Amazônia: tudo o que você precisa saber para planejar sua viagem
Sonha em conhecer a Amazônia? Você está no lugar certo! Nesse post completíssimo dividirei com você tudo o que você precisa saber para planejar sua viagem para a Amazônia. Saiba como chegar, quantos dias ficar, onde ficar e o custo da viagem.
Vamos nessa?
Como planejar uma viagem para a Amazônia
Você já deve ter se deparado com aquelas fotos incríveis da floresta amazônica e suas árvores exuberantes, não é? Bem, a região é tudo aquilo e muito mais – a imensidão da floresta é de brilhar os olhos (entre tantas viagens que já fiz, foi a primeira que me despertou emoção). Para conhecer a Amazônia e toda a sua grandiosidade, é essencial se hospedar em um dos chamados “hotel de selva” e ter a experiência de estar no meio da maior floresta do mundo.
O destino agrada fãs de ecoturismo e amantes da natureza – não há como fugir de insetos, por exemplo – com passeios por meio das árvores, passeios de barco, pesca esportiva, focagem de jacarés e um pôr do sol que não há outro igual no mundo.
Ainda assim, quem deseja conhecer a Amazônia ainda encontra dúvidas, e aqui vamos esclarecer todas elas: qual a melhor época para conhecer a Amazônia? Quantos dias ficar? O que eu preciso levar?
Para facilitar sua navegação pelo post, preparamos um menu clicável abaixo para você ir direto ao ponto que preferir. Vamos nessa?
- Onde fica a Amazônia?
- Como chegar na Amazônia?
- Quando ir para a Amazônia?
- Quantos dias ficar?
- O que fazer na Amazônia
- Onde ficar?
- O que levar na mala?
- Quanto custa uma viagem para a Amazônia?
Onde fica a Amazônia?
A Amazônia é um bioma que ocupa nove países da América do Sul: Brasil, Colômbia, Bolívia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Venezuela, Peru e Suriname. E, só no país, ocupa os estados do Amazonas, Amapá, Acre, Roraima, Rondônia, Pará, Mato Grosso, Tocantins e Maranhão. É grande pra caramba!
A floresta tropical amazônica é a maior floresta tropical do mundo, famosa por sua biodiversidade. Ela é atravessada por milhares de rios, entre eles o grandioso rio Amazonas – que vale colocar no roteiro.
Para nós, brasileiros, e até para os estrangeiros, a parte mais estratégica de realizar uma viagem é no estado do Amazonas, partindo da capital Manaus – que há maior infraestrutura e preparo para receber turistas.
Como chegar na Amazônia?
A forma mais tradicional de se conhecer a Amazônia é viajando para o estado do Amazonas. Assim, a opção mais rápida e prática é desembarcar de avião no Aeroporto Internacional de Manaus.
Da capital, para chegar até a floresta, há percursos de carro, barco e até pequenos aviões caso o seu hotel de selva for mais afastado. Geralmente, esse trajeto entre a capital Manaus e a base está incluso no pacote do hotel.
Quando ir para a Amazônia?
A Amazônia tem duas épocas bem distintas: a seca e a chuva – e aí não há uma melhor e uma pior, depende do que você espera encontrar.
Você também pode optar por ir na época do Festival de Parintins e, assim, aproveitar para conhecer um dos maiores eventos culturais e folclóricos do Brasil.
Estação das chuvas
A estação das chuvas acontece de janeiro a junho, é a época chuvosa da Amazônia onde as temperaturas variam entre 23 e 30ºC.
Neste período, os rios estão cheios e com níveis bastante elevados. Seu principal transporte será o barco e a navegação será na altura das copas das árvores. É impressionante! Ah, não se engane pelo nome: não chove o tempo todo! As chuvas, quando acontecem, são bem rápidas e não atrapalham em nada a experiência.
Vale dizer que é nesta época também que os mosquitos se proliferam mais, os insetos adentram os hotéis e os animais ficam mais escondidos.
