Roteiro de Motorhome: Parques de Utah, Arizona e Califórnia
Viagem de Motorhome pelos parques nacionais da Califórnia, Arizona e Utah. Um roteiro completinho para quem quer fazer uma Roadtrip inesquecível pelo deserto Americano.
Roteiro de Motorhome: Parques nacionais de Utah, Arizona e Califórnia
Essa é uma viagens de carro mais incríveis e mais lindas que eu já fiz, a bordo de um Motorhome percorremos mais de 4500 Km cruzando 4 estados norte americanos: California, Nevada, Utah e Arizona. Foram 14 dias de viagem passando por alguns dos principais cartões postais dos Estados Unidos como o Grand Canyon, Vale da Morte (Death Valley), Zion, Bryce e etc…
Como moramos na Califórnia, começamos a viagem a partir de Berkeley, para quem vem do Brasil, faz mais sentido voar para Las Vegas e começar o roteiro de lá! Outro bom ponto de início para esta viagem é Salt Lake City em Utah. Agora vamos ao resumo do roteiro da nossa viagem?
Roteiro resumido:
- Dia 1: Berkeley – Mammoth Lakes (Deslocamento)
- Dia 2: Mammoth Lake -Death Valley
- Dia 3: Death Valley National Park
- Dia 4: Death Valley – Zion National Park
- Dia 5: Zion – Bryce Canyon National Park
- Dia 6: Bryce Canyon National Park – Page
- Dia 7: Bryce – Page
- Dia 8: Page – Grand Canyon
- Dia 9: Grand Canyon
- Dia 10: Grand Canyon – Petrified Forest National Park
- Dia 11: Petrified Forest National Park – Sedona
- Dia 12: Sedona
- Dia 13: Sedona – Las Vegas
- Dia 14: Las Vegas – Berkeley (Deslocamento)
Roteiro de Motorhome no Mapa:
Veja aqui o mapa da viagem no Google
Nossa viagem e como montamos o roteiro
Como já conhecíamos a maioria dos parques nacionais da California, nosso objetivo para essa viagem era conhecer o Death Valley (Vale da morte) e o Grand Canyon, mas ao traçar o roteiro nos apaixonamos pelos parque de Utah e acabamos incluindo Zion, Bryce, Page e Sedona no roteiro.
Como estamos viajando com a RV (apelido americano para o trailer – abreviação de Recreational Vehicle, veículo de recreação) e em baixa temporada, deixamos o roteiro semi aberto, tínhamos os dias e lugares pensados mas tínhamos flexibilidade para mudar de ideia no meio do caminho. Nossa única exigência era chegar no Grand Canyon no dia 29/12 ( ou seja, em nove dias), pois nesse dia meu pai pegava um vôo para Vegas.
Não reservamos nenhum dos campings, mas fizemos uma lista com três opções por parada privilegiando campings com estrutura (entenda-se por banheiro, chuveiro quente e tomada para ligar o trailer). A opção de não fazer reservas pode ser fatal durante a alta temporada. Por pouco não “dançamos” em Sedona.
Conheça o Motorhome
Alugamos uma RV para até 5 pessoas, mas éramos apenas 3. O carro tem duas camas de casal confortáveis, uma cama de solteiro, cozinha e banheiro. O carro tem 22 Feet (6.7 metros) de comprimento e é um pouco pesado, mas foi tranquilo de dirigir (aqui preciso confessar que deixei a bucha para os meninos, já que o carro era muito grande para mim que estou acostumada a dirigir um pequenininho).
O nosso roteiro: lugares e distâncias
DIA 1: São Francisco (Berkeley) – Mammoth Lakes, California
- Distância: 359 milhas – 578 Km
- Tempo de viagem: 6 horas
O objetivo do primeiro dia foi ganhar terreno. Como o caminho mais curto para os Mammoth Lakes, uma estrada chamada Tioga Pass, fica fechada do inverno, demos a volta por Lake Tahoe e por Toyabe, quem for no verão economiza um par de horas e leva de brinde as incríveis vistas do Yosemite Park. Neste caso, vale reservar pelo menos 1 ou 2 dias para curtir o Yosemite.
A volta por Toyabe foi surpreendentemente linda, repleta de montanhas parcialmente cobertas de neve e vales que me lembraram açúcar de confeiteiro sobre bolo de chocolate. O bolo eram pedras escuras que de alguma forma escaparam da imensidão branca da neve recém caída. Destaque para a região do Topaz Lake que é super bonita.
