Roteiro de Nova York: o melhor da cidade em 4, 5 ou 6 dias
Planejando uma viagem para Nova York? Esse post é pra você! Um roteiro de Nova York completo.
Com esse roteiro de Nova York detalhado você vai curtir o melhor da cidade em 4, 5 ou 6 dias, conhecendo as principais atrações turísticas e lugares icônicos, como o Central Park, a Estátua da Liberdade, o Empire State Building além de outros cantinhos incríveis.
Um roteiro prontinho – é só imprimir e viajar – e recheado de dicas práticas como dicas de onde se hospedar em Nova York, como se locomover pela cidade e muito mais.
Pronto para se encantar com Nova York? Então veja o que você vai encontrar aqui:
Roteiro de Nova York em 4, 5 ou 6 dias
Esse é um roteiro de Nova York para quem gosta de caminhar bastante e fazer de tudo um pouco: curtir a parte urbana da cidade, se encantar pelos parques, visitar museus, experimentar comidinhas locais e provar restaurantes especiais.
Ele foi pensando para fazer a pé, mas claro que você pode pular uns trechos da caminhada e ir de metrô (ou apelar para um Uber/Táxi quando o cansaço bater)! Adapte o roteiro ao seu ritmo e faça uma viagem feliz e com a sua cara!
Dica: Vá de sapato confortável e com a celular bem carregado para não economizar nas fotos. Eu que amo tirar fotos, levei dois power banks cheios!
Veja também: O que fazer em Nova York com crianças
E dá para conhecer bem Nova York em seis dias?
Nova York é uma cidade enorme e hiper viva, um verdadeiro mundo de opções e lugares interessantíssimos para visitar. Para conhecer a cidade a fundo seria preciso bem mais tempo, mas seis dias é um bom começo.
E com as dicas desse roteiro de Nova York você poderá visitar as principais atrações da cidade e ainda aproveitar as noites para assistir aos shows da Broadway e Off Broadway!
Como adaptar o Roteiro Nova York para 4 ou 5 dias
Já quem tem apenas quatro ou cinco dias terá que escolher o que fazer. Dos passeios que vou listar aqui, acho os três primeiros dias bem básicos e não tiraria do roteiro. Mas, para o quarto e eventualmente para o quinto, sugiro escolher os lugares que você tem mais vontade de visitar.
Além disso, sempre dá para fazer um bem bolado e brincar de misturar os pontos turísticos de uma dia com as paradas do outro, deixando o trajeto do jeitinho que você gosta.
Se quiser ir direto às dicas, é só clicar nos títulos:
Resumo do Roteiro de Nova York
- Dia 1: Mid Town (Times Square)
- Dia 2: Estátua da Liberdade e Distrito Financeiro
- Dia 3: Metropolitan, Central Park e Museu de História Natural
- Dia 4: Chelsea Market, The Highline, Empire State Building
- Dia 5: ChinaTown, Little Italy, NOLITA e SOHO
- Dia 6: Passeio pelo Brooklyn
Sinta-se à vontade também para inverter a ordem dos dias e fazer um roteiro de Nova York que seja o ideal para você. O Brooklyn, por exemplo, é um lugar incrível para visitar no domingo quando rola o mercado em Smorgasburg. Já o centro financeiro é muito mais vivo e agitado durante a semana – sem falar que muitas linhas de metrô são restritas aos sábados e domingos nesta região. Para os grandes museus (MOMA, MET) evitar o final de semana é sempre uma boa pedida.
Dia 1: Times Square & Midtown (Grand Central, Rockefeller Center, MOMA)
Começaremos o roteiro de Nova York explorando alguns dos principais cartões postais da cidade como a Times Square, a Grand Central, o prédio da Chrysler e o Rockefeller Center.
Grand Central
Nosso dia começa na principal estação de trem de Nova York e uma das mais movimentadas dos Estados Unidos, a Grand Central Terminal [Estação de metrô: Grand Central – 42 St | Linhas 4,5,6,7, S] que vai muito além de uma estação central comum. A Grand Central é um museu vivo e movimentado que pulsa como Nova York.
Começaremos a visita do lado de fora do edifício, inaugurado em 1913 e reformado em 1198. É um edifício clássico decorado com um relógio de vitrais Tiffany (o maior do mundo) e um conjunto de esculturas dos deuses Mercúrio, Minerva e Hércules de cerca de 15 metros de altura que representam a Glória do comércio, moral e energia mental.
Repare na diferença entre a arquitetura da estação e da cidade a seu redor e aproveite para fotografar o edifício da Chrysler, inaugurado em 1930, o prédio não está aberto para tours, mas o lobby é aberto para o público – se ficar curioso, dê um pulinho lá.
O interior da Grand Central
De volta à Grand Central Terminal, chegou a hora de entrar no edifício. Comece pelo saguão principal, um hall imenso com teto azul celeste (repare na constelação do zodíaco pintada no teto pelo Francês Paul Helleu) e um balcão de informações super retrô no centro.
Esse balcão de informações tem o relógio mais famoso de Nova York no topo, um relógio de 4 faces – e, pasme! – de ouro maciço. Repare também nas rampas de acesso aos diferentes níveis (uma grande revolução arquitetônica da época) e na escadaria de mármore, uma réplica da escadaria da Ópera de Paris.
Aproveite sua passagem pela Grand Central para visitar a praça de alimentação caprichada. Ao descer, repare mais uma vez no telhado e veja só que maravilhoso! Um dos restaurantes mais antigos e famosos do pedaço é o Bar de Ostras. Além dele há boas opções para quem quer almoçar ou tomar café da manhã.
Summit One Vanderbilt
Vizinho a Grand Central, está o Summit One Vanderbilt, o observatório mais badalado do momento e uma forma de abrir nosso roteiro de Nova York com um visual espetacular da cidade e oportunidades fotográficas lindas.
São várias salas com vistas diferentes incluindo a famosa sala dos balões. Compre seus ingressos com antecedência, eles esgotam mesmo!
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Dica: no hall de entrada eles tiram fotos de todos os visitantes, deixe bolsas casacos e outros apetrechos na parede ao lado e capriche na pose. As fotos saem lindas e você tem a opção de comprá-las no final.
Bryant Park
Nossa próxima parada é no Bryant Park, um parque pequenino e super movimentado que tem uma programação sensacional de atividades gratuitas (yoga, teatro, e no inverno até pista de patinação no gelo gratuita, é só levar os patins ou alugar um patins por lá e se jogar).
Também há espaços bacanas para leitura e um gramadão verde muito disputado nos dias de sol tanto por turistas quanto pelos locais.
O Bryant Park é sede da Biblioteca Pública de Nova York (funciona segunda, quinta, sexta e sábado de 10h às 18h, terça e quarta até as 20h e domingo de 13h às 17h). Um edifício lindo e que está aberto para visitas.
A biblioteca é tão caprichada que dá vontade de ficar por lá lendo, e o Wi-fi grátis funciona que é uma beleza!
Aproveito a deixa para falar que nessa região há várias padarias e lugares bons para um café da manhã ou almoço descontraído. Aí vão algumas pedidas certeiras:
- Maman (114 W 41st St, New York):Sanduíches gostosos e pastries que vão ficar na memória. Gostamos tanto que fomos duas vezes.
- Ole & Steen (80 W 40th St, New York): essa padaria dinamarquesa caprichada serve croissants crocantes e pães de fermentação natural ótimos
- Angelina Paris NYC (1050 6th Ave, New York, NY 10018): uma padaria francesa das boas, pães e doces impecáveis e ainda a opção de comidas quentes como ovos beneditinos. Vá feliz.
- Zucker’s Bagels (1065 6th Ave, New York, NY 10018): Pra comer e se deliciar pela autêntica bagel de NY. A de abacate é de comer de joelhos.
- Pret a Manger (4 Bryant Pk, New York, NY 10018): adoro os potinhos de manga com banana e o iogurte com granola. Uma baita opção de lanche.
Times Square
Saindo da biblioteca pela 6th Avenue, é só virar à esquerda na rua 42th e novamente à direita na Broadway! Pronto, você chegou à Times Square, a intersecção de ruas mais famosa de Nova York (e muito possivelmente do mundo). É onde acontece a famosa queima de fogos de ano novo e a contagem regressiva de NYC.
Essa região concentra a maior parte dos teatros de Nova York, tem sempre muita peça legal em cartaz. Para mim uma ida pra Nova York combina com pelo menos 1 noite de musical da Broadway.
Ingressos para os melhores shows da Broadway
Aqui abro um parêntesis para falar que peças badaladas como O Rei Leão e Aladdin; ou lançamentos como Julliet on Broadway e Once Upon one more time (com músicas de Britney Spears) precisam ser compradas com antecedência, na hora você só encontrará ingressos caros ou lugares bem medianos. Rei Leão é minha peça preferida, já vi duas vezes e amo.
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Lá também estão muitas lojas icônicas de Nova York. Algumas lojas interessantes:
- Loja da Disney: Itens de personagens da Disney e super heróis da Marvel. Uma seleção de produtos bem legais
- Loja do M&M’s: milhões de produtos da marca e a chance de montar seu saquinho de M&M’s colorido com as cores e sabores que você escolher. A loja tem vários lugares legais pra tirar fotos.
- Loja da Hershey’s: um paraíso para os fãs de Resse’s & Hershey Kisses. A loja não é tão legal quanto a do M&M, mas vale a visita.