Estação das secas
Já a estação das secas é marcada por temperaturas ainda mais elevadas, chegando a 40ºC, durante a segunda metade do ano. É quando as praias de rios ficam à mostra, as florestas não estão inundadas e caminhadas são mais frequentes. É quando fica mais fácil de avistar animais!
Eu fui na estação das chuvas, em maio, e foi a floresta totalmente inundada que muito me impressionou! É surreal navegar e até “estacionar” o barquinho topo de uma árvore. Por incrível que pareça, não peguei nenhuma chuva que pudesse atrapalhar o passeio. Agora, fiquei curiosa para conhecer a Amazônia na época das secas – deve ser completamente diferente. Vou ter que voltar (risos)!
Quantos dias ficar na Amazônia?
No mínimo 4 dias e 3 noites. Alguns hotéis oferecem pacotes de menos dias, mas não acredito que valha a pena. Também existem as opções com ainda mais imersão, ficando até 7 dias na floresta.
Eu fiquei 2 dias em Manaus e 4 dias no Juma Amazon Lodge e achei um tempo excelente.
Existem algumas agências que oferecem um bate e volta de Manaus para alguns passeios – como o famoso Encontro das Águas, que marca o encontro do Rio Negro com o Solimões. Mas nada como dormir e acordar em meio a floresta por alguns dias!
O que fazer na Amazônia
As atividades da Amazônia vão depender da quantidade de dias escolhida e do roteiro preparado pelo seu hotel. Porém, ainda é possível fazer alguns passeios em Manaus e em regiões próximas à capital.
Vamos destrinchar abaixo os principais atrativos da Amazônia e região!
Encontro das Águas
Talvez esse seja um dos atrativos mais famosos da Amazônia – e realmente é impressionante! O fenômeno acontece quando as águas pretas do Rio Negro se encontram com as águas barrentas do Rio Solimões. Por mais de 6 quilômetros, os dois rios correm lado a lado sem se misturar.
Geralmente, esse atrativo é incluso no primeiro dia do roteiro já que o barco que sai de Manaus rumo ao hotel de selva passa por esses rios. Então, há uma parada para olhar o encontro de pertinho e colocar a mão nas águas também – que possuem uma diferença de temperatura bizarra!
Vale dizer que o cenário é ainda mais incrível se você tiver um drone para ver o Encontro das Águas de cima! É preciso um pouquinho de experiência com o brinquedo para levantar e pousar no barco em movimento, mas vale a pena.
Como comentamos acima, caso você não fique hospedado em um hotel de selva, existem agências que fazem o passeio em formato de bate e volta saindo de Manaus. Geralmente, eles incluem o Encontro das Águas, conhecer o Boto e uma visita à tribo indígena.
Caminhada na floresta
Um dos momentos mais especiais é caminhar pela floresta em si. Geralmente, os passeios são na parte da manhã quando a temperatura é mais amena. Olhar para cima e não conseguir ver o céu de tão alto que as árvores chegam é surreal!
São nessas caminhadas que você poderá se deparar com diversas aves e alguns bichos. Os guias fazem a caminhada – eu fiz duas em dois dias diferentes: uma curta e uma longa – explicando sobre as espécies e fazendo paradas estratégias para alguns momentos divertidos.
Um deles é colocar a mão no formigueiro das Tapiba. Essa espécie de formiga se alimenta do néctar de uma árvore que tem um cheiro bem doce. Os índios usam as formigas como um repelente natural para “camuflar” o cheiro da pele humana – e assim afastar os insetos. As formigas percorrem a mão rapidamente (e não picam!!) e a sensação é de um leve desespero, mas vale tentar!
Outro momento bacana – e para os mais corajosos – é comer larva do coco do babaçu. O guia abre a fruta e dentro dela tem de duas a três larvas que é muito utilizada por ribeirinhos e indígenas como alimentos. A textura não é das mais gostosas, ela meio que explode na boca, mas o gosto é de coco mesmo!