Fizemos algumas paradas para foto no caminho, sendo a maior parte delas em Tahoe, Toyabe e curtimos os últimos momentos de sol do dia no mirante do Monolake.
DIA 2: Mammoth Lakes – Death Valley
- Distância: 216 milhas – 347 Km
- Tempo de viagem: 4 horas
No segundo dia visitamos Mammoth Lakes, um lugar super lindo que já visitamos um par de vezes durante o verão. No inverno Mammoth Lakes se transforma em um paraíso para os amantes de Ski e Snowboard, e a enorme quantidade de neve fecha os acessos para os lagos e para os mirantes. Os únicos lagos que conseguimos acessar foram os Twin Lakes, que já estavam completamente congelados.
A estrada entre Mammoth e Death Valley também é super bonita. Destaque para o Lake crowley e para as lindas vistas das montanhas de Kings Canyon (voltaremos com certeza no verão) com o imponente Mt. Morgan, uma montanha triangular que me lembrou as montanhas suíças.
Chegamos no Death Valey antes do pôr do sol e de quebra visitamos o Mosaic Canyon, um lindo canyon apertado entre duas montanhas e curtimos o por do sol do alto das Mesquite Dunes.
DIA 3: Death Valley
- Distância: 100 milhas – 160 Km
- Passamos o dia dentro do parque percorrendo os mirantes e fazendo pequenas trilhas.
Hoje foi dia de visitar o Death Valley National Park. Começamos o nosso dia com um lindo nascer do sol no Zabriskie Point (foto), percorremos as Twenty Mule Team Canyon e babamos na linda vista do Dantes View (de onde é possível ver o ponto mais alto e o mais baixo dos Estados Unidos ao mesmo tempo).
Nossa próxima parada foi o Bad Water, que fica a 84,6 metros a baixo do nível do mar e é o ponto mais baixo dos EUA. Em seguida fizemos a pequena trilha da Natural Bridge, uma ponte natural formada dentro de um canyon avermelhado. De lá tocamos para o Devils Golf Course (campo de Golfe do Capeta) e encerramos o dia percorrendo as montanhas coloridas do Artists Pallete.
DIA 4: Death Valley – Zion
Distância: 285 milhas – 458 Km
Tempo de viagem: 4h 40
Esse é outro trecho comprido, mas como queríamos muito “dar uma passadinha” no Zion e no Bryce em Utah resolvemos encarar o perrengue.
Saímos de Furnace Creek no Death Valley as 9:30 da matina e tocamos até o primeiro posto de gasolina em Nevada – detalhe, que como Nevada tem menos impostos que a Califórnia o preço é ridiculamente mais barato q, vale a pena sempre sair de Nevada com o tanque cheio.
A saída do Death Valey foi bem bonita, e o trajeto em Nevada foi bem ok. Já quase em Las Vegas, a estrada começou a melhorar e uma cadeia de montanhas bem caprichada e bem colorida começou a tomar conta do cenário. Bonito, mas nada UAU.
Passagem por Las Vegas
Las Vegas é o de sempre, colorida e espalhafatosa, um verdadeiro elefante branco no meio do deserto. Las Vegas pode ser vista bem de longe, e o contraste entre cidade e deserto é absurdo.
E falando em contraste entre cidade e deserto, este foi o grande choque deste dia de viagem, passamos por enormes áreas absolutamente vazias, e de repente chegávamos em uma cidade relativamente grande seguida por mais um pedação vazio (especialmente no estado de Nevada).
A viagem entre o Death Valley e Vegas é bem sem graça, só no finalzinho a paisagem começa a mudar e a frenética Las Vegas brota no meio do nada. Dali começa o troca-troca de estados, saímos de Nevada um desertão, cruzamos o estado, entramos no Arizona, onde a paisagem e as montanhas em forma de canyon dão um verdadeiro show e entramos em Utah, onde montanhas e cidades se misturam.
O trecho final da viagem, passando por canyons avermelhados cobertos com pontinhos de neve é lindo e valeu por toda a estrada. Chegamos no Zion no final do dia e ficamos muito impressionados com as paisagens.
A chegada no Zion National Park
Conforme nos aproximávamos da fronteira do Zion (Springdale, Utah) , a natureza nos deu mais um presente e os canyons ganharam pontinhos de neve no estilo “dálmata”. Que lindo, parecíamos três crianças bobas grudadas no vidro do carro tentando fotografar cada curva de canyon que aparecia na janela. Missão impossível, é claro. Que sorte que achamos um mirante grande o suficiente para o nosso trailer antes de entrar no parque :O).