Veja mais dicas de lojas para agradar a criançada em: Nova York com crianças
Além das lojas que mencionei, a Times Square tem a farmácia Walgreens (boa para comprar produtinhos de beleza, mas não tão barata quanto o Target), as lojas de Fast Fashion H&M (gigantesca!) e Forever 21, GAP, Sunglass Hut (sempre promoções legais de óculos escuros), Foot Locker (para comprar tênis) e muitas outras.
Onde comer na Times Square
Eu confesso que costume fugir da muvuca da Times Square na hora de comer mas não posso negar que há opções boas pra comer por lá, especialmente para quem viaja com budget mais limitado.
Uma das opções queridinhas dos turistas brasileiros, e que é realmente gostosa é o Carmine’s (200 W 44th St, New York | Reserve com antecedência), um restaurante italiano com pratos imensos, no estilo massa da nonna (gostosa, mas sem frescuras. Sabe?!)
Os pratos do menu de jantar (que podem ser pedidos no almoço) servem 3-4 pessoas e eu recomendo o penne com molho a la vodka.
Nessa região também estão as filiais nova-iorquinas do Hard Rock Café e outras opções que eu gosto: Olive Gardens (comida Italiana gostosinha e saladinha à vontade, ótimo custo benefício), o Chipotle (que serve burritos gigantes e bowls de arroz e feijão que são bem gostosos. Uma opção rápida e barata), e o tradicional Joe’s Pizza (esse eu nunca provei, mas o lugar é uma instituição em Nova York. É uma pizza mais americana, e as filas na porta são gigantes).
Radio City
Quando cansar de passear pela região, siga pela 6th Avenue. Nossa próxima parada é o Radio City, uma das casas de espetáculo mais famosas de Nova York, o maior teatro indoor do mundo e um dos ícones da cidade.
Além de fotografar a fachada repleta de luzes de neon, você poderá fazer um tour pelo Radio City (Tours das 10:00 às 17:00 | Ingressos a partir de $42) e conhecer uma das Rockettes, dançarinas de coreografia super famosas. Não contemplei o tour aqui nesse roteiro, mas para os fãs de plantão, vale a pena incluir. Para garantir seu tour, recomendo ingressos antecipados.
Dica: Mais legal do que visitar o Radio City, é assistir a uma apresentação de música ou filme lá dentro. Durante o Natal acontece o espetáculo mais famoso do Radio City, o Christmas Spectacular. As apresentações acontecem sete dias por semana, cinco vezes por dia. É uma mistura de ballet com dança moderna coreografada pelas Rockettes.
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MOMA
Nossa próxima parada oficial é o MOMA (Museum of Modern Art – Museu de Arte Moderna). O MOMA é um dos meus museus preferidos de Nova York (e do mundo). Se você gosta de arte moderna, eu diria que é imperdível (e olha que evito usar essa palavra, hein?!)
Uma boa visita ao MOMA leva pelo menos umas duas horas – e, se você der sorte, além do acervo regular, que já é o máximo, encontrará uma boa exibição especial. Para não amargar tempo desnecessário na fila, recomendo ingressos antecipados, especialmente a alta temporada.
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Meus 10 quadros preferidos do MOMA
- A Dança – Matisse
- As Damas de Avalon – Picasso
- A Persistência da memória – Salvador Dalí
- A noite estrelada – Van Gogh
- Water Lily’s – Monet (nem se compara com as do Giverny, em Paris mas tá valendo 😉
- Coleção de Marilyn Monroes – Andy Warhol
- One, Number 31 – Jackson Pollock
- Fueling Chang and I – Frida Kahlo
- Adele Bloch-Bauer – Gustav Klimt
- O Grito – Edward Munch
Antes de sair, não deixe de dar uma voltinha pelo jardim de esculturas, elas são lindas, e visitar a lojinha do MOMA que não é barata, mas tem uma seleção sensacional.
Terminada a visita ao MOMA você tem duas opções: assistir ao pôr do sol do alto do Top of the Rock no Rockefeller Center (recomendo a experiência para quem não visitou o The Summit) ou continuar a caminhada até o Central Park e curtir o final da tarde por lá.
Catedral de St. Patrick
A Catedral de St. Patrick é uma das igrejas mais lindas de Nova York. Tem estilo neogótico (repare na altura das cúpulas) e foi inaugurada em 1879. A visita na catedral é grátis e vale super a pena!
Rockefeller Center
Do outro lado da rua da Catedral de St. Patrick há uma das estátuas do Rockefeller Center, um homem bem forte carregando o globo. Essa estátua é um dos cartões postais de Nova York e você pode aproveitar para fotografar.
Continue a caminhada rumo ao pátio central do Rockefeller Center, passando por um conjunto de jardins pequeninos e bem cuidado. O pátio central é decorado com estátuas douradas e bandeiras de vários países.
Durante o inverno esse pátio se transforma em uma das pistas de patinação no gelo mais concorridas de NYC e o prédio ganha uma das maiores e mais lindas árvores de Natal da cidade (uma tradição que começou durante a construção do edifício, quando os pedreiros armaram sua própria árvore de Natal – mal sabiam eles que o costume traria máquinas fotográficas de turistas vindos de vários cantos do mundo).
Top of the Rock
Se você não subiu ao Summit One ou comprou o New York City Pass, ver a cidade do topo do Rockefeller Center pode ser uma boa pedida. Ele se chama Top of the Rock e seu diferencial é a enorme varanda ao ar livre – super agradável durante o verão – e as vistas caprichadas para o Central Park.
Programe-se para chegar lá um pouco antes do pôr do sol (veja a previsão do dia online e chegue meia horinha antes). Dessa forma você conseguirá ver a cidade tanto de dia quanto de noite. E, acredite, são duas vistas bem diferentes e super interessantes.
Uma boa dica é comprar o ingresso antecipado e flexível, assim você evita filas na bilheteria e ainda pode programar sua subida para quando tiver melhor visibilidade.
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Lojas que valem a parada
A região do Rockfeller Center (e toda a 5th Ave. sentido Central Park) tem algumas das lojas mais bacanas e vitrines mais caprichadas de Nova York.
Para quem viaja com crianças, por exemplo, recomendo a parada na loja da FAO Schwarz (a loja de brinquedos dos filmes Esqueceram de Mim e Quero ser grande), a Loja Conceito da LEGO (que tem espaços brincantes e esculturas de LEGO lindas pra fotografar.
Quer um docinho?
Ao lado do Rockefeller Center está uma das filiais da famosa Magnolia Bakery (1240 6th Ave, New York, NY 10020), a confeitaria que apareceu no seriado Sex and the City. A fila costuma ser grande, mas os cupcakes são bem macios e gostosos. Foi o melhor cupcake que provei em Nova York.
Apple Store da Fifth Avenue
Vai até o Central Park?
Se sim vale dar uma passada na Apple Store da quinta avenida (58th st com 5a Ave), o edifício em formato de cubo de vidro causou o maior auê durante sua inauguração e se tornou referência para novas Apple Stores pelo mundo afora. A loja é impressionante e quem curte arquitetura vai pirar com os detalhes tanto do interior do edifício quanto a praça que rodeia a loja.
Dia 2: Centro Financeiro de Nova York
No segundo dia do roteiro de Nova York visitaremos a Estátua da Liberdade, daremos uma geral no Centro Financeiro da cidade, passando pelo Touro de Wall Street, bolsa de Nova York e Federal Hall, e em seguida visitaremos o Memorial 9/11 e o observatório do One World Trade Center.
Quem tiver pique, pode curtir a chegada da noite num barzinho no descolado Brooklyn ou num bar de cobertura de Manhattan.
Paradas do dia 2:
- Battery Park
- Estátua da Liberdade
- Elis Island
- Seaglass Carousel
- Stone Street
- Charging Bull
- Wall Street
- Fearless Girls
- Trinity Church
- Memorial 9/11
- Museu do Memorial 9/11
- Oculus Center
- One World Trade Center
Battery Park
Começaremos nosso dia no Battery Park [Estações de metrô: South Ferry (linha 1), Whitehall (linha R) e Bowling Green (linhas 4 e 5)], no extremo sul da ilha de Manhattan, onde os rios Hudson e East se encontram. Um lugar que, devido à sua localização estratégica, serviu de ponto de defesa para a cidade desde 1623, quando os holandeses instalaram a primeira “bateria” de canhões no parque. Daí vem o nome Battery Park.
Lá está o Castle Clinton, que hoje serve de museu para pequenas exibições e de bilheteria para a Estátua da Liberdade, e já teve mil e um usos diferentes: de forte, porto de quarentena de imigrantes (antes da construção da estrutura da Ellis Island), casa de concertos e até aquário. O castelo escapou por pouco de ser destruído e hoje é patrimônio da cidade.
Estátua da Liberdade
É do Battery Park que saem os barcos para a Estátua da Liberdade, nossa primeira parada do dia. Os barcos da Statue Cruises são os únicos autorizados a aportar na Liberty Island, onde fica a Estátua.
O passeio custa a partir de U$24,80 por pessoa, e é uma das atividades opcionais do New York CityPass. Quem chegar cedinho ou reservar com antecedência, poderá subir no pedestal da estátua (algo que se tornou dispensável com a inauguração do Museu da Estátua da Liberdade e seu mirante lindo e moderno).
Outra opção bacana, porém super limitada, é subir na Coroa da Estátua da Liberdade. A subida custa U$24,80 e deve ser feita com bastante antecedência. Chegue cedo!