É também nessas caminhadas que o Juma Amazon Lodge faz algumas atividades como o plantio de uma árvore (eu plantei um açaí!) e a visita a uma Sumaúma, a árvore mãe da Amazônia. Essa é uma das espécies mais antigas e conhecida por sua grandiosidade: chega a 50 metros de altura e seu tronco até 3 metros de diâmetro.
Focagem de jacarés
O passeio para ver jacarés acontece à noite e de barco. Aqui vou abrir um parênteses especial para dizer que o céu da Amazônia é o mais lindo e estrelado que já vi na vida.
Os jacarés ficam escondidos durante o dia e à noite, com a ajuda de uma lanterna, os guias mostram a imensa quantidade deles que ficam nas margens do rio (é possível ver apenas os olhos que brilham quando iluminados pela lanterna).
Como eu fui na época das chuvas, não vi muitos jacarés porque eles ficam escondidos dentro da mata – mas ainda assim o passeio é incrível (e para mim o grande destaque mesmo foi a escuridão total com o céu hiper estrelado)!
Pesca esportiva
A Amazônia também é muito conhecida pela pesca – que eu não sou fã. Inclusive, no meu caminho até o Juma Amazon Lodge, vimos muitos hotéis com foco 100% na pesca. Eles pareciam ser bem simples e dedicados a receber hóspedes e turistas que queiram apenas pescar na Amazônia.
O Juma Amazon Lodge tem no roteiro um passeio para a pescaria de piranhas, que nada mais que uma brincadeira simples – mas que para mim já foi super divertido. De barco, fomos até os igapós (o nome da vegetação característico da floresta amazônica com plantas que sobrevivem permanente na água) e ficamos algumas horas tentando pescar piranhas. Eu consegui pescar três e, logo após o feito, os guias tratam rapidamente de retira-las do anzol e devolvê-las para o rio.
Canoagem
O passeio de canoagem também é super gostoso e bonito. Remar em uma canoa por algumas horas em meio ao rio é uma experiência inesquecível.
Fiz o passeio no final da tarde, com uma temperatura agradável, e cores alaranjadas no céu – que se refletem nas águas.
Aqui, o intuito é sentir a natureza e curtir o silêncio da Amazônia. Um dos meus momentos preferidos por lá!
Amanhecer no rio
Confesso que eu adoro viagens que eu possa me programar um dia para ver o nascer do sol. Na Amazônia, por sorte, tínhamos esse passeio no roteiro. Acordamos antes das 5h para sair de barco e assistir o dia clarear em meio a floresta.
Demos sorte e ainda pegamos o céu super limpo, com a bola de fogo surgindo no horizonte atrás das árvores. Foi lindo!
Ah, foi nesse momento que pudemos ver dois bicho-preguiça na árvore atrás de nós. Demais!
Pôr do sol no rio
Também não consigo descrever o quão lindo é o pôr do sol na Amazônia. Em um dos meus últimos dias no Juma Amazon Lodge saímos de barco exatamente para esse momento. A imensidão do lugar foi de me tirar o fôlego. O céu completamente limpo refletindo nas águas puras, as árvores que não têm fim, o cenário que não tem nada além da natureza em sua forma mais genuína.
Foi aí nesse momento que me emocionei. Nunca senti nada parecido como esse sentimento que tive de estar em meio a um lugar do planeta ainda não destruído ou modificado pelo ser humano.
Visitar uma tribo indígena
A partir daqui os atrativos não estão inclusos no roteiro do hotel de selva – pelo menos não no meu. São atividades já bem próximas de Manaus que você consegue conciliar para conhecer nos dias em que estiver na capital do Amazonas.
Quando fomos embora do Juma, já fechamos um passeio para conhecer uma tribo indígena e nadar com o boto. Fomos na Aldeia Tupé – Tribo Indígena Dessana Tukana, próxima ao Parque Nacional Do Janauari.