Chegamos no Zion meia hora antes do por do sol – com a diferença de fuso, sem nem perceber, “perdemos” uma hora do nosso dia (é bem verdade que também escurece uma hora mais tarde). Ficamos hospedados num camping público chamado Watchman dentro do parque. O banheiro é ótimo (só que não tem chuveiro), mas tem eletricidade para o nosso trailer. O camping custou 18 dólares.
Depois de reservar nossa vaga, fomos até o centro de informações do Zion (que é muito bem organizado e estruturado) onde pegamos um mapa e ideias de passeio. Terminamos o dia com pedaços de por do sol vistos do nosso camping, deu para curtir um pouco os canyons se iluminando enquanto o sol se apagava, bem lindo.
DIA 5: Zion – Bryce Canyon
Distância: 85 Milhas | 136Km
Tempo de viagem: 1h 45
Passamos a manhã no Zion National Park e fizemos duas trilhas, uma moderada e uma de nível fácil. Depois do almoço tocamos nossa viagem rumo ao Bryce Canyon. A saída de Zion pelo túnel foi um dos meus trechos preferidos da viagem, fiquei apaixonada com o contraste entre o vermelho dos canyons altíssimos, o verde das árvores e os pontinhos brancos de neve. [Sim, estava frio pra caramba!]
A chegada no Bryce, pela Dixie National forest e suas formas avermelhadas estranhas também é um máximo. Chegando no Bryce, assistimos o por do sol no sunset point.
DIA 6: Bryce Canyon
Distância: 32 milhas | passamos o dia dentro do parque percorrendo os mirantes
Paixão à primeira vista, o Bryce Canyon National Park é um dos lugares mais lindos e interessantes que visitamos. Os Hoodoos, rochas avermelhadas com formas diversas são lindos. Visitamos todos os mirantes, sendo que o Inspiration Point ganhou o meu coração.
Para quem curte andar, fazer uma das trilhas por dentro do canyon, é IMPERDÍVEL. Fizemos uma caminhada, em loop, de 5km que começou no Sunset point, desceu pelo Queens Garden, e terminou com a subida da trilha Navajo. AMEI o passeio!
DIA 7: Bryce Canyon – Page
- Distância: 171 milhas | 244 Km
- Tempo de viagem: 2h 40
Acordamos cedinho e tocamos direto para Page no Arizona. Passando a Floresta Dixie \(na entrada do Bryce), a estrada é bem ok até os últimos 80 Km, quando Canyons enormes começam a tomar conta da paisagem. Aí sim fica bonito!
Já em Page, vistamos o mirante Wahewap, que tem uma linda vista da cidade com destaque para o Lago Powell e as lindas curvas do rio Colorado. De lá seguimos para o Horseshoe Bend, um lindo mirante onde o rio faz uma curva incrível. Fechamos nosso dia com um passeio pelo Lower Antilope Canyon, um canyon avermelhado com curvas e cores de tirar o fôlego.
Veja este dia em detalhes aqui.
DIA 8: Page – Grand Canyon
- Distância: 133 milhas | 214 Km
- Tempo de viagem: 2h 50
O trajeto Page – Grand Canyon, é bem ok, os canyons que surgiram na paisagem de ontem nos durante boa parte do percurso, e sem perceber chegamos neles.
Parar nos mirantes antes do Grand Canyon é perda de tempo
Os pseudo Mirantes Do Grand Canyon
Como viemos pela entrada leste, antes de chegar na entrada do Parque Nacional passamos por parte da reserva indígena que tem uma série de “pseudo mirantes” e perdemos o nosso tempo parando em alguns deles. Ao menos que você queira comprar lembrancinhas indígenas e artesanatos – o real pretexto destes mirantes – não faça isso!
Chegada pela Desert View
Entramos no Grand Canyon pela entrada leste, a da rodovia Desert View e de lá fomos parando de mirante em mirante até chegarmos no Grand Canyon Village. Aqui preciso fazer um parêntesis para contar que nossa expectativas eram altas mas foram absolutamente superadas, amamos cada um dos mirantes e ficamos apaixonados pelos canyons. A tarde fizemos parte dos mirantes do Hermit Road e assistimos a um pôr do sol no Pima Point.
DIA 9: Grand Canyon
Distância: 20 milhas
Tempo de viagem: 30 minutos
Hoje é dia de explorar o Grand Canyon National Park, começamos nosso dia com a maravilhosa trilha Bright Angel, caminhamos uns 5 Km – tinha muito gelo na trilha então demoramos mais tempo para descer do que para subir.