Os cruzeiros rumo à Estátua da Liberdade começam às 8h30 da manhã e os primeiros barcos saem relativamente vazios. Depois das 9h30 prepare-se para dividir barco com um batalhão enorme!
A vantagem de sair cedo é curtir o passeio de barco do segundo andar do barco e sem ter que disputar espaço para tirar fotos. Durante o trajeto você terá oportunidades lindas de fotografar a Estátua da Liberdade e toda a ilha de Manhattan.
Chegando na Estátua, vá direto para a fila e já suba no pedestal. Para isso você terá que passar por um segundo detector de metais que costuma ter filas chatinhas – alimentos, bebidas e mochilas terão que ser guardados num locker. Subindo logo de cara, você evita uma espera desnecessária para passar na fila da segurança.
Terminado o passeio pelo pedestal, visite o museu (repare nas fotos antigas e nas dimensões da estátua) e tire fotos do mirante caprichado que fica no alto do museu.
Ellis Island – A história da imigração americana
O passeio pela Estátua da Liberdade inclui uma parada numa segunda ilha chamada Ellis Island, que entre 1892 e 1954 serviu de porto de chegada e inspeção médica de imigrantes vindos à Costa Leste Americana. O museu da Ellis Island conta a história da imigração americana e é interessante para quem curte história e quer aprender sobre a origem dos norte-americanos.
Para quem se interessa pelo assunto, vale conferir o horário dos tours grátis guiados pelos guardas florestais ou fazer um tour audioguiado de 45 minutos (disponível em inglês, francês ou espanhol). Veja mais detalhes da programação da Ellis Island aqui.
Para quem não se interessa pelo assunto ou está apertado de tempo e precisa fazer um roteiro de Nova York mais enxuto, vale a pena passar reto pela ilha, sem descer, e voltar direto para Manhattan.
Ah, e cuidado na volta para pegar os barcos que vão a Manhattan e não a New Jersey! Chegar ao porto errado será uma perda de tempo danada :P.
Tá curto de grana ou não faz questão de descer na estátua?
Substitua a ida à estátua por um passeio de ferry gratuito pela baía de Manhattan. O “Staten Island Ferry” tem saídas de um terminal próprio pertinho do Battery Park. Ele liga Manhattan a Staten Island e passa próximo à Estátua da Liberdade na ida (ainda assim, prepare um bom zoom para tirar fotos).
Na volta o barco passa bem longe da estátua e é bem sem graça. Calcule entre 1h30 e 2h para fazer o trajeto completo.
Atenção: Há muitos espertinhos uniformizados tentando vender ingressos para o ferry que é GRATUITO. Não caia nessa roubada!
Seaglass Carousel
De volta ao Battery Park minha dica é o Carossel Seaglass. Fui com a minha mãe, bem antes de pensar em ter filhos, e adorei a experiência. Com crianças, recomendo ainda mais, meus filhos saíram encantados e disseram que é o carrossel mais divertido que eles já brincaram.
O Seaglass é um dos carrosséis mais lindos que já vi – e já andei! Para quem tem um espírito brincalhão, taí uma chance de voltar no tempo e se divertir como criança, a bordo de peixinhos fluorescentes e ao som de música clássica. O carrossel custa U$5,50 por pessoa. E adultos (com ou sem crianças) são muito bem-vindos.
Mas, se você já passou da fase de brincar no carrossel, não tem problema, dê uma passadinha, grude os olhos no vidro para ver como funciona e siga para a próxima parada!
Dica para quem viaja com crianças:
O parquinho do Battery Park é bem legal. Programe-se (e se precisar, tire algo do roteiro) para passar pelo menos meia hora por lá,
Stone Street, uma das ruas mais fofas de Nova York
Antes de seguir para o coração do distrito financeiro de Nova York, daremos uma passadinha – quem sabe com parada para almoço – numa das ruas mais fofas de Nova York. A Stone Street parece ter parado no tempo e tem pelo menos uma dúzia de predinhos bem fofos em estilo europeu. Uma graça!
Para almoçar, minha dica é o Adrienne’s (54 Stone St, New York) – que, apesar do mal humor do dono italiano, serve uma pizza deliciosa. A pizza quadrada pode ser incrementada com os toppings que você escolher. Pedimos uma marguerita tradicional e estava bem gostosa.
Charging Bull
Depois desse desvio rápido, chegou a hora de visitar o famoso Touro de Wall Street (The Charging Bull), um touro gigante com ares irritados.
Dizem que tocar nos chifres e nas bolas – isso mesmo, nas bolas – do touro, dá muita sorte. Por isso essas partes do touro estão mais “gastas” que o resto. Sei lá quem criou essa história, na dúvida, vale a pena seguir o ritual, não?
Tirar foto com o Touro de Wall Street é uma das experiências mais tradicionais do centro financeiro de Nova York e muita gente encara a fila sem ter ideia de como o touro apareceu por lá. O escultor Antonio Di Modica colocou essa escultura na porta da bolsa de valores de Nova York (algo totalmente contra as leis da cidade) no meio da noite.
Na manhã seguinte, o touro foi descoberto e deu o que falar. Desde então ele permanece no centro financeiro de Manhattan, não na Wall Street como muita gente pensa, mas na intersecção das ruas Broadway e Morris Street. Vale a pena visitar!
Wall Street: Bolsa de valores de Nova York e o Federal Hall
Dalí faremos uma caminhada rápida até a Wall Street, onde estão a Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). A bolsa não está aberta para visitas, mas o prédio é bem legal e merece uma foto.
Em frente à NYSE está o Federal Hall (entrada gratuita, aberto de segunda a sexta das 10h às 17h), o primeiro palácio presidencial dos Estados Unidos, sede do primeiro congresso e do primeiro supremo tribunal o país. Foi onde o presidente George Washington tomou posse e fez seu discurso.
O Federal Hall hoje é um museu interessante que conta a história da democracia norte americana. Vale incluir uma visita rápida no seu roteiro de Nova York, nem que seja apenas para ver a parte interna do edifício.
Fearless Girls
Bem em frente à Bolsa de Valores está a estátua Fearless Girl – a Garota Sem Medo – parada com as mãos na cintura e um olhar desafiador. Feita pela artista Kristen Visbal em bronze fundido, ela foi inicialmente idealizada pela investidora State Street Global Advisor para marcar o lançamento de projetos focados em promover a diversidade de gênero no mundo corporativo.
Depois, foi colocada “de surpresa” na região às vésperas do Dia da Mulher, junto ao Touro de Wall Street, como se o estivesse encarando. O sucesso foi tanto que a estátua acabou ficando muitos anos por lá, até que foi levada para a frente do prédio da Bolsa.
Trinity Church
A próxima parada do nosso roteiro de Nova York é na igreja anglicana Trinity Church, uma igreja de 1846. Essa é a terceira igreja no mesmo terreno (suas ancestrais foram derrubadas por um grande incêndio e por uma grande nevasca) e na época de sua construção era o edifício mais alto da cidade.
A igreja tem um cemitério bem antigo em seus terrenos (bem surreal ver esse cemitério digno de filme numa das áreas mais caras do mundo, rodeado por prédios e mais prédios). Repare na porta da igreja e dê uma entradinha para vê-la por dentro. Bem linda e bem antiga.
Memorial 9/11
O lugar mais tocante do dia e provavelmente da viagem. Visitaremos o Memorial do 9/11, marcado por duas fontes imensas que ocupam a área exata de cada uma das torres gêmeas.
As fontes de águas continuas e profundas simbolizam a vida de cada uma das pessoas que faleceu nos atentados. Uma homenagem muito bonita e muito tocante. O parque – muito lindo e bem cuidado – me pareceu mais silencioso e mais contemplativo que o restante da cidade.
Museu do Memorial de 9/11
Outra atração super interessante em um roteiro de Nova York é o Museu do Memorial de 9/11, que conta a história dos atentados e as memórias de quem viu, viveu e sobreviveu ao maior atentado recente da história da cidade.
Ingressos a partir de U$17, funcionamento de quarta a segunda de 9h às 19h, e quem compra o New York City Pass pode escolher a visita como uma das atrações do pacote (Veja detalhes e compre seu passe)
O Museu fica no subsolo, bem na fundação das antigas torres gêmeas, e preserva o que restou das torres e da história desse dia. Achei impressionante e tocante. Gostei muito visita e recomendo.
Dica: Uma visita bem feita ao Memorial e ao Museu leva pelo menos 2h. O Time-Lapse que mostra a reconstrução da área é bem interessante e merece ser visto!
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Oculus Center
Projetada pelo arquiteto espanhol Santiago Calatrava, essa estação é considerada um dos marcos arquitetônicos modernos de Nova York. A estrutura externa toda branca tem um formato diferente e uma claraboia central que se alinha com os ângulos do sol em dois horários do trágico 11 de setembro de 2001 – 8h46, quando o primeiro avião caiu, e 10h28, quando a segunda torre desabou – iluminando o piso do local.
Do lado de dentro, tem há shopping, o Westfield, com mais de 100 lojas, além de lanchonetes e restaurantes. E tem um fluxo enorme de pessoas que circulam para pegar o metrô e os trens do sistema PATH. É um ótimo programa para ser incluído no dia da visita ao Memorial e Museu do 09/11.
Dicas para comer:
- Smorgasbord WTC: (toda sexta feira das 11 às 18:00 – ao lado do Oculos): Um festival de foodtruycks com várias opções bem locais e muito gostosas. Taí uma chance de comer bem e barato.
