Cidades históricas de Minas Gerais: o que fazer em Ouro Preto
A lista do que fazer em Ouro Preto combina bons museus, igrejas centenárias e gastronomia de primeira. Fora as praças, fontes e outras construções históricas espalhadas em meios as famosas vias íngremes do destino. Por tudo isso, ela é uma das principais cidades históricas de Minas Gerais. As férias aqui são uma viagem ao passado para entender melhor o período colonial brasileiro. De quebra, tem fácil acesso a partir de varias cidades brasileiras. Não faltam motivos para explorar a região, certo?
Neste post, fizemos um guia completo para você planejar a sua viagem para Ouro Preto, em Minas Gerais. Te contamos a história da cidade, montamos uma lista completa e cheia de detalhes de o que fazer em Ouro Preto, onde comer, onde se hospedar e até algumas sugestões de bate e voltas saindo da cidade, como Mariana e Congonhas. Vamos nessa?
Preparamos um menu clicável caso você prefira ir direto ao ponto:
- História de Ouro Preto
- Como chegar em Ouro Preto
- O que fazer em Ouro Preto
- Onde comer em Ouro Preto
- Bate e voltas saindo de Ouro Preto: Mariana e Congonhas
- Hotéis e pousadas de Ouro Preto
- Seguro viagem
- O que levar na mala para Ouro Preto
História de Ouro Preto
Com o impressionante conjunto arquitetônico Barroco, Ouro Preto é uma herança do auge do Ciclo de Ouro, no século 18. Foi aquela época em que a economia brasileira girava por conta da exportação do minério que era encontrado, principalmente, nesta região de Minas.
Enfim, muito dinheiro circulou por aqui e financiou a construção de vários monumentos da cidade, especialmente as igrejas. A maior parte deles resiste até hoje e rendeu o status de Patrimônio Histórico ao destino. Antes de ser chamada de Ouro Preto, seu nome era Vila Rica.
Como chegar em Ouro Preto
Na região central de Minas Gerais, Ouro Preto fica a cerca de 98 quilômetros de distância Belo Horizonte. A capital funciona como porta de entrada por conta do Aeroporto de Confins, que recebe voo de diversas cidades brasileiras.
De lá, dá para seguir a viagem para Ouro Preto de ônibus com a companhia Pássaro Verde e a passagem custa cerca de R$35. Mas tem que planejar também o deslocamento até a rodoviária de BH, que fica a uns 40 minutos de carro do aeroporto. Essa alternativa costumam valer a pena para quem viaja sozinho ou com mais uma pessoa.
Por outro, se viaja em família, acredito que alugar um carro e fazer o trajeto entre BH e Ouro Preto por conta seja a melhor opção. Mas saiba que as estradas mineiras não são das melhores e há muitas curvas. O ideal é ter com quem dividir o volante. Já quem quer mais conforto e não topa dirigir pode contratar um serviço de transfer entre as cidades.
O que fazer em Ouro Preto
Da Praça Central de Tiradentes às igrejas barrocas muito bem conservadas, o roteiro de Ouro Preto é costurado por muita cultura e história. E quase tudo na cidade nos remete a um Brasil de outros tempo: o roteiro é praticamente uma viagem ao passado. Vale dizer que existem mais de 25 igrejas na cidade, porém apenas as nossas favoritas entraram na lista.
- Praça Central Tiradentes
- Museu da Inconfidência Mineira
- Aleijadinho e Igreja São Francisco de Assis
- Compras na Feirinha de Pedra Sabão
- Igreja Santa Efigênia
- Igreja Nossa Senhora do Rosário
- Museu Casa dos Inconfidentes e Mirante
- As principais Minas de Ouro Preto
- Minas do Palácio Velho
- Casa de Tomás Antônio Gonzaga
- Igreja Matriz de Nossa Senhora e Museu de Arte Sacra
1) Praça Central Tiradentes
Esta praça é praticamente a sala de estar de Ouro Preto, de onde se tem acesso a importantes atrações locais. É o ponto de partida ideal para um passeio a pé pelo destino.