A tarde refizemos o Hermit Road passeando de mirante em mirante, nossos preferidos são o Pima Point e o Mohave Point, mas todos são tão lindos que gostei de visitá-los.
Nossa próxima parada foi no Mather Point, onde babamos na vista do mirante, um dos mais amplos e espetaculares do parque e fizemos uma caminhada até o Yavapai point, onde há um museu bacana de Geologia. A caminhada de menos de um quilômetro, foi um dos pontos altos da nossa visita ao Grand Canyon, vistas de chorar!
Nossa última parada do dia, foi no Yaki Point, para chegar lá pegamos um shuttle do Yavapai point. Achamos o mirante ok, mas como era o último que faltava para fechar nossa “coleção”, não queríamos deixar de visitar.
DIA 10: Grand Canyon – Petrified Forest
- Distância: 190 milhas – 305 Km
- Tempo de viagem: 3h 10
Saimos cedinho do Grand Canyon, passamos em Flagstaff para deixar meu pai no aeroporto e de lá tocamos para a cratera do meteoro Barringer no caminho de Petrified Forest National Park. Barringer é a maior cratera de meteoro do mundo e serve de campo de treinamento para os astronautas da Nasa, uma parada bacana para quem já tá no caminho, mas nada que valha o desvio.
A tarde visitamos o Petrified Forest, ou em português, parque das árvores petrificadas, um parque repleto de árvores petrificadas de um lado e de montanhas coloridas do outro. Fizemos algmas trilhas curtas: Long Logs e Big Logs para ver arvores e fomos até o Blue Mesa para ver lindos exemplos de montanhas coloridas. Curti o passeio, mas o Gu reclamou do desvio e preferia ter passado mais um dia em Sedona.
DIA 11: Petrified Forest – Sedona
- Distância: 138 milhas – 222 Km
- Tempo de viagem: 2h 20
Voltamos até Flagstaff pela mesma estrada da vinda, uma reta enorme lotada de pequenos arbustos rodeados por “grama” dourada. Lá no fundo a linda montanha Humphreys com o pico coberto de neve deixou o cenário bem especial.
A serra que desce para Sedona (89A) é uma estrada bem ruizinha, apertada, mal tratatada pelas baixas temperaturas, porém muito linda. A floresta de pinheiros dá espaço a lindas montanhas avermelhadas que começam a aumentar com a proximidade de Sedona. Ainda na estrada paramos no Slide Rock State Park, um parque delicioso para nadar durante o verão mas que no inverno ficou só na olhada.
Chegando na cidade, fizemos um trilha linda chamada Marg’s Draw, que sobe um morro trilhando os caminhos de um antigo rio seco. A vista lá do alto é sensacional.
A tarde passeamos pelo centrinho de Sedona que é super gostoso, degustamos azeites no Sedona’s Oils, degustamos vinhos do Arizona, comemos um fudge incrível no Sedona Fudge Company e jantamos comidas exóticas no incrível Cowboy’s Club.
DIA 12: Sedona
- Distância: 30 milhas
Sedona é uma cidade meio mística rodeadas de rochas interessantes e dos quatro maiores vórtices do mundo (rochas com formato circular que carregam grandes quantidades de energia). Hoje fomos visitar algumas dessas rochas.
Começamos o dia com o Boyoton Pass que é o vórtice mais afastado do centro e fizemos uma trilha de 3.2km (ida e volta) para chegarmos até a pedra. Nossa segunda parada foi mirante do aeroporto que tem uma vista sensacional da cidade e fica pertinho de um segundo vórtice chamado Aeroport Mesa, apesar de ser o vórtice menos diferente, o airport Mesa tem uma vista 360 sensacional da cidade.
Dalí tentamos visitar o Cathedral Rock, que infelizmente tinha um estacionamento pequeno de mais para o nosso trailer. Tivemos que nos contentar com fotos de fora.
Nossa quarta parada foi no Little Horse Trail head onde fizemos uma trilha chamada Little Bell, lá de cima tivemos o deserto só para nós e uma boa vista do Bell Rock, só que sem a multidão de pessoas do Bell Rock, amei a alternativa e o cenário.
Por fim visitamos a Holly Cross Chapel, que fica no alto de rochas avermelhadas, um prédio moderno e interessante.