- EATALY Downtown (101 Liberty St, New York, NY 10007): Sou fã da praticidade e das delícias vendidas no Eataly. Por lá há opção de três restaurantes que precisam ser reservados, além de cafés e banquinhas de comida que você pode escolher e pegar na hora.
- Mezze on the River (375 South End Ave, New York, NY 10280): restaurante mediterrâneo delicioso e com vistas preciosas do Hudson River, o restaurante é lindo e tudo o que provamos estava impecável. Reserve com antecedência.
One World Trade Center
Quer ver Nova York mais um vez do alto? Se você respondeu sim, minha recomendação é o Observatório do World Trade Center.
Os ingressos com antecedência são vendidos com hora marcada e o ideal é tentar comprar para uns 30 a 40 minutos antes do pôr do sol (funcionamento vai das 9h às 21h). Dessa forma você verá a cidade tanto de dia quanto de noite, o que é bem especial.
O One World tem um barzinho super legal lá no alto, os drinks são um pouco caros, mas, caso você consiga uma mesa, vale a experiência!
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À noite: Williamsburg ou algum Rooftop bar da cidade
Minha sugestão para o jantar de hoje é o Maison Premiere (298 Bedford Avenue) em Williamsburg no Brooklyn, para chegar lá você pode pegar o ferry (a estação fica bem pertinho da Wall Street) ou um metrô até a estação Bedford (linha L) e caminhar um bocadinho. Recomendo o ferry que vai te dar vistas bem legais de NYC.
O Maison tem um bar delicioso que serve drinks de absinto incríveis. E o menu de jantar também é ótimo! Eu que não sou muito chegada em drink de absinto, pedi um outro drink e fiquei super impressionada com a apresentação e com o sabor.
Dia 3: Central Park, Museu de História Natural e MET
Hoje é dia de explorar o Central Park, um parque maravilhoso, repleto de lugares que você vai adorar conhecer, e dois dos principais museus de Nova York: o Museu de História Natural e o Museu de arte Metropolitan. Para não ficar pesado, intercalamos museu-parque-museu (essa é uma boa dica ao montar o seu roteiro de Nova York).
Paradas do dia 3:
- Museu de História Natural (Opção: Lincoln Center, Central Park Zoo ou Guggenheim)
- Passeio caprichado pelo Central Park
- Museu Metropolitan (MET)
Opção Lincoln Center, Central Park Zoo ou Guggenheim
Quem quer visitar o Lincoln Center (sede do Ballet, da Ópera de Nova York, dos shows de jazz e de diversos outros espetáculos) ou o Zoológico do Central Park (zoológico que aparece no filme Madagascar) pode começar o dia com essas atividades e, em seguida, seguir o roteiro do dia.
Outro passeio que não está no nosso roteiro de Nova York, mas que dependendo do seu interesse por arte e arquitetura pode fazer total sentido, é visitar o Museu Guggenheim (domingo a sexta de 11h às 18h e sábados até as 20h, fecha às quintas-feiras – vale conferir a exibição especial em cartaz). Nesse caso, eu substituiria o Guggenheim pelo Museu de História Natural ou tentaria encaixar em algum dos outros dias.
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Museu de História Natural
O dia de hoje começa em um dos museus mais famosos e divertidos de Nova York, interessante até para quem não costuma se empolgar muito com museus de história natural. Acontece que o Museu de História Natural de Nova York (site oficial) tem um acervo tão impressionante que chega a ser covardia com outros museus.
São fósseis de todos os seres pré-históricos que você imaginar (incluindo dinossauros, mamutes e até esqueletos que mostram a evolução dos seres humanos, muito legal!).
Dioramas lindos que exibem animais de todos os grupos, uma exposição com pedras preciosas e meteoros, uma ala maravilhosa sobre os planetas e as estrelas, objetos étnicos e trajes de diversas tribos vindas de muitos cantos do mundo (sim, várias vestimentas legais de tribos brasileiras e da América do Sul) e até um planetário
Além disso o Museu conta com uma ala nova toda moderna chamada de Gilder Center, por lá há um insetário maravilhoso, um viveiro de borboletas que cultiva 80 especieis diferentes e que vivem soltas (essa exibição é paga a parte), e o Invisible Worlds, uma mostra interativa que explica de forma linda e audiovisual como os maiores e os menores seres do planeta coexistem.
Como o Museu de História Natural de Nova York é GIGANTESCO, sugiro que você visite antes o site do museu e escolha o que mais te interessa. Depois é só ver onde essas exposições estão e organizar o roteiro para passar no meio delas. Elas serão seu foco principal, mas garanto que no caminho entre uma e outra você fará muitas “descobertas” bacanas.
O que mais gostamos:
- Fósseis de dinossauros: são três halls imensos e alguns dos fósseis mais legais que já vi. Destaque para o gigantesco Titanossauro.
- Invisible Worlds (paga a parte): Meus filhos enlouqueceram com as projeções que são lindas e bem interessantes pra quem entende inglês. Foi perfeito pra gastar as energias dos pequenos.
- Insetário: Uma exibição muito legal na nova ala do museu. Não perca.
- Rose Center for Earth and Space: são vários espaços que detalham o universo, o planeta terra, planetas diversos e estrelas.
- Borboletário (Butterfly Vivarium): exibição é paga a parte, e vai encantar quem ama borboletas.
- Elefantes (paga a parte): a mostra mais novo do Museu conta curiosidades e mostra a evolução desse gigante tão querido.
- Paul Milstein Family Hall of Ocean Life: onde fica o famoso modelo da baleia Azul além de dioramas lindos da vida marinha.
- Worlds beyond Earth (paga a parte): um filme de 25 minutos
Compre ingressos antecipados:
O Museu de História Natural é um dos cantinhos mais populares de NY e vive lotado. Para evitar uma espera danada (ou ter que lidar com a frustração da falta de ingressos, minha dica é comprar o ingresso antecipado, outra forma de comprar o ingresso é adquirir o New York CityPass que inclui 5 atrações bem legais de Nova York, e o legal é que três delas é você quem escolhe.
Compre ingressos antecipados para o Museu de História Natural
Passeio pelo Central Park
Chegou a hora de explorar o parque mais incrível de Nova York. Como o Central Park é gigantesco, tentei escolher meus pontos preferidos e incluí-los no roteiro de Nova York de forma viável. Sentiu falta de algo? Sinta-se à vontade para customizar o seu roteiro.
Aqui vão os cantinhos que recomendo a parada”
Shakespeare Garden
Começamos nosso passeio pelo “Shakespeare Garden”, um dos jardins mais fofos do parque. O jardim tem uma coleção de plantas citadas nos poemas e peças teatrais de Shakespeare e placas de bronze com frases do autor. Para completar o visual, fofíssimos bancos de madeira que pedem para serem sentados.
Belvedere Castle
Nossa próxima parada é o ponto mais alto do Central Park, o Belvedere Castle, onde de terça a domingo das 10h às 17h funciona o Henry Luce Nature Observatory, um centro educacional que conta sobre as plantas e animais que habitam o parque, com direito a binóculos e até telescópios para observar os bichinhos.
O segundo andar tem uma exibição com os pássaros do parque feitos em papel maché. O castelo também serve como ponto de medição oficial da temperatura em NYC.
Ainda que você não tenha tempo de visitar a parte interna do museu, o castelo vale pelas vistas lindas do parque. Lá do alto, você verá os gramados do Great Lawn, nossa próxima parada.
Great Lawn
Great Lawn é um dos grandes gramados do Central Park, um espaço oval gigante rodeado de quadradas de baseball, e um dos lugares preferidos dos nova-iorquinos para curtir um dia ensolarado. Esse é um lugar delicioso para fazer uma pausa de descanso (ou entrar na onda e fazer um piquenique com os locais, mas o que eu gosto mesmo é parar e ficar observando as pessoas e as famílias num clima total NY).
Atravessaremos o gramado no sentido da nossa próxima parada: o Metropolitan Museum of Art, carinhosamente apelidado pelos locais de MET.
Metropolitan Museum of Art
O MET é um museu que combina uma das maiores (e melhores) coleções de arte antiga do mundo (você verá sarcófagos maravilhosamente ornamentados, um templo egípcio inteirinho, que foi desmontado peça-a-peça e meticulosamente montado no museu, estátuas budistas de diversos tamanhos vindos da China, Sudeste Asiático e Tibet, e uma coleção invejável de esculturas greco-romanas) com arte pré e pós renascimento.
Você vai se encantar com os detalhes de Vermeer, o contraste de claro-escuro de Rembrandt, os traços de Manet, a personalidade forte de Pollock e o inconfundível estilo de Van Gogh. Tem muita coisa legal e a dica é selecionar o que você mais quer ver antes de entrar no museu para não ficar perdido ou optar por um tour guiado e ver o melhor do museu em cerca de 2 horas. O tour é em inglês e é ótimo.
Sem guia, separe pelo menos 2 a 3h para o museu (se você gosta de arte, dedique metade de um dia).
Imperdível em qualquer roteiro de Nova York , o MET funciona aos domingos, terças e quintas de 10h às 17h, sextas e sábados até as 21h – fecha nas quartas, no Dia de Ação de Graças, no Natal, no dia 1° de janeiro e na primeira segunda-feira de maio.
De volta ao Central Park
Estátua da Alice
Terminando a visita ao MET, continuaremos nosso passeio pelo Central Park, com a próxima parada na fofíssima estátua da Alice no País das Maravilhas, que faz o maior sucesso com os pequenos e é praticamente um playground. Vale uma parada rápida para foto.