Em meio ao chão de pedra, há uma estátua de Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, com quase três metros de altura. Vale lembrar que Xavier foi um nome importante do movimento da Inconfidência Mineira que, entre outras coisas, lutava contra o domínio português durante o Ciclo do Ouro.
Além disso, a Praça Tiradentes está emoldurada por belas construções que abrigam lojas, escritórios e atrações turísticas. Entre elas, o Museu da Inconfidência Mineira que pode ser a próxima parada do passeio.
2) Museu da Inconfidência Mineira
A partir de obras de arte, vestimentas, documentos e outros itens, o acervo do museu cria uma linha cronológica para contar a história da Inconfidência Mineira. São dois andares divididos por temas e momentos históricos, como mineração, arte e religião.
Um dos pontos altos é entender a conexão do movimento com o Ciclo do Ouro a partir dos objetos e explicações dos painéis. Um resumo: quando o ouro já estava escasso, os impostos da coroa só aumentavam e os brasileiros de Ouro Preto ficam mais e mais insatisfeitos.
Como falamos, durante a inconfidência mineira o foco era enfrentar o domínio português e lutar para que parte das nossas riquezas ficassem no Brasil. Muitos morreram e há uma sala no museu com os restos mortais de alguns dos inconfidentes mais importantes, como Tiradentes.
Construído entre os anos de 1785 e 1855, o prédio que abriga o museu originalmente era a Casa de Câmara e Cadeia. Por anos, seguiu como presídio e só passou a exercer a função atual em 1944. Dica: depois da visita, a partir da escadaria em frente o museu, é uma delícia ficar observando o vaivém de pessoas na Praça Tiradentes.
Planeje sua visita (site oficial)
- Endereço: Praça Tiradentes, 139, Centro
- Funcionamento: De terça a domingo, a partir das 9h. Às terça, quartas e quinta, fecha às 18. às sextas, fecha às 20h; e aos sábados até 17h e aos domingos até 14h
- Ingresso: R$10
3) Aleijadinho e Igreja São Francisco de Assis
Com parte do projeto desenhado por Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, a Igreja São Francisco de Assis é um grande exemplo da arquitetura colonial brasileira. Ela foi finalizada na segunda metade do século 18 e segue bem conservada. No interior da construção, há ainda algumas criações do artista ouro-pretano.
Depois, geralmente, quem quer conhecer seu trabalho vai até o Museu do Aleijadinho, que fica na Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Porém, o local está fechado para reforma e deve estar finalizado até o final de 2020. O acervo reúne mais de 150 peças de arte sacra e documentos gráficos.
Planeje sua visita
- Endereço: Largo do Coimbra
- Funcionamento: De terça a domingo, a partir das 8h30 até 17h.
- Ingresso: R$10
4) Compras na Feirinha de Pedra Sabão
Há 25 anos, uma associação de expositores se reúne diante da Igreja de São Francisco de Assis. Ali vendem suas mercadorias feitas com pedra sabão e há desde potes a acessórios e peças decorativas.
São cerca de 50 barracas na feira que, oficialmente, chama-se Feira de Artesanato Largo do Coimbra. Negocie com os vendedores e lembre de pedir desconto se for pagar em dinheiro sua lembrança de viagem de Ouro Preto. Achei itens legais a partir de R$10.
5) Igreja Santa Efigênia
Um pouco mais afastada do centro, esta igreja foi construída e frequentada pelos negros escravizados. O motivo é que, na época, eles normalmente não participavam das missas nos outros templos de Ouro Preto e desejavam ter seu espaço. Não por acaso, ela é conhecida por dois nomes: Igreja Matriz de Santa Efigênia ou Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos.
Os homens e mulheres que atuaram em sua construção eram, em sua maioria, trabalhadores das minas de ouro da cidade – lembram da história de Ouro Preto que contei no começo do post? Aí, eles driblavam a situação para conseguir ouro para adornar a igreja.
Dizem que as mulheres besuntavam os cabelos com algum tipo de óleo para que o ouro em pó grudasse. Depois, lavavam e recuperavam aos poucos o minério.