Confesso que achei a experiência muito exploratória. Barcos chegando a todo momento lotados de turistas – muitos, inclusive, consumindo bebida alcoólica e utilizando a cultura da tribo como fantasia. Obviamente isso diz mais sobre o turista. Pelo que procurei saber, os índios realmente moram lá e vivem com o artesanato que é vendido no local, mas não foi algo que eu tenha gostado – pensando no tipo de turismo que eu acredito.
O pajé recepciona os turistas e explica um pouco sobre o estilo de vida deles. Depois, a tribo se une e faz uma apresentação de dança ritualísticas. No fim, turistas são convidados a também dançarem e tirarem fotos.
Acho que dei um pouco de “azar” com os turistas que estavam ali no mesmo período que eu, que possuíam um tipo de interesse diferente. Enfim, não me senti bem ali, mas ainda assim vale conhecer uma tribo indigena – essa ou, quem sabe, uma menos turística.
Nadar com botos
Nossa próxima parada foi para conhecer o famoso boto da Amazônia. A princípio, não sabia se eu entraria na água para “nadar com ele” ou me contentaria em apenas avista-lo. Porém, paramos no Flutuante Boto Navegador e achei a experiência mais intimista e respeitosa, então decidi entrar.
O boto é o maior golfinho de água doce e o boto-cor-de-rosa é um grande indicador da qualidade da água e equilíbrio dos rios. Por isso, é considerado o embaixador dos Rios da Amazônia.
E, claro, o boto é protagonista de uma das lendas mais famosas do folclore brasileiro. Na história, o boto se transforma em um homem belo e sedutor que, quando na forma humana, seduz mulheres para engravidá-las.
No passeio, é obrigatório o uso do colete e ficar próximo ao instrutor, que chama e alimenta o boto.
Teatro Amazonas, em Manaus
Durante o período que estiver em Manaus, é parada obrigatória conhecer o um dos mais importantes teatros do Brasil – o Teatro Amazonas. Eu fiquei hospedada no Juma Ópera (o hotel do Juma na capital) que fica, literalmente, de frente para o Teatro.
O Teatro Amazonas foi inaugurado em 1896 para atender ao desejo da elite amazonense da época, que enriquecia com o mercado da borracha e idealizada Manaus à altura dos grandes centros da Europa. Foram trazidos de lá arquiteros, pintores, construtores e matérias, como mármores, lustres e ferro.
De estilo renascentista, sua cúpula tornou-se um dos monumentos mais conhecidos do Brasil. Foram 36 mil peças de escamas em cerâmica esmaltada e telhas vitrificadas, vindas da Alsácia, na França.
Ali, já se apresentaram nomes importantes como o compositor Heitor Villa-Lobos, a bailarina Margot Fonteyn e o tenor Luciano Pavarotti.
Bate e volta a Presidente Figueiredo
A cidade de Presidente Figueiredo fica a 126 quilômetros de Manaus, a cerca de duas horas de carro. Ela é conhecida por suas cachoeiras e grutas. Há quem diga que vale ficar 1 ou 2 dias na região. Nós optamos por um passeio bate e volta para conhecer alguns dos principais atrativos – como o Fervedouro do Maranhão.
Presidente Figueiredo é conhecida muito pela Cachoeira do Mutum, que só pode ser visitada na época da seca. O local é bastante exótico já que suas águas tem cor de ferrugem e, quando os níveis de água estão baixos, buracos ficam à mostra transformando a cachoeira em um grande acervo de “jacuzzis”. Eu, infelizmente, não fui na época em que os buracos aparecem.
Mas, além do Mutum, a cidade tem a Caverna Maroaga e a Gruta da Judeia – também bastante conhecidas e muito bonitas.
Conheci também a Cachoeira Berro D’Agua (que impressiona pela grandiosidade), a Lagoa Azul e o Fervedouro Maranhã, que é bem pequeno, mas vale conhecer se não nunca tiver ido para Tocantis (e aqui temos um roteiro com dicas incríveis pelo Jalapão).
