento super clean e espaçoso. Oferece máquina de lavar roupa, cozinha totalmente equipada, espaço de guarda roupa, ferro de passar roupas, secador de cabelo e etc.
- Royal Hotel Carlton: Localizado a apenas 300 metros da estação de trem de Bolonha. Os quartos são espaçosos, as camas são grandes e muito confortáveis. O hotel tem SPA, academia, restaurante e excelente café da manhã.
Hotéis econômicos
- B&B DormiRe Bologna: a 200 metros da Estação Central de Bolonha, o hotel Bologna oferece quartos modernos e coloridos, com bom espaço e muito confortáveis. Fica a 15-20 minutos a pé do centro da cidade.
- Domus Dotta: com uma localização excelente no centro histórico, permite que você faça tudo a pé. O quarto é bom e recém reformado, há algumas comodidades para fazer chá e café e o prédio tem elevador.
- Bibliò Rooms Guesthouse: localizado a 400 m do centro da cidade e a 700 m do Quadrilátero de Bolonha. O quarto tem um bom tamanho, é limpo, organizado e arejado. Os funcionários são prestativos e o prédio tem elevador.
Veja mais opções de hotéis em Bologna aqui
Como se deslocar entre as cidades
Trem, trem e mais trem! A malha ferroviária da Emilia Romagna é excelente, e Bolonha oferece conexões frequentes para as principais cidades da região. No site da Trenitalia, você encontra todos os preços e horários detalhados. Não precisa se preocupar em comprar com antecedência — basta chegar à estação com uns 20 minutos de folga, adquirir seus bilhetes e embarcar na viagem!
Vale a pena conhecer a Emilia Romagna?
Voltei da Emilia Romagna já sentindo saudades! Essa região oferece uma Itália diferente de Roma e Florença, onde a agitação e o movimento dão lugar a uma atmosfera mais tranquila e autêntica. Cada cidade da Emilia Romagna tem seu próprio encanto, e foi um verdadeiro prazer descobrir as particularidades de cada uma delas.
Com este Roteiro de 5 dias na Emilia Romagna, espero ter despertado em você a vontade de explorar uma das regiões mais ricas e saborosas da Itália. Prepare-se para se encantar com as cidades e, claro, com a culinária que faz desta região um destino imperdível para quem busca uma experiência italiana genuína.
Seguro viagem para a Itália
A Itália é sem dúvidas um dos roteiros mais desejados pelos brasileiros, um sonho de viagem! Para entrar na Itália e em qualquer outro país da União Europeia, o seguro viagem é obrigatório. Um bom seguro viagem pode evitar umas belas dores de cabeça durante a viagem, e cobre, além de qualquer eventualidade médica, cancelamento de voo e bagagem extraviada.
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