6) Igreja Nossa Senhora do Rosário
O principal motivo para visitar a Igreja de Nossa Senhora do Rosário é apreciar sua fachada, considerada uma importante expressão do barroco de linhas italianas no Brasil. Dentre as características particulares da construção, vale focar nas torres cilíndricas e nas curvas da fachada.
Li que, em teoria, identificaram apenas outras duas igrejas no Brasil com desenho parecido. Uma que ficava no Rio e foi destruída em 1943 e a outra é na cidade vizinha de Mariana. Chamada de Igreja de São Pedro dos Clérigos, acredita-se que ela foi desenhada pelo mesmo arquiteto.
7) Museu Casa dos Inconfidentes e Mirante
Antes de qualquer coisa, curta a área externa do museu que funciona como mirante. Daqui, é possível curtir uma das melhores vistas do centro histórico de Ouro Preto. Hora das fotos, certo?
Feito isso, vá conhecer de fato o Museu Casa dos Inconfidentes e seu mobiliário dos séculos 18 e 19. Dizem que o local abrigou importantes reuniões entre os envolvidos na Inconfidência Mineira. Faz sentido, afinal a casa era propriedade José Alves Maciel ligado a nomes importantes do movimento.
Planeje sua visita
- Endereço: Rua Eng. Correa.
- Funcionamento: De segunda a sexta-feira, entre 10h e 15h45
- Ingresso: grátis
8) As principais Minas de Ouro Preto
Devido ao Ciclo do Ouro no século 18, a cidade compreende várias minas de minérios e muitas delas estão abertas para a visitação. O melhor é que você nem precisa ir muito longe do centro para visitar uma.
Dentre as opções, a Mina do Chico Rei é conhecida pela história de sua fundação. Dizem que Chico era um negro que foi escravizado, comprou sua carta de alforria e esta mina. Ele enriqueceu e tornou-se o único negro a possuir um mina no período colonial do Brasil.
Além de ouvir essa história com mais detalhes, o passeio leva pelos túneis iniciais da mina que fica nos fundos de uma propriedade privada. Você vai com capacete por segurança e acompanhado de um guia. A estrutura é simples, mas vale a pena.
Outras opções de Minas na mesma área e com um perfil semelhante são a Mina Jejê, a Mina du Veloso e a Mina de Santa Rita.
Planeje sua visita (site oficial)
- Endereço: Rua Dom Silvério, 108
- Funcionamento: Diariamente, das 8h às 17h
- Ingresso: R$25
9) Minas do Palácio Velho
Quem quiser explorar mais lugares ligados ao Ciclo do Ouro em Ouro Preto, deve incluir também uma visita às Minas do Palácio Velho. Elas são do século 18 como as apresentadas anteriormente, porém sua estrutura turística é uma das mais recentes. Tem menos de cinco anos no segmento.
Ali, é tudo bem iluminado, há escadas e corrimões para acessar 80 metros de galerias e um guia acompanha a visita para explicar detalhes sobre como funcionava o processo de mineração. Ah, o local costuma ser bem concorrido, mas o volume de pessoas é menor na parte da manhã.
Planeje sua visita (site oficial)
- Endereço: Rua Dom Silvério, 159
- Funcionamento: Diariamente, das 8h30 às 17h30
- Ingresso: R$30
10) Casa de Tomás Antônio Gonzaga
O casarão colonial do século 18 é uma atração por si só. Ele abrigou a ouvidoria de Vila Rica e foi a casa do poeta e inconfidente Tomás Antônio Gonzaga. É outro endereço ouro-pretano onde ocorria encontros para discutir os movimento sociais da época.
Antes de entrar, aproveite para observar uma característica típica destas construções do período colonial. As fachadas são estreitas em comparação com a profundidade do edifício: ele se estende por metros e metros ao fundo.
Depois, explore os cômodos com peças da época, passeie pelos jardins nos fundos da propriedade e aproveite as vistas das sacadas. Delas, é possível avistar a Igreja de São Francisco de Assis e a Igreja de Santa Efigênia.