DIA 13: Sedona – Las Vegas (parando no Hoover Dam)
- Distância: 277 Milhas – 445 Km
- Tempo de viagem: 5 horas
Penúltimo dia de viagem, dia de ganhar terreno e começar a retornar para a California, fazendo uma parada estratégica em Las Vegas para encontrar meu irmão e cunhada (e pegar o meu pai que havia passado a noite de Ano Novo com eles. Voltamos até Flagstaff pela mesma estrada da vinda de de lá tocamos para Vegas pela rota mais curta com uma parada no Hoover Dam (foto), uma represa impressionante.
Chegando em Las Vegas fizemos um brunch campeão no Bellagio, passeamos um pouco pelos hotéis a tarde e a noite jantamos no Irlandês do hotel NY NY.
DIA 14: Las Vegas – Berkeley
- Distância: 555 milhas – 893 Km
- Tempo de viagem: 8:30
Dia de tocar para Berkeley direto e reto. Até pensei em fazer uma paradinha no Mohave desert, a estrada passa do lado e as vistas são interessantes, mas depois de tantos dias de estrada e com tantas horas pela frente acabamos desistindo e passando reto!
E vale a pena fazer esta viagem de Motorhome pelo deserto
Sim, sim e sim. Amamos nosso roteiro de Motorhome pelo deserto americano. Hoje depois de 14 dias de viagem, digo que amei todos os lugares. O roteiro ficou bem desenhado e se pudesse fazer algo diferente, teria pulado o Petrified Forest, gostei do parque mas não valeu a volta, e teria ficado mais um dia em Zion.
A viagem foi uma das mais lindas e impressionantes das nossas vidas, valeu e muito a pena.
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E aí, curtiu o nosso roteiro de motorhome pelos parques de Arizona, Utah e Califórnia?
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- Viagem de carro – Parques Nacionais de Utah + Grand Canyon + Ski em Salt Lake City
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Ola Mari ! Estamos planejando uma road trip parecida com a de vcs ! Mas ficamos com uma duvida em relaçào ao aluguel do RV na Cruiser America. Já li alguns relatos que não os favorecem …
Vc poderia nos passar o site da RV Rentals ? O da Apollo não está funcionando …
Devorando os seus posts !!!
Obrigada !!
Oi Maria Ines, acabei de acessa o site da Apollo: http://www.apollorv.com e parece que esta funcionando sim.
Feliz de saber que os posts tem te ajudado.
Beijinhos,
Mari
Valeu Mari !!
Tem nos ajudado muito !!
Obrigada !!
Oi Mari, que viagem legal! Achei bem legal a ideia de fazer a trip em um RV. Como foi a experiência de vocês com ele? Eu estava pensando em alugar um na Cruise America (conhece?), mas queria saber se vocês encontraram estrutura disponível para água, despejo de dejetos, como foi a questão do combustivel (saiu mais em conta do que se vocês tivessem feito em carro normal?) e a questão dos campings (boa estrutura, segurança). Obrigada!
Oi Maria,
Tudo bem?
Minha única experiencia com a Cruise USA, foi bem mais ou menos, alugamos quatro RV’s com um grupo de amigos, 1 teve problemas graves e outra teve problemas pequenos. De qq forma, 2/4 é um número alto de problemas. Em contra partida, tive uma expediência bem melhor com a RV Rentals e com a Apollo.
Os campings são excelentes, mas claro que tudo depende do que vc escolher, tem gente que opta por lugares mais baratos e se apoia na estrutura da RV, o que é uma opção. Pra quem gosta de banheiro limpo, mesas de picnic, água, luz e muitas vezes piscinas e churrasqueiras, pagar um pouco mais caro vale a pena. Em termos de segurança, tudo bem tranquilo.
Em relação a combustível, a RV bebe muito mais que um carro, o veiculo é bem pesado, mas a vantagem é pode dormir DENTRO dos parques nacionais, sem pagar fortunas pelas noteis e fazer a viagem no seu ritmo, trocando o roteiro como você bem entender.
Em relação a custo, a RV vale a pena para um grupo de 4 ou mais pessoas, para 2 ou 3 acaba saindo elas por elas ou minimamente mais barato que carro (categoria econômica + hotel de estrada)
Super obrigado!
Mari, louca pra ver os detalhes dessa viagem incrível. Looking forward pelos próximos posts.
Obrigada Mary,
Estão vindo um por dia, se eu aguentar o ritmo :O)
Beijos
Maravilha, Mari!!! Estou ansiosa pelos detalhes!!!! Beijo.
vcs sao pe na estrada mesmo hein
:O) Tem que aproveitar, né?!