Model Boat Sailing Lake
Ao lado da estátua há um laguinho fofo onde é possível alugar barquinhos de controle remoto para navegar, diversão garantida para adultos e crianças!
The Loeb Boat House
Quem topar um almoço especial (e aqui a escolha é mais pelo ambiente do que a comida,) a dica é almoçar num dos restaurantes mais lindos do parque, o The Loeb Boat House.
Há uma opção casual que é mais lanchonete e têm zero glamour e um restaurante caprichado com vistas lindas para lago dos barco. Na alta temporada e aos finais de semana vale reservar mesa com antecedência.
Bethesda Fountain
Nossa próxima parada é na fonte Bethesda, um anjo com traços femininos que já apareceu em dezenas de filmes e seriados famosos. Repare que ao lado da fonte há uma espécie de túnel/passagem que conecta os dois lados do parque. Atravesse e curta os detalhes arquitetônicos lindos da passagem.
Strawberry Fields
Dali seguiremos para um dos meus cantinhos preferidos do parque, o Strawberry Fields, uma homenagem ao Beatle John Lennon que morava ali pertinho. O cantinho é todo especial, vive rodeado de flores deixadas pelos fãs e volta e meia tem músicos tocando ao vivo. A vibe é incrível.
Casa do John Lennon
E para fechar o dia (e a peregrinação Beatle), que tal uma passadinha na frente do Dakota Apartments, onde John Lennon morava? O complexo fica coladinho no parque (na esquina da 72nd Street e Central Park West) e foi lá que John foi assassinado.
Dia 4: Chelsea Market, The Highline, Empire State Building
Dia de explorar alguns cantinhos que não podem faltar no seu roteiro de Nova York. Começaremos pelo Chelsea Market, em seguida passearemos pelo movimentado parque The Highline, brincaremos de nos perder pelo West Village e terminaremos no Empire State Building. Vamos nessa?
Paradas do dia 4:
- Chelsea Market
- The Highline
- Whitney Museum
- Gansevoort Peninsula
- Little Island
- Pier 57
- Hudson Yards e o The Vessel
- Mercado Espanhol
- Empire State Building
Chelsea Market
Revitalizado nos últimos anos, o Chelsea Market ocupa o galpão da antiga fábrica de biscoitos Nabisco, o local remota de uma época em que os suprimentos alimentícios eram entregues de trem por meio de uma linha férrea suspensa que com o passar dos anos caiu no desuso e ficou abandonada.
Talvez você já tenha conectado os pontos e saiba que estou falando do The High Line, o parque suspenso que se tornou um point nos últimos anos, que inspirou dezenas de outros projetos de revitalização pelo mundo, e que fica coladinho no Chelsea Market. Esses dois projetos impulsionaram a revitalização do bairro que se transformou de reduto de drogras e criminalização em dos cantinhos mais descolados da cidade.
Borbulhante e sempre movimentado, o Chelsea Market é ponto de encontro de turistas e Nova Iorquinhos, o mercado reúne dezenas de restaurantes gostosos, cafés, banquinhas de comida e mercadinhos.
A moda é almoçar o sanduíche de lagosta do The Lobster Place, mas, como ainda está cedo, minha sugestão é um café da manhã repleto de pãezinhos gostosos no Amy’s Bread. Se você curte pães tanto quanto eu, terá uma dificuldade tremenda de escolher que pãozinho selecionar.
Depois do café da manhã, dê uma volta pelo mercado e aproveite para tirar a clássica foto do relógio no corredor luminoso.
The Highline
Dali seguiremos para outro cantinho hiper badalado (e fotografado) nos últimos anos: The Highline, o parque construído sob os antigos trilhos de uma linha de trem desativada.
É um passeio lindo e repleto de intervenções artísticas bacanas, com alguns dos grafites mais lindos de NY e várias esculturas caprichadas. Se o tempo estiver gostoso, vale a pena caminhar pelo parque todo. Caso contrário, faça só o pedacinho até o Whitney Museum.
Veja também: Onde encontrar os Murais de Eduardo Kobra em Nova York.
Whitney Museum
Bem perto fica o Whitney Museum (10h30 às 22h), uma das sensações de Nova York dos últimos tempos. Um edifício HIPER moderno projetado pelo arquiteto Renzo Piano e com uma coleção incrível de arte americana moderna e contemporânea. As exibições mudam de tempos em tempos e a vista para o Skyline da cidade é sempre especial.
Pra quem curte arte moderna vale a pena entrar e explorar. Pra quem não gosta tanto (ou está com o tempo/ orçamento mais apertado) vale admirar o prédio de fora. É realmente incrível)
Compre seu ingresso para o Whitney Museum
Gansevoort Peninsula
Praia em Nova York? Essa é a proposta do Gansevoort Peninsula, um espaço bem gostoso às margens do Rio Hudson, com areia de verdade e guarda-sóis. Não pode nadar no rio, mas dá pra aproveitar o cenário pra tirar fotos legais do Skyline e da Little Island que fica ali do ladinho.
Little Island
Nossa próxima parada é a Little Island, um parque flutuante no Rio Hudson formado por estruturas lindas de concreto em formato de tulipas.
O parque é super agradável de passear, possui pequenos espaços brincantes para os pequenos, mirantes com vistas bacanas da região e um anfiteatro a céu aberto de frente para o rio. Taí uma visita agradável o dia todo mas que fica ainda mais incrível no fim da tarde.
Pier 57
Nossa próxima parada combina um mercado bem legal (taí uma ótima pedida e mais mais vazia que o Chelsea Market pra quem quiser almoçar) com um terraço ao ar livre que vem vistas sensacionais para a Little Island. Suba e aproveite pra tirar um montão de fotos.
Hudson Yards e o The Vessel
Agora você tem duas boas opções para caminhar: seguir pela orla curtindo as vistas do Rio Hudson ou caminhar pelo topo do Highline. Ambas as rotas são lindas então deixo pra você escolher.
Nosso destino é o Hudson Yards, um complexo comercial com luxas luxuosas, o observatório The Edge (outra opção interessante para ver NYC do alto) e a estrutura futurista, The Vessel, assinado pelo arquiteto inglês Thomas Heatherwick, que também fez o projeto da Little Island.
Infelizmente o The Vessel não está mais aberto para subidas, mas você pode vê-lo debaixo e conhecer o térreo. O destino do edifício é incerto e já se fala em demolição, então vale aproveitar a visita mesmo assim.
Mercado Little Spain
Depois de 4 dias de roteiro de Nova York você já deve ter percebido que ardor um mercado gastrônomico, assim não posso deixar de recomendar o Mercado Little Spain (10 Hudson Yards, New York) que fica dentro do complexo do Hudson Yards e é uma ótima pedida para almoço ou jantar.
Há 4 opções de restaurantes (nós ADORAMOS o Spanish Dinner), além de bares e quiosques especializados diferentes vertentes da culinária espanhola. De sobremesa você terá a dura missão de escolher entre os doces deliciosos do Pasteles e Gelados, ou os churros feitos na hora e bem recheados.
Empire State Building
Nossa última parada é o Empire State Building, um dos edifícios mais emblemáticos de Nova York. O prédio foi, por 40 anos, o edifício mais alto do mundo (entre 1931-1970). E é famoso pela vista do observatório do 86º andar, e aqui você optar pela caminhada ou cortar caminho e ir de metrô.
Em 2019 o Empire State ganhou novas galerias onde acontecem exposições interativas e imersivas. Nessas galerias é possível ver toda a história do edifício, começando pela construção, na década de 1920, e fazendo uma verdadeira viagem no tempo. Além de imagens e sons que reproduzem as ruas de Nova York na época, há estátuas dos trabalhadores da obra, um jornaleiro que anuncia a inauguração, e muitos outros ambientes.
O mais aguardado é sem dúvidas o do King Kong. O famoso filme tem uma cena icônica do gorila pendurado no Empire State. E, em uma das salas, é como se os dedos dele estivessem furando as paredes. Há, ainda, um andar inteiro com fotos de celebridades da música, das artes e do esporte que já passaram pelo local.
A subida ao topo do Empire State Building está inclusa no New York CityPASS. Mas, para quem tiver que optar, eu recomendo a subida ao Summit Vanderbilt ou ao One World Observatory.
O legal do Empire State é que um único ingresso ter permite visitar o observatório duas vezes no mesmo dia e ver o skyline da cidade tanto de dia quanto de noite. É sem dúvida especial.
Garanta seu ingresso com desconto e sem filas antes (a partir de U$45).
Dia 5: SOHO, Little Italy, Chinatown
Dia de comilanças caprichadas na Chinatown e Little Italy, e de passear por algumas das áreas comerciais mais interessantes de Nova York como SOHO e NOLITA (North Little Italy). Diferente dos outros dias, caminharemos com um roteiro menos definido e paradas mais flexíveis – o legal dessa região é fazer pequenas descobertas e por isso vou te deixar mais livre para explorar.
Roteiro Resumido
- Passeio pela Chinatown
- Little Italy
- Café no Ferrara
- Di Palo’s
- Tenement Museum
- Explorar NOLITA
- SOHO
- Washington Square
- Madison Square
- Friends Experience
Dica: Se você viaja no inverno, que o dia é bem mais curto, considere começar o passeio pelo SoHo. Assim você conhecerá os pedaços mais bonitos com a luz do dia.