Planeje sua visita
- Endereço: Rua Claudio Manoel, 61
- Funcionamento: Diariamente, das 8h às 17h
11) Igreja Matriz de Nossa Senhora e Museu de Arte Sacra
Na cripta da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, o Museu de Arte Sacra reúne mais de 400 peças criadas entre os séculos 17 e 19. Elas trazem elementos de diversos movimentos artísticos, como barroco, rococó e neoclássico. Há desde imagens de santos até trajes de época e objetos decorativos.
Além disso, anexo a ele fica outra atração, o Museu da Prata de Ouro Preto, com várias pratarias, mobiliário do período colonial e diversos outros objetos.
Planeje sua visita
- Endereço: Praça Monsenhor João Castilho Barbosa
- Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 10h45 e 12h às 16h45
- Ingresso: R$10
Onde comer em Ouro Preto
Comida mineira é uma delícia, acho que todo mundo concorda. Quase tudo tem jeitinho de refeições caseiras e saborosas que lembram a infância, do feijão bem feito aos bolos e pães de queijo do café da tarde. E obviamente que Ouro Preto tem vários lugares para provar o sabores típicos mineiros. Você pode ir caminhando pelo centro histórico da cidade e certamente encontrará boas opções, muitos deles a preços acessível e no esquema por quilo.
Já dentre os restaurantes mais famosos, o Contos de Réis (R. Camillo de Brito, 21) oferece um buffet variado com tudo que há de melhor na culinária mineira. Não é dos mais baratos, mas vale o investimento pela qualidade da comida e também pelo ambiente, já que está instalado em um belo casarão colonial a 300 metros da praça Tiradentes.
Outro local muito celebrado na cidade é o Passo – Pizza Jazz (R. São José, 56), focado na cozinha italiana com ótimas pizzas, massas e uma burrata imperdível. Ele também fica em um casarão reformado, é aconchegante e rende um jantar especial. Se possível, fique na varanda, onde as mesinhas são decoradas com velas e, pela baixa luminosidade, o foco fica nas luzes noturnas da cidade que compõem a vista.
Por fim, para um bom café, um docinho de leite e um pão de queijo, o Ópera Café (Rua Conde de Bobadela, 79) é um ótima pedida.
Bate e voltas saindo de Ouro Preto: Mariana e Congonhas
Se tiver menos de três dias para curtir Ouro Preto, melhor evitar bate e voltas e se concentrar nas belezas locais. Acima disso, já dá para planejar passeios de um dia pelos arredores, especialmente até as cidades de Mariana e Congonhas.
o que conhecer em Mariana
A caminho da cidade de Mariana, seguindo pela Rua Conselheiro Quintiliano, faça uma paradinha estratégica na mureta do Mirante das Lajes, ainda em Ouro Preto. Dá para ver construções como a Igreja de São Francisco de Assis e o Museu da Inconfidência emolduradas pelos morros da região.
Pronto, agora é só dirigir por mais 12 quilômetros até a cidade de Mariana. Ela foi tombada em 1945 como Monumento Nacional e está repleta de riquezas do período colonial e exploração das minas de ouro, tão importante para a história de Minas Gerais.
Contudo, em 2015, a cidade ganhou a grande mídia por conta do rompimento da barragem que espalhou lama e detritos pela região e praticamente a destruiu. Porém, o destino vem se reconstruindo e o turismo é uma importante forma de alavancar a economia local.
Assim, não deixe de visitar o Centro Histórico de Mariana, especialmente a Praça Minas Gerais, onde estão a Casa da Câmara e Cadeia, a Igreja São Francisco Assis e a Igreja Nossa Senhora do Carmo. Também vale visitar a Basílica de São Pedro dos Clérigos. Como este é um destino pequeno, dá para conhecer praticamente tudo a pé por ali.
Além disso, se tiver tempo, lembre-se que Mariana também está bem servida com uma das maiores minas ainda existentes para visitação no mundo, a Mina da Passagem. E ela tem alguns diferenciais: a descida para as galerias subterrâneas, por exemplo, que é feita a bordo de uma espécie de trenzinho. O percurso tem 315 metros de extensão e chega a 120 metros de profundidade.