No fim das contas, eu achei o passeio caro (R$455 por pessoa com translado, almoço e passeios inclusos) para o que entrega.
Onde ficar na Amazônia?
Os chamados hotéis de selva são as hospedagens em meio a floresta – mesmo! Existem opções luxuosas (com ar condicionado e internet no quarto) e as mais simples: tudo vai do seu budget e estilo de viagem.
No entanto, todos possuem um complexo hoteleiro ao seu redor com bares, restaurantes e atividades de lazer. Afinal, não será possível sair de lá durante sua hospedagem.
Alguns hotéis ficam mais próximos de Manaus – como o Juma Amazon Lodge, o escolhido por mim, que fica a cerca de três horas da capital. Outros necessitam até pequenos aviões para chegar até eles.
Grande parte dos hostis de selva não estão no Booking e fazem reserva apenas pelo próprio site. Esse é o caso do Anavilhanas Jungle Lodge, o hotel mais luxuoso da região e super conhecido, o Amazon Ecopark Jungle Lodge e o Tariri Amazon Lodge.
Algumas opções disponíveis no site de reserva são o Amazon Arowana Lodge e o Dolphin Lodge, que são também pedidas mais econômicas.
A minha escolha foi o Juma Amazon Lodge – e eu posso recomendar de olhos fechados!
Neste outro post, você confere a minha experiência em detalhes nele, que é sem dúvida uma das melhores escolhas de hospedagem na Amazônia. São apenas 19 suítes, todas em madeira sob o rio – construídas em até 18 metros do chão. Eu, que visitei a floresta nas cheias, fiquei a apenas um metro da água. É incrível imaginar como os níveis mudam durante o ano!
O Juma está localizado no meio da floresta a sudeste de Manaus, numa região remota e preservada.
Com destaque para a gastronomia do Juma Amazon Lodge – que é simplesmente impecável (o churrasco na floresta é de lamber os dedos), e a atenção dos funcionários e guias (Alex, nosso guia da Guiana e que viveu sua vida inteira na Amazônia, e Railson, nascido e criado em uma comunidade ribeirinha da região).
O que levar na mala?
Leve pouca coisa! Muitos hotéis, inclusive, restringem a quantidade e o peso da mala levada por cada um dos hóspedes – afinal, o transporte delas não é muito fácil.
Invista em roupas leves (o calor é brabo durante o ano todo!), uma capa ou jaqueta à prova d’água (pancadas de chuva podem surgir de uma hora para outra), tênis impermeáveis, chapéu ou boné para se proteger do sol, binóculos para avistar aves que ficam nas copas da arvores e, claro, repelente!
Quanto custa uma viagem para a Amazônia?
A grande maioria dos hotéis de selva possuem pacotes com tudo incluso – de translado de Manaus até ele, todas as refeições e passeio. Os valores podem variar de acordo com o nível do conforto que você queira. Há opções de hotéis mais simples até os mais caprichados!
Se a ideia da sua viagem é economizar, o valor será basicamente o fechado da sua escolha do hotel e passagem até a Manaus. Prolongando a viagem por alguns dias é Manaus será necessário colocar na conta também a hospedagem na capital e alimentação.
E aí, gostou de conhecer um pouco da Amazônia? Comente aqui se você ficou com alguma dúvida que te ajudamos!
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Olá, agradeço demais
Viajei mentalmente junto com você
Só fiquei com uma dúvida
Precisa tomar vacina contra febre amarela ?
Desde já muito obrigada
Olá Célia, bom dia!
Sim. Você deve se vacinar para Febre Amarela e Sarampo com pelo menos 10 dias de antecedência.
As vacinas não podem ser tomadas juntas, deve haver um intervalo de 30 dias entre as duas.
Segue o Link para mais informações:
GUIA DE SAÚDE PARA O TURISTA