Passeio pela Chinatown
O 5º dia do nosso roteiro de Nova York começa com um giro rápido pela China Town. Para chegar lá, pegue o metrô até a estação Chambers St e caminhe até a Mott St, uma das principais ruas da Chinatown. Essa primeira caminhada é bem sem graça, então quem quiser pode “economizar as pernas” e pegar um Uber/Lyft e ir direto para Mott St.
Durante a caminhada, repare como aos poucos as placas em chinês vão ganhando espaço e aos poucos dominando a região. A Chinatown é um dos lugares que concentrou a imigração chinesa em Nova York – antigamente a área era bem feia, perigosa e mal cuidada, mas hoje é uma região turística com bons restaurantes, casas de chá e muitas lojas de souvenirs baratos. Se quiser comprar algo, vale dar uma pesquisadinha no preço e pechinchar bastante.
A Mott St. conecta a Chinatown e a Little Italy numa só reta repleta de lojinhas interessantes. Para quem quer explorar a região, vale se aventurar pela Mulberry St e pela Doyers St.
Paradas bacanas na China Town de Nova York:
- Noh Wan Tea Parlor (13 Doyers St, New York): um restaurante de Dim Sum’s excelentes. A casa vive cheia, mas vale a espera. A experiência é bem autêntica e deliciosa.
- Apotheke (9 Doyers St, New York) esse barzinho escondido e HIPER descolado tem decoração de farmácia antiga e drinks hiper caprichados. Um lugar espetacular para voltar à noite.
- Ten Ren’s Tea Time (73 Mott St, New York), uma casa de chá que serve Bubble Teas gostosos Pra quem nunca tomou bubble tea, taí a chance de provar algo que está super na moda aqui nos Estados Unidos.
Veja também: dicas gastronômicas na China Town de Nova York.
Little Italy de Nova York
A Little Italy é o antigo bairro dos italianos de Nova York. Foi nessas ruas que os primeiros imigrantes se estabeleceram, criaram suas famílias e fincaram suas raízes. Os restaurantes dessa região são bem turísticos e não muito gostosos, mas há muitos cafés, mercadinhos e empórios que merecem a parada.
Café no Ferrara Bakery
Minha primeira sugestão é o Ferrara Bakery & Cafe (195 Grand St, New York), uma das casas mais tradicionais da Little Italy de Nova York, um café caprichado que serve sobremesas gostosas, torrones crocantes e ótimos cafés. Pra quem não encarou o Bubble Tea, ou para os fãs de um belo café, essa é uma parada certeira.
Di Palo’s
Bem pertinho do Ferrara há um empório incrível chamado Di Palo’s (200 Grand St, New York). A casa comercializa dezenas de variedades de frios, queijos, pães e muitas outras gostosuras. É um lugar caprichado e tradicional para preparar sua cesta de piquenique. Aproveite o atendimento à moda antiga para perguntar bastante e provar várias delícias diferentes.
Tenement Museum
Pra quem curte história e quer aprender um pouco mais sobre a imigração Italiana em Nova York, o Tenement Museum (103 Orchard Street) é uma boa pedida.
O museu replica um dos antigos “cortiços” onde as famílias de imigrantes viviam. São seis pequenos apartamentos restaurados que te levam de volta ao tempo e ensinam um bocado sobre os mais de 7000 imigrantes que habitaram esse endereço entre 1863 e 1935. O museu conta ainda com atores que representam os antigos residentes e relatam pequenas histórias do dia-a-dia duro desses imigrantes. Funciona de todos os dias de 10h às 18h (a partir de U$30).
Agora você tem a opção de seguir direto ao SOHO e encurtar o passeio, ou dar uma volta maior e explorar NOLITA. Deixo pra você decidir! Nesse pedacinho de Manhattan há muitas vizinhanças interessantes e coladas umas nas outras, a melhor forma de desbravar a região é caminhar e brincar de ser perder pelas ruas.
NOLITA
De volta a Mott. St, alguns quarteirões pra frente o bairro muda de nome e passa a se chamar NOLITA (North Little Italy). E esse miolinho (ruas Mott, Broome, Spring, Prince e Bowey) é hiper descolado, repleto de lojas, cafés e restaurantes bem locais. Quer saber o que eu faria se fosse você? Exploraria a região e faria suas próprias descobertas!
Alguns cantinhos interessantes
- Love Adorned (269 Elizabeth St): boutique de acessórios e lifestyle com peças únicas vindas de cantos diferentes do mundo.
- Café Habana (17 Prince St): um café super bacana que mistura as culinária cubana e a mexicana, com um menu repleto de bons quitutes latinos. Uma boa pedida para o almoço.
- New Museum (235 Bowery St): o edifício de sete andares hiper moderno projetado por Kazuyo Sejima é uma das atrações deste museu de arte contemporânea focado em expor trabalhos de artistas que ainda estejam vivos e produzindo. Tem sempre exibições muito legais rolando. Ingresso pago.
- Freemans (Freemans Alley): uma opção deliciosa e bem local para o jantar.
Cansou de caminhar por NOLITA?
Então vamos para SOHO, um dos bairros preferidos dos entendidos de moda (vitrine incrível é o que não falta por lá) e amantes de arte e gastronomia. Para chegar lá, siga pela Prince St ou pela Spring St. Ambas são interessantes.
SoHo
Abreviação de South of Houston, o SoHo é um bairro que cerca de 20 anos atrás era reduto de artistas e designers. O Local se tornou uma das principais áreas comerciais da cidade, e uma referência no mundo todo para pesquisas de moda e tendências.
Explorando além da Broadway Ave, a rua mais turística da região, você encontrará marcas moderninhas menos conhecidas.
Uma loja que merece ser visitada é a Patron of the New (151 Franklin St, New York). Outro lugar que eu AMO e não me canso de visitar é a lojinha do MoMa (81 Spring St A, New York) repleta de objetos de decoração e acessórios incríveis.
Para comer
Lugar bacana para comer é o que não falta no Soho. Duas boas pedidas são o mexicano contemporâneo La Esquina (114 Kenmare St,) e o Blue Ribbon Sushi (119 Sullivan St), um dos melhores japoneses da cidade. Para a sobremesa, a francesa Ladurée (398 W Broadway) é sempre uma boa pedida!
Washington Square
Seguimos para a Washington Square, batizada em homenagem a George Washington, uma pracinha animada frequentada tanto por locais quanto por turistas. A praça tem um Arco do Triunfo (o Washington Arch) e uma fonte vibrante. Nos dias de verão você encontrará muitos músicos, artistas de rua e muita gente tomando sol na grama. A vibe é deliciosa.
Grande parte dos edifícios dessa praça pertencem à Universidade de Nova York NYU. Quem tem mais tempo e curte um turismo por campus universitários pode brincar de explorar a região e fazer descobertas. Tem muita coisa legal!
Para comer
Recomendo o Bar Pitti (268 6th Ave), um italiano despretensioso com mesas na rua, o Buvette (42 Grove St), o Sant Ambroeus (259 West 4th Street) ou Via Carota (51 Grove St)”.
Madison Square
Nossa próxima parada é a Madison Square, uma pracinha simpática na intersecção das ruas Broadway e 23th. Para chegar lá você pode caminhar reto pela 5ª Avenida (a pernada é boa!) ou pegar um metrô até a 23 Street (linhas W e R).
A Madison Square tem dois edifícios icônicos e que são a cara de Nova York: o Flatiron Building (em português, tábua de passar roupa. Infelizmente a fachada está em reformas) e o Met Life Building, que tem um relógio imenso hiper fotogênico. Ambos merecem um par de fotos.
É na Madison Square que fica o Eataly de Nova York, um complexo gastronômico fantástico com dezenas de opções de restaurantes deliciosos – também tem lanchonete, padaria, mercadinho, sorveteria. Pensou em comida italiana boa? Tem lá. Apesar de ter Eataly em São Paulo, o de Nova York é mais completo e sem dúvida nenhuma vale a vista. É a minha sugestão para o jantar do dia.
Se você é fã de esportes ou ligado no mundo da música, você deve estar se perguntando: mas peraí, cadê o Madison Square Garden? Apesar de levar o nome da praça, ele fica algumas quadras adiante, na 31st com a 8th Avenida.
Para quem não sabe: Madison Square Garden/The Garden é uma das principais arenas esportivas da cidade e casa do New York Rangers (time de hockey no gelo), New York Knicks (time de basquete) e o New York Liberty (basquete feminino). Isso sem falar na programação de shows e espetáculos de dar inveja a qualquer boa casa de espetáculos.
Fique de olho na programação do The Garden, quem sabe você não consegue assistir algo bacana por lá? Eu sou fã dos jogos da NBA e acho que assistir qualquer jogo nos Estados Unidos é sempre um espetáculo, se as datas coincidirem, vale incluir no seu roteiro de Nova York .
É fã de Harry Potter?
Coladinho no Flat Iron Building está a Harry Potter New York (935 Broadway, New York) uma loja de marca que vai encantar fãs do bruxinho com a maior seleção de produtos da série no mundo. Pode haver fila na porta, mas é possível se cadastrar na fila virtual e entrar sem perder tempo.
Friends Experience
Tem algum fã de Friends por aqui? Que tal passear dentro dos cenários da série, entrar no apartamento do Joey e do Chandler, na sala da Monica ou até mesmo tomar um café em uma réplica do Central Perk? No The Friends Experience tudo isso é possível.
No final do passeio você ainda pode fazer umas comprinhas na loja oficial da série. Só tem tempo para um café? É possível entrar no Central Perk Cafe independente da visita. Fica a penas 5 minutos de caminhada da Madison Square, recomendo para os fãs da série!