Trem turístico Ouro Preto e Mariana
Sabia que existe um trem turístico que liga Ouro Preto e Mariana? Ele é um projeto da Vale que revitalizou uma antiga ferrovia de 1883 e, desde 2006, opera o passeio. Os carros mantêm o mesmo desenho dos antigos trens, com interiores em madeira. Sendo que há dois tipos de carros, um normal e o panorâmico, que oferece as melhores visões do trajeto por meio da sua estrutura transparente. Pessoalmente, acho que vale investir na segunda opção para ter uma experiência mais completa – dá para ver até cachoeira pelo caminho.
Planeje seu passeio (site oficial)
- Endereço da estação de Ouro Preto: Praça Cesário Alvim, s/n
- Funcionamento: vendas de bilhetes de quarta-feira a domingo, entre 8h30 e 17h
- Ingresso: a partir de R$66 (adultos) e R$33 (crianças) – ida e volta
guia do que fazer Congonhas
Congonhas fica a cerca de 60 quilômetros de Ouro Preto e seu principal atrativo é o Santuário Bom Jesus dos Matosinhos. No alto de uma colina, está o complexo de igreja e capelas de traços coloniais. O destaque é a parte externa, emoldurada por estátuas de pedra sabão que representam os 12 apóstolos. Já no interior das construções, observe ainda outras 66 estátuas, mas desta vez feitas em madeira, que representam os Passos da Paixão de Cristo.
Historicamente, diversos artistas mineiros estiveram envolvidos no projeto, mas o mais reconhecido deles é Aleijadinho, famoso pelas esculturas. Dizem ainda que as expressões tristes das imagens na parte exterior é a forma como ele traduziu seu sentimentos pelo pelo final trágico do movimento da Inconfidência Mineira.
Construído no século 18, o local foi declarado Patrimônio da Unesco em 1995 e, se quiser saber mais, inclua uma visita ao Museu de Congonhas no roteiro. Ele conta toda a história da construção do complexo com detalhes sobre as criações de Aleijadinho. Além disso, como de costume nas cidades mineiras, há mais igrejas coloniais que vale conhecer. São elas a Igreja Nossa Senhora da Conceição e a Igreja São José.
Veja também: O que fazer em Diamantina
Hotéis e pousadas de Ouro Preto
Assim como quase tudo na cidade, boa parte das opções de hotéis, pousadas e hostels está instalado em casarões dos séculos 18 e 19. O que muda é o nível da reforma do interior e o que acrescentar à estrutura. Outro fator decisivo é a localização, pois há quem prefira ficar próximo ao burburinho do centro e outros que gostam de ficar mais afastados para relaxar.
De padrão mais elevado, a Vila do Relicário fica a cerca de 5 quilômetros da Praça Tiradentes, mas oferece boa estrutura em meio a natureza nativa. Vale a pena ficar um dia inteiro por aqui só relaxando.
Já quem quer poder ir a pé até as principais atrações, o Bed and Breakfast Casa do Chá Ouro Preto tem valores interessantes e está colado a igreja Nossa Senhora do Rosário, por exemplo. Tem também a Pousada Arcadia Mineira que frequentemente tem promoções e é praticamente uma grande casa. Ela fica perto da Praça Tiradentes, mas é preciso encarar uma boa subidinha.
Seguro viagem
Antes de viajar e curtir tudo que tem para fazer em Ouro Preto, não esqueça de contratar um seguro viagem com boa cobertura. Ainda que o destino seja brasileiro, vale pesquisar e entender se o seu convênio de saúde cobre emergências médicas em todo o território do país. Além disso, um seguro específico para viagens te ajuda em contratempos com malas extraviadas e voos atrasados.
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O que levar na mala para Ouro Preto
Passeios a pé costuram o roteiro com o que fazer em Ouro Preto, uma cidade de vias de pedra, cheia de subidas e descidas. Então um par de tênis bem confortável tem que ser o primeiro item da mala. Além disso, leve calças e camisetas confortáveis e roupa de banho, boa parte dos hotéis tem piscinas. Em relação ao clima, lembre-se que entre junho e agosto, as temperaturas podem chegar a menos de 10 graus com frequência. Ou seja, nessa época é imprescindível levar bons casacos.
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