Compre aqui o seu ingresso com antecedência
Dia 6: Brooklyn
De uns anos pra cá, o Brooklyn deixou de ser apenas a vizinha cool de Manhattan para se tornar o novo destino turístico badalado de Nova York. E, quer saber? Já era hora! O Brooklyn combina arte contemporânea de primeira com uma gastronomia maravilhosa e algumas das melhores vistas de Manhattan. Prontos para explorar?
Roteiro Resumido
- Ferry até Williamsburg
- Explorar a região
- Bushwick
- Ferry até Dumbo Park
- Curtir a região
- Voltar a pé pela ponte do Brooklyn
Quando fazer este passeio?
Os dias da semana vão fazer a diferença no seu roteiro de Nova York . O melhor dia para explorar o Brooklyn é aos sábados quando acontece a Smorgasburg (10h às 16h), uma feira de rua descolada com muita comida boa, roupas e acessórios vintage e umas quinquilharias (afinal, o que seria um mercado de rua sem umas tranqueiras?) e que em geral funciona nos meses mais quentes do ano. A vibe é hiper jovem e muito relax.
Ferry até Williamsburg
O nosso passeio começa no Pier da Wall St/Pier 11. Pegue o ferry rumo ao Brooklyn e desça na terceira parada North 6th Street/ Williamsburg. O ferry custa U$4 – veja mais detalhes no site do East River Ferry.
O passeio de ferry é lindo. Se o tempo estiver bom, vá do lado de fora e tire fotos incríveis do skyline de Nova York e da icônica ponte do Brooklyn.
Explorando a região
Curte brunches americanos? Então você vai adorar o Five Leaves (18 Bedford Ave) um restaurante charmoso que é a cara da região e fica pertinho do McCarey Park. Depois de comer, é hora de explorar as lojinhas da Bedford Ave. Você vai achar muita coisa bacana e barata. Vale garimpar!
Uma parada certeira é a Space Ninety 8 na N 6th, que vende marcas conhecidas como a Urban Outfitter e coleções de estilistas locais. Depois das compras vale tomar um café num dos cantinhos mais gostosos da região, o Partners Coffee – antigo Toby Estate Coffee (125 N 6th St, Brooklyn).
Brooklyn Brewery: uma parada bacana para quem curte cerveja artesanal
Que brunch que nada, seu negócio é cerveja! Ok, ok, vou me redimir recomendando um tour ou uma degustação pela Brooklyn Brewery. A casa tem horários bem limitados de segunda a quinta (veja no site e reserve com antecedência), abre na sexta à tarde e aos sábados e domingos após o meio-dia.
Bushwick: um passeio bacana pra quem curte arte
Se você curte arte contemporânea e grafite, considere incluir o Bushwick no seu roteiro. Não conheço a região, mas ouvi falar HIPER bem. Veja esse post detalhado do Tô Pensando em Viajar.
Ferry ou Bike até Dumbo Park
Terminado o passeio por Williamsburg, é hora de pegar o ferry para Dumbo ou fazer o trajeto de CityBike (U$7 – válida pelo dia todo). Quem estiver com pressa pode ainda apelar para o Uber ou táxi. Só não vá de metrô. Como não existe uma linha que conecta estas duas regiões, você vai gastar muito tempo e corre um risco danado de se perder.
O ferry é bem rápido e te dá mais uma chance de tirar fotos lindas da ponte, mas a experiência da bike também é bem legal. Alugue na Metropolitan Ave com a Bedford e vá pela ciclovia da Kent Ave.
Dumbo Park
Dumbo é um acrônimo para “Down Under The Manhattan Bridge Overpass”, um antigo bairro industrial repleto de galpões reformados que nos últimos anos se tornou um dos locais mais hypes de NY. O ferry vai te deixar na boca de um dos meus cantinhos preferidos de Nova York, o Dumbo Park, um pedacinho de verde com vistas lindas para o skyline de Manhattan e para as pontes Brooklyn e Manhattan Bridge.
Aproveite a energia bacana do lugar para caminhar pela orla, tomar limonada e, se seu espírito de criança bater, passear no Jane’s Carrossel. Se tiver pique, faça um tour pelas lojas descoladas da região e dê uma passadinha na livraria PowerHouse Arena (28 Adams Street ). Mas guarde energia porque a volta merece ser aproveitada.
Volta a pé pela ponte do Brooklyn
Para fechar o passeio, faremos uma caminhada pela Brooklyn Bridge (quem preferir pode recorrer ao aluguel das City Bikes e fazer o trajeto de bicicleta). A caminhada pela Brooklyn Bridge é LINDA e proporciona uma série de oportunidades fotográficas. Vale fazer o passeio sem pressa e curtir cada instante. E, claro, quem puder fazer esse passeio durante o pôr do sol, ganhará de brinde uma experiência ainda mais especial.
Nova York no inverno
Como no inverno escurece BEM mais cedo, você provavelmente terá que adaptar esse roteiro de Nova York para que as atividades “caibam” no número de horas do seu dia. Fica um pouco mais apertado, alguns mercados gastronômicos não funcionam, mas ainda assim vale MUITO a pena.
Onde se hospedar em Nova York?
Uma das partes mais difíceis de viajar para Nova York é a hospedagem. A cidade é cara, o preço dos hotéis é bem alto e muitas vezes as entregas decepcionam. Mas ficar em uma boa localização faz toda a diferença em um roteiro de Nova York . Abaixo algumas dicas para te ajudar a escolher um lugar legal:
Fique em Manhattan
Há controvérsias sobre o melhor lugar para se hospedar na cidade, mas uma coisa é fato: Manhattan deve ser (sempre) sua primeira opção. Em linhas gerais, não existe localização ruim dentro de Manhattan (sim, existem localizações melhores e outras não tão boas).
Como as linhas de metrô funcionam bem e a ilha é relativamente segura, dá para se hospedar em qualquer lugar por lá e isso facilita bastante os deslocamentos ao fazer os passeios do seu roteiro de Nova York . Meus bairros preferidos nesta região:
Próximo ao Central Park
Para mim, que adoro natureza, acordar bem pertinho do Central Park e dar uma caminhadinha matinal antes de partir para passear é algo bem especial. Se você não faz questão de visitar o parque tantas vezes assim, pode ser que outras regiões tem atendam melhor.
Dicas de hotéis na região do Central Park:
- Hotéis luxuosos: Mandarin Oriental, The Plaza, The Peninsula New York, The Whitby Hotel, Lowell Hotel
- Hotéis caprichados: The Pierre, A Taj Hotel, Park Hyatt New York, The Sherry Netherland
- Hotéis com bom custo x benefício: Park Lane New York, JW Marriott Essex, 1 Hotel Central Park, Thompson Central Park , Hilton Club The Quin
Veja aqui ofertas de hotéis perto do Central Park.
Times Square e arredores
Pra quem curte se hospedar no burburinho e ter toda a cor e o brilho dos neons da Times Square a poucos passos de distância, a região é uma excelente pedida. O preço dos hotéis na Times Square flutua muito dependendo da época do ano, mas com um pouco de pesquisa dá para achar alternativas bacanas com um bom preço.
O bacana de lá para quem visita a cidade pela primeira vez é poder fazer muita coisa a pé. A parte chata é a quantidade de gente e a falta de lugares com jeitão autêntico. Lembre-se: essa é a região mais turística da cidade.
Dicas de hotéis na Times Square e arredores:
- Hotéis caprichados: The Muse New York, New York Marriott Marquis, LUMA Hotel – Times Square
- Hotéis com bom custo x benefício: W New York – Times Square, Hyatt Place, Hilton New York Times Square, The Westin
- Hotéis econômicos: Hilton Garden Inn, Hotel Shocard Broadway, La Quinta
Veja aqui ofertas de hotéis na Times Square
Meatpacking District & Chelsea
Chelsea e Meatpacking District são duas regiões que eu adoro. O Meatpacking District tem uma oferta de hotéis um pouco limitada, mas a região está repleta de restaurantes legais, como o novíssimo The Whitney Museum.
O parque elevado The Highline conecta o Meatpacking District com Chelsea, uma região mais cult, com muitos grafites bacanas e o famoso Chelsea Market. Uma região turística e ao mesmo tempo muito local e bem conectada com outras regiões da cidade, o que é sempre bom em um roteiro de Nova York .
Dicas de hotéis no Meatpacking District & Chelsea:
- Hotéis caprichados: The Standard, Gansevoort Meatpacking, Walker Hotel Greenwich Village, The Maritime Hotel
- Hotéis com bom custo x benefício: Dream Downtown – Part Of Hyatt, The Moore
- Hotéis econômicos: Chelsea Pines Inn, The Jane Hotel
Veja aqui ofertas de hotéis no Meatpacking District
Distrito financeiro
O distrito financeiro fica na pontinha da ilha (Downtown), bem pertinho da nova torre do One World, do ponto de saída da estátua da Liberdade e da ponte do Brooklyn. Essa região tem muitos ótimos hotéis do tipo Business com preços BEM atrativos durante o final de semana. Há quem não goste de se hospedar por lá – já que, sim, é um pouco longe do burburinho. Eu adoro e já me hospedei duas vezes.
Dicas de hotéis no Distrito Financeiro:
- Hotéis luxuosos: Four Seasons Hotel, Casa Cipriani New York
- Hotéis caprichados: New York Marriott Downtown,
- Hotéis com bom custo x benefício: Courtyard by Marriott, The Cloud One New York, The Wall Street Inn, Mint House at 70 Pine, Moxy NYC Downtown
- Hotéis econômicos: Hotel Indigo, Hilton Garden Inn, The FIDI Hotel,
Veja aqui ofertas de hotéis no Distrito Financeiro
Vale falar que essas são apenas quatro das muitas regiões legais para se hospedar em NYC. Tem ainda Soho, West Village, NOLITA e muito mais!
Veja mais opções e reserve seu hotel em NYC
Transporte em Nova York: como se deslocar na cidade
O metrô de Nova York funciona maravilhosamente bem e é a melhor forma de se deslocar ao fazer os passeios desse roteiro de Nova York . Basta aprender como as linhas funcionam (no começo é meio esquisito, mas juro que logo você se acostuma) pra se virar super bem na cidade.
Veja nesse post um passo-a-passo esperto para se dar bem no metrô de Nova York. E para cruzar o Rio, nada como as linhas de Ferry!
Faça as contas se vale a pena comprar o ingresso ilimitado de uma semana, e saiba que pra quem for comprar ingressos avulsos, dá pra pagar direto na catraca do metrô por contact-less! Uma beleza.
Quando a coisa apertar, vale recorrer aos táxis e Ubers. A cobertura do Uber em Nova York é hiper boa e eu costumo usar bastante para sair à noite quando rola aquela preguiça de pegar metrô.
E antes que você me pergunte, acho os ônibus de Hop on Hop Off uma grande furada em Nova York. Furada porque o metrô funciona bem e é MUITO mais barato, furada porque do alto do busão você raramente consegue um ângulo legal para fotografar os prédios (e, cá entre nós, isso é uma parte significativa da experiência na cidade). E isso sem falar na quantidade de pessoas que disputam a parte de cima dos ônibus. Não recomendo mesmo!
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Olá!! Obrigada por compartilhar o roteiro e tantas dicas maravilhosas. Estou indo no final desse mês e estava bem confusa. Seu roteiro vai me ajudar muito!! Alguma dica para o desfile no Dia de Açoes de Graças? E da Black friday tb.::Deus te abençoe!!
Mari, eu amo viajar e fico horas pesquisando tudo para montar um roteiro legal e, estou encantada com o seu site! Parabéns!
Bom dia Luiza,
Obrigada pelos elogios!
Boa viagem
Olá, por gentileza, no dia 2 (centro financeiro) dá tempo de eu andar até o parque da Ponto do Brooklyn ou Dumbo (sei que é 30 minutos de caminhada), nem que eu precise retirar o One World Trade Center (não vou subir)? E depois qual a melhor forma para voltar para o Central park (Columbus Circle Station)?
Olá Igor, tudo bem?
Acho que ficará apertado. O passeio na estátua da liberdade demora, pois além de depender do horário do Ferry, você ainda tem que passar pela revista (que é igual de aeroporto). O museu do world trade center são 2h de passeio também. Você também pode encontrar fila para tirar foto no touro e com a fearless girl. Fazer tudo corrido, você acaba não aproveitando o passeio.
Se quiser mesmo ir, minha sugestão é que você alugue uma bike e vá pedalando ao invés de caminhar ou pegue o ferry para o Dumbo. Na volta você pode atravessar a ponte do Brooklyn caminhando ou de bicicleta. Em Manhattan, assim que você sair da ponte tem duas estações de metrô: City Hall Pk Path e Brooklyn Bridge Promenade.
Boa viagem!
Acho que o dia 6 é mais turistico que o dia 5, concorda? Preciso escolher apenas 1 deles, vou de Brooklinn, to certo?
oi , muito obrigado por compartilhar conosco esssa informacao , interessante artigo .
Nossa, que post maravilhoso! Eu vou agora no natal 25/12 até 01/01. Tem alguma ideia a mais para o natal ou ano novo?? De onde passar ?? Obrigada!!
Obrigada por essas dicas!
Olá Martha,
Obrigada pelos elogios. Infelizmente nunca passei o Natal em NY, então não tenhos dicas para dar.
Sei que o período pré-natal é maravilhoso e é uma das épocas mais legais do ano para estar em NY. Tem vários shows especiais, a cidade fica linda, porém bem gelada.
Fique apenas atenta que dia 25/12 e 01/01 as atrações e comércios costumam fechar. Se você estiver na cidade dia 25/12, reserve com antecedência o restaurante onde você deseja curtir seu almoço de Natal (essa é a refeição mais importante para os americanos e não a véspera – como é para nós, brasileiros).
Boa viagem!
Amei seu post Nari! Para mim o melhor!!
Tanto de NY como de Vegas!
Obrigada!!
Que delícia ouvir isso <3
Parabens pelo roteiro!!! vou para NY no final do mes e seu roteiro está sendo mega util…Muito obrigado!!
Obrigada pelos elogios Gabriel.
Boa viagem!
Que post incrível ??
Simples e completo, parabéns!
Olá Mari! Amei as dicas! Vou usar muito! Obrigada!!!
Apenas fiquei com uma dúvida… a feira de Williamsburg acontece aos sábados ou aos domingos? Pois na matéria está Domingo mas no site da feira aos sábados. Fiquei confusa.
Muito obrigada novamente!!!
Oi bruna,
Siga o site oficial!
Vou checar e atualizar!
Beijos
Maravilhada com a forma fácil e didática da apresentação dos roteiros. Vou usar na viagem em setembro.
Onde se encaixaria a nova atração Hudson Yards e The Vessel?
Obrogada.
Obrigada Célia! To louca para votar para NY e conhecer as novidades!
Ambas as atrações ficam coladinho no The Line e entram fácil no roteiro deste dia!
Beijos
Olá, sou Daniel, pretendo conhecer Nova York na 1° ou 2° semana de janeiro, acha que consigo fazer a maioria dos roteiros que você sugeriu no inverno? Parabéns pelo seu trabalho.
Oi Daniel,
Dá para fazer os passeios no inventor, mas atrações fecham um pouco mais cedo e a luz do dia dura menos. Isso sem falar na neve – quando houve – que pode atrapalhar um pouco as andanças.
De resto, NY é lindíssima no inverno!
Beijos
Parabéns Mari, o post continua atual, utilizei como guia de bolso, fiz muitos dos roteiros, muito bom aproveitar a cidade com sua ajuda, fiquei 2 semanas e foi pouco, os museus são impressionantes, não sou tão ligado em arte, mas mexeram comigo, deveria ter reservado mais tempo para eles.
Mais uma vez parabéns pela postagem e muito obrigado.
Oi Anderson,
Obrigada pelo feedback! Tbm AMO os museus de NY!
E que delícia passar duas semanas por lá, hein?!
Beijos
Mari, não sei o que seria de nós em NY sem esse post! Gratidão eterna! Vc é detalhista é isso é sensacional! Obrigada. Fiz até o seguro com o pessoal que indicou usando seu cupom! ??
Obrigada pelo carinho Carol! Curta muito NY!
Ótimo post, Mari! Obrigado pela menção ao Visite Nova York 🙂
Oi Eric,
Um prazer.
Abraços
amei o post!
todo ano costumo viajar para um lugar diferente dos estados unidos e sempre checo esse site antes de criar os meus roteiros.
Tenho uma duvida, no entanto.
Irei para Nova York em março do ano que vem (inverno), e estarei de carro alugado pois será uma roadtrip entre Canada e Estados Unidos, passando por Boston.
O fato de estar com carro em NY acaba sendo um problema porque sei que o ideal é utilizar o transporte público da cidade. contudo, se você fosse indicar alguns desses lugares/dias do roteiro que se adaptariam melhor com o uso de carro para interligar os trajetos, qual seria?
beijos
Oi Isabelle,
Nunca dirigi por Nova York, e não tenho ideia de como faria esse roteiro de carro. Sei que o centro financeiro e o Brooklin são suas áreas bem fáceis de viajar de carro, quanto a Times Square, deve ser um inferno.
Não seria uma alternativa deixar o carro estacionado no hotel e se virar de transporte público? Já fiz isso muitas vezes em Roadtrips e as vezes é mais conveniente e mais barato.
Abraços,
Mari
simm, era o que estou querendo, mas a maioria dos hoteis em Manhattan nem sequer possuem estacionamento.
Vc acha Long ISland uma opção viável para se hospedar?
Oi Isabelle,
Não conheço Long Island, difícil opinar assim!
Beijos
Mari,
Que post incrível! Amei o roteiro e irei aplica-lo na minha viagem!!
Qual seria o melhor período pra ver a fall foliage em NY: 25/10 a 03/11 ou 05/11 a 12/11? Chove nesse período? Preciso de sua opinião!! 😉
Fico aguardando seu retorno!
Um abraço!!
Oi Julia,
Precisa dar uma olhada na previsão do tempo – e das folhas do outono para esse ano. Em geral os caras acertam bem!
Beijos
Muito bom… as usual! Obrigada por citar o Tô Pensando em Viajar! Beijos!
Obrigada Alê!
Seu post está incrível e me deixou hiper curiosa para conhecer a região!
Beijos
Olá!
Passando pra agradecer esse post maravilhoso sobre Nova York, cada dica foi super autêntica e valiosa! Continuem com suas dicas! São incríveis! Grata por ter lido e desfrutado delas. Parabéns
Obriga pelos elogios Cleonice!
Ficamos super felizes quando vocês gostam e aproveitam as